domingo, 3 de setembro de 2023

DRAGÃO SEM SOLUÇÕES CEDE DOIS PONTOS

 
















FICHA DO JOGO



























SISTEMA TÁCTICO

























O FC Porto cedeu os primeiros pontos no campeonato nacional (Liga Portugal Betclic), na recepção ao Arouca, num jogo marcado negativamente pela incrível e inadmissível actuação amadora e incompetente dos meios técnicos veiculados da cidade do futebol, a motivar um prolongamento desusado num jogo de futebol a par de decisões de arbitragem sem a possibilidade de verificação no monitor no estádio.

No onze titular surgiram duas alterações. Pepe, lesionado, cedeu o seu lugar a Fábio Cardoso e Zaidu, por opção técnica,  a Wendell.


























As dificuldades portistas sentidas nos jogos anteriores voltou a ser uma realidade e, deste modo, frente a uma equipa que se apresentou no Dragão com a lição bem estudada, num bloco muito baixo (5x4x1), mas muito bem organizado e sempre bem a explorar o contra ataque, com desenvoltura e bola bem conduzida, a tarefa voltou a complicar-se, tanto mais que, durante a primeira parte dificilmente conseguiu importunar o último reduto do Arouca, pelo que o nulo ao intervalo se justificava, apesar de algumas boas oportunidades falhadas.

No segundo tempo, já com  Alan Varela e Evanilson nos lugares de Eustaquio e Toni Martínez, o FC Porto apareceu mais rápido, mais consistente e mais acutilante, mas continuou a patentear uma falta gritante de conclusão eficaz dos melhores lances de ataque.

A par disso cometeu alguns erros grosseiros nas imediações da sua área, permitindo ao adversário ganhar vantagem no marcador aos 83 minutos. A partir de então a equipa azul e branca voltou a perder o discernimento, passando a jogar mais com o coração do que com a cabeça.

A "engrenagem" da cidade do futebol (ou lugarejo do futebol?) também contribuiu para o desacerto geral, a obrigar a cenas caricatas (contacto por telemóvel), tempo interminável para tomarem decisões, a obrigar o tal prolongamento do jogo, nunca antes visto.

Mais uma vez a resiliência portista evitou a derrota, aos 109 minutos, por Evanilson, mas desta vez faltou o milagre da reviravolta.

A equipa de arbitragem ficou mais uma vez em cheque, com decisões perfeitamente incríveis. O golo do Arouca devia ser anulado por toque com o braço do marcador do golo, a falta sobre Wendell deixa muitas dúvidas se não seria penalti e os penaltis assinalados também carecem de melhor análise. Enfim, mais uma PALHAÇADA à tuga.

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