sábado, 30 de setembro de 2023

DRAGÃO COLOCOU-SE A JEITO

 
















FICHA DO JOGO



























SISTEMA TÁCTICO

























O FC Porto andava a arriscar a derrota, com triunfos muito sofridos  e alguns conseguidos já em tempo de descontos. Ora esta acabou mesmo por acontecer, na deslocação a Lisboa no confronto contra o clube de todos os regimes.

Sérgio Conceição apresentou no onze titular duas alterações, relativamente ao jogo anterior. Baró e Pepê em vez de Iván Jaime e André Franco.

























Tendo em conta que não assisti ao jogo, por me recusar a contribuir para uma televisão que entendo tratar-se de um orgão conduzido por alienados, os parcos comentários que se seguem, têm como suporte algumas imagens desse jogo.

Jogo que ficou marcado, mais uma vez por dualidade de critérios da arbitragem que poderão ter contribuído de alguma forma para esta derrota.

Ao contrário de alguns analistas a que tive acesso, não ponho em causa a expulsão de Fábio Cardoso, aos 19 minutos. Vi e revi o lance e entendo que a equipa de arbitragem esteve muito bem. O defesa portista tocou na bola com o pé esquerdo, mas levantou a perna direita, impedindo uma eventual fuga do jogador contrário, que se aproveitou para cair. Esta falta se fosse ao contrário e não tivesse esta decisão, ficaria muito incomodado.

O problema é que os árbitros portugueses em geral decidiram, há muito tempo, proteger a equipa do regime com leis especiais só para ela. Pinheiro já expulsou Eustaquio por dois pisões. O Bah, neste jogo pisou o Galeno e nem falta assinalou. Carmo cortou de forma limpa um lance na disputa com Rafa (tocou apenas na bola), levou o amarelo porque o avançado contrário simulou a falta. Pinheiro foi ver o lance, quiçá alertado pelo VAR, para mudar a cor do cartão? só pode! Aí o Pinheiro manteve a decisão com um gesto algo confuso (não houve nada ou não era vermelho?).

Mais tarde o guardião da casa derrubou Taremi e aí não houve coragem para assinalar a grande penalidade. Enfim, a arbitragem portuguesa a feder como muito bem sabe.

Enquanto a justiça portuguesa continuar a assobiar para o lado, deixando-se enredar pelas artimanhas e tentáculos de um polvo que tudo domina, o desporto português continuará a ser um forrobodó.

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