domingo, 21 de agosto de 2022

SE 3 GOLOS INCOMODAM MUITA GENTE, 4 INCOMODARIAM MUITO MAIS...

 
















FICHA DO JOGO




























SISTEMA TÁCTICO




O FC Porto venceu de forma clara o rival lisboeta liderado pelo Varandas, marcando 4 golos legais, mas só foram considerados 3, porque o apitador do Algarve achou que a goleada seria demasiado humilhante, ao ponto de o Varandas poder ser despromovido a marquise, fazendo então um desconto.

Sérgio Conceição promoveu duas alterações ao onze titular, com as entradas de Bruno Costa para o lugar do lesionado Grujic e de Otávio, a relegar Danny Namaso para o banco.

























Um clássico é quase sempre um jogo de tripla. Os contendores são candidatos ao título e por isso o normal é que ambos procurem o melhor resultado. Foi o que voltou a acontecer neste jogo no Dragão.

Um jogo nem sempre bem jogado, mas muito intenso, aqui e ali com boas jogadas e com ambas as balizas a passarem por alguns apertos.

Foram os azuis e brancos que melhor souberam interpretar a narrativa estudada durante a semana e que melhores argumentos apresentaram no desenrolar do jogo, desde logo a maior valia técnica dos seus jogadores, a maior eficácia no aproveitamento das oportunidades e a melhor desenvoltura táctica.

O adversário conseguiu ameaçar por algumas vezes a baliza portista, mas não teve argumentos para bater o categorizado Diogo Costa, a contrastar com a exibição infeliz de Adán, já para não falar da infantilidade de Porro a meter a mão à bola, em cima do risco de baliza, para evitar o inevitável, provocando grande penalidade e sua expulsão.

A jogar em vantagem numérica e com Galeno em grande, o jogo ficou mais que decidido, ao ponto do árbitro anular o 4º golo, porque sim.

Os prémios do jogo foram distribuídos por Pepê (Homem do jogo), Otávio (Mérito e Valores Porto) e Diogo Costa (Clean Sheet).






















Como vem sendo habitual em todos os jogos das lagartixas, não faltaram as atitudes arruaceiras de alguns dos seus jogadores (Adán, Matheus Reis, Coates e Nuno Santos), para além da habitual capacidade sarrafeira.

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