quarta-feira, 22 de janeiro de 2014

DRAGÃO CATEDRÁTICO - SABIA QUE...
















... dos 68 jogadores portistas pentacampeões nacionais, entre 1994 e 1999, 40 eram de nacionalidade portuguesa?

Numa altura em que a percentagem de jogadores estrangeiros a actuar nas equipas portuguesas é superior à de jogadores portugueses, é bom recordar que nem sempre foi assim.

Efectivamente, nos período em que o FC Porto se tornou pentacampeão nacional, 58,8% dos atletas eram portugueses e apenas 41,2% de outras nacionalidades.

Recorde agora todos eles, com a indicação do nº de títulos (do pentacampeoato), do nº de jogos em que participaram e dos golos que marcaram ou sofreram (no caso dos guarda-redes):

































































































































Fonte: Almanaque do FC Porto, de Rui Miguel Tovar e ZeroaZero.pt

2 comentários:

  1. Talvez por isso é que ganhávamos mais por termos mais Portugueses

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  2. Mítico Tri. Mítico Tetra. Mítico Penta. Vivi esses tempos com grande paixão, estava na minha adolescência e assisti a muitos jogos nessa altura. Saudades do Tribunal das Antas...

    Ao ver essas caras dos nossos atletas, recordo com saudade a memória de daqueles que já faleceram, casos de Rui Filipe, uma grande promessa que se perdeu, de Fehér e do Vítor Nóvoa.

    Alguns ficaram imortalizados para sempre, destaco Jardel (a saltar entre os centrais...), João Pinto, o nosso "broas" e um grande capitão do FC Porto, mas também Aloísio, Jorge Costa, Vítor Baía, Rui Barros (ainda está em grande forma!!!) ou Drulovic (foi fundamental no 1.º título desta epopeia), outros não tiveram um papel tão importante mas tinham já um orgulhoso passado, como André, Semedo, Bandeirinha ou Jaime Magalhães, outros começaram aqui carreiras brilhantes como Ricardo Carvalho, Deco, Capucho ou Sérgio Conceição, outros ainda não tiveram grandes carreiras com mediatismo mas foram (e serão sempre) muito acarinhados pela massa adepta portista, falo de Paulinho Santos, Domingos, Folha ou Jorge Couto por exemplo.

    Há ainda aqueles jogadores que recordo com simpatia pelas suas características muito próprias, os "cromos" da bola que se destacavam às vezes por coisas que nada tinham a ver com o futebol, como por exemplo o central que veio do Leça salvo erro, Matias e o seu bigode, e Cândido o guarda-redes que às vezes gaguejava nas entrevistas após o jogo.

    Obrigado por recordar aqui os nossos Pentacampeões Nacionais, e que belas recordações me trazem.

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