FICHA DO JOGO
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Depois de alguns minutos de adormecimento, quiçá inebriado ainda pelos recentes festejos, os Dragões tomaram finalmente conta do jogo, sentindo no entanto algumas dificuldades para ultrapassar a pressão alta movida pela equipa de leste, que se apresentou bem organizada no seu 4x4x2.
Foram os moscovitas os primeiros a criar perigo e por duas vezes estiveram perto do golo. A pouco e pouco, a equipa portista, motivada pelo entusiasmo vindo das bancadas, intensificou o seu futebol, criou dinâmica, libertou-se do colete de forças em que estava envolvido, e sobretudo depois do primeiro golo partiu para uma exibição segura.
Segurança, robustez e velocidade foram os condimentos azuis e brancos para uma segunda parte demolidora que culminou na goleada, com um «hat-trik» de Falcao, cada vez mais o rei dos marcadores da prova, com 10 golos marcados.
O caminho das meias-finais ficou assim desbravado de forma categórica e só um cataclismo impedirá o recém campeão português de prosseguir na prova.
O meu destaque vai naturalmente para Falcao.
O FC Porto começou mal a partida e o Spartak quase que teve oportunidade de aproveitar. Tudo mudou na segunda-parte; foi como da noite para o dia; grande desempenho do FC Porto! As entradas de Belluschi, James e Cristian Rodriguez ajudaram a desbloquear o jogo e podiam ter sido mais que 5 golos. Uma palavra para o público que, com o seu apoio, contribui para empurrar a equipa.
ResponderEliminarA onda azul segue imparável: “Venceremos, venceremos, venceremos outra vez, o Porto vai ganhar a Taça, como em 2003”.
Abraço azul forte.
No primeiro jogo em casa após se ter sagrado vencedor do campeonato, Liga Zon Sagres e perante 38. 219 espectadores, em clima de festa, o F.C.Porto venceu categoricamente a excelente equipa do Spartak e por números que lhe dão grandes esperanças de seguir para as meias-finais da Liga Europa.
ResponderEliminarMas até não entramos bem, pelo contrário, entramos preguiçosos, desconcentrados, abúlicos, ainda a festejar o título - o que é compreensível, ainda está bem fresca na memória a fantástica noite de domingo e as fortes emoções não se apagam com uma borracha, nem por mais avisos que se façam.
Com isso deixamos o Spartak ser perigoso e tivemos alguma sorte em não sofrer um golo, em duas boas oportunidades criadas e desperdiçadas por Welliton. Numa o brasileiro atirou para fora e noutra Helton, com uma excelente defesa evitou o golo moscovita. Aos poucos fomos despertando, reagindo, marcando melhor, começando a equilibrar e se não tinhamos feito muito para chegar à vantagem, também é verdade que acabamos a primeira-parte fortes, a encostar os russos e a mostrar o fogo do Dragão. Era o prenúncio do que estava para vir.
E o que veio, meus caros, foi um Porto de qualidade superior, um Porto intenso, fortíssimo, que faz acreditar e sonhar com tudo. Dominador, pressionante, jogando bem, naquele futebol de toque que nos encanta e atacando com contundência, o conjunto de Villas-Boas mostrou ao que vinha. Depois de Hulk ter deixado o aviso, aos 60 minutos, num livre superiormente marcado, que só a barra evitou e da recarga que Fernando desperdiçou, ao atirar para as núvens, o novo Campeão Nacional chegou ao dois a zero por Varela, passados 5 minutos, ao três zero passados 10, por Maicon. Pena que uma distracção, passados apenas 2 minutos após o golo do central e talvez motivada pela euforia da vantagem dilatada, tenha permitido aos russos diminuir, nessa altura, claramente contra a corrente de jogo.
Não acusamos o toque, voltamos a ir para a frente e ampliamos a vantagem, até aos cinco a um, curiosamente, já sem Hulk em campo e novamente por Falcao, que assim fez mais um hack trick na Liga Europa. O jogo acabou com a sensação que se durasse mais uns minutos podiamos conseguir um resultado histórico. Mas assim está muito bom, melhor era pedir de mais e se temos de manter a vontade, a determinação, o espírito correcto, que ainda há segundo jogo e cautela e caldos de galinha nunca fizeram mal a niguém, também é bem verdade que quem joga assim tem toda a legitimidade para cantar a música que os Super consagraram:
«Venceremos venceremos, venceremos outra vez, o Porto vai ganhar a Taça, como em 2003...»
É óbvio que quem marca três golos, tem de ser a figura do jogo, mas não muito, a equipa sim, é que merece o grande destaque. Este Porto tem muitos e bons jogadores, mas é cada vez mais uma grande equipa.
Um abraço
Boas,
ResponderEliminarMais feito brilhante na carreira do FC Porto esta epoca, não só pela goleada mas fundamentalmente pela entrega ao jogo que podia ser complicado na "ressaca" da vitoria no campeonato.
Temos treinador, temos equipa, temos entrega e raça para estar e Dublin !!!
Um abraço
http://fcportonoticias-dodragao.blogspot.com
Excelente segunda parte do FC PORTO e enorme jogo de R. FALCAO, que grande jogador:
ResponderEliminar(com musica de uma canção da Dina)
Jogou, marcou e "não" foi de cabeça
Falcão não há quem não te conheça
És um goleador ...
Fazes com que o Porto mais cresça
http://omundoazulebranco.blogspot.com/