FICHA DO JOGO
SISTEMA TÁCTICO
O FC Porto deu mais um passo importante no objectivo de se qualificar para os oitavos-de-final da Liga dos Campeões ao voltar a derrotar o Royal Antuérpia, agora por 2-0, no Dragão.
Os Dragões subiram ao relvado com duas alterações no onze titular, relativamente ao jogo anterior frente ao Estoril. Zaidu (recuperado de lesão) e André Franco deixaram no banco Jorge Sánchez e Francisco Conceição.
Foi com uma exibição algo intranquila que o FC Porto bateu o seu adversário, num jogo em que voltou a evidenciar falta de criatividade, pouca lucidez, muita atrapalhação no último terço, alguma descoordenação entre os sectores, perdas de bola comprometedoras e dificuldades para travar os seus efeitos e mais uma vez uma atroz falta de aproveitamento das poucas oportunidades de golo criadas. Muito poucas jogadas com princípio, meio e fim. Nem mesmo com a expulsão de Ekkelenkamp, aos 51 minutos, a exibição portista melhorou.
Uma pálida imagem, portanto, do que esta equipa é capaz de produzir. Valeu pelo resultado (desportivo e financeiro), bem melhor que a exibição, que com a derrota do Barcelona, cola os Dragões na primeira posição com 9 pontos, mas deixa o Shakhtar com ambição de lutar pelos dois primeiros lugares.
Evanilson, de grande penalidade (30') e Pepe (91') foram os autores dos golos.
João Mário arrecadou o prémio de Homem do jogo, Diogo Costa, o Clean Sheet e Pepe o Mérito e Valores Porto.
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