quarta-feira, 29 de novembro de 2023

CONSUMADA A LEI DO MAIS FORTE

 

















FICHA DO JOGO





























SISTEMA TÁCTICO
























O FC Porto foi a Barcelona tentar discutir o resultado frente ao colosso espanhol e mais uma vez não foi capaz de conquistar pontos, num jogo em que os Dragões conseguiram alguma réplica, mas foram traídos pela habitual postura ambivalente, alternando o bom com o medíocre, que a este nível se paga bem caro.

Sérgio Conceição continua a ter que improvisar, face às lesões e castigos, promovendo sete alterações no onze titular, relativamente ao jogo anterior da Taça de Portugal. Diogo Costa, Pepe, Zaidu, Alan Varela, Stephen Eustaquio, Pepê e Taremi renderam Cláudio Ramos, Zé Pedro, João Mendes, Romário Baró, Marco Grujic, André Franco e Danny Namaso.

























Foi um FC Porto personalizado e de grande carácter que começou este jogo frente a um adversário poderoso mas a atravessar uma fase de maior tensão, pelos resultados menos positivos alcançados recentemente.

Os Dragões pareciam levar a lição bem estudada e mostraram ao que iam desde o primeiro apito do árbitro. A  pressão alta deixou a equipa espanhola algo desconfortável e confusa, de forma a perder a bola perto da sua área. A equipa portista aproveitou essa desorientação momentânea, criando lances perigosos e oportunidades para marcar até chegar mesmo ao golo, aos 30 minutos, numa insistência de Pepê. 

Não foi capaz porém, de aguentar a vantagem mais de dois minutos já que aos 32 sofreu o golo da igualdade, num lance corrido em que a ala direita do FC Porto mais pareceu uma auto estrada sem portagens.

Antes do intervalo, Alan Varela ainda pôs à prova os reflexos do guardião espanhol que correspondeu com uma defesa de grande dificuldade a um remate prometedor.

No segundo tempo a equipa portista entrou adormecida, ao contrário do seu opositor, muito mais esclarecido e ameaçador. Em poucos minutos a baliza de Diogo Costa ficou mais exposta, face aos buracos nas laterais da defesa portista, até que aconteceu o golo inevitável da vitória blaugrana.

Até final da partida os dragões procuraram virar o rumo dos acontecimentos, perderam algumas oportunidades, tal como a equipa da casa. Sentiu-se que novo golo poderia acontecer em qualquer das duas balizas, pelo que a derrota se aceita como natural.

A discussão da passagem aos oitavos de final continua a depender da equipa portista, que vai receber e discutir esse objectivo com o Shakhtar Donetsk, ambos com 9 pontos.

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