segunda-feira, 27 de fevereiro de 2023

APAF DE PARABÉNS POR MAIS UM EXEMPLAR TRABALHO AO SERVIÇO DO BENFIQUISTÃO

 
















FICHA DO JOGO


SISTEMA TÁCTICO
























O FC Porto sofreu mais uma derrota inoportuna, hipotecando praticamente a corrida pela revalidação do título, algo que começou comprometido pela "imposição" mediática do Benfiquistão bafiento, mafioso e corrupto de que sofre uma boa parte da sociedade civil e desportiva deste Império falido à beira mar plantado.

Depois de uma exibição prometedora, ainda que com resultado negativo, em Milão, na prova rainha do futebol europeu, os Dragões regressaram a casa para disputar mais uma jornada do campeonato indígena, onde as vicissitudes sui generis  deste Portugal dos pequeninos, mais conhecido por benfiquistão, "empurraram" para uma diferença pontual, em relação ao líder, ferida de verdade desportiva e impossível de anular, face ao protecionismo escandaloso e sistemático que lhe tem sido dedicado, em flagrante contraste com a despudorada arbitrariedade de que tem sido vítima.

Sem margem para ceder pontos, mas consciente da necessidade de gerir o seu plantel, tendo em conta o calendário apertado e as lesões, Sérgio Conceição procedeu a três alterações no onze titular, para defrontar o Gil Vicente. Wendel, Eustaquio e Damaso, renderam Zaidu, Grujic e Galeno, este último por lesão.

























A entrada no jogo foi forte e ameaçador, a marcar logo na jogada de saída, mas num lance bem invalidado por fora de jogo. Continuou a massacrar e chegou à vantagem por Taremi (4'). Pepê desperdiçou escandalosamente o segundo, aos 8 minutos e Namaso fez a bola esbarrar no ferro, aos 17'.

Foram cerca de 25 minutos de futebol ofensivo, lúcido, intenso e dinâmico a que só faltou uma melhor eficácia no remate.

Depois, o Gil Vicente começou a fazer aproximações perigosas e muito consentidas à área portista e numa falha clamorosa da defesa, surgiu o golo da igualdade (26').

O futebol propriamente dito terá acabado por aí. Os elementos da APAF destacados para dirigirem este jogo, acharam por bem associarem-se ao desconcerto da véspera em Vizela, transformando o jogo num fartar vilanagem com decisões de bradar ao Céu, autênticos atentados às leis do jogo, numa interpretação das leis bem peculiar e obviamente em prejuízo dos campeões nacionais.

Desde a expulsão de João Mário (33') à grande penalidade assinalada a Uribe (45'), ambas pela intervenção do VAR, passando pelo pisão em Taremi e uma mão de Rúben Fernandes, ambos dentro da área minhota, que passaram em claro, tudo serviu para beneficiar... os do costume.

Já agora, a grande penalidade deveria ter sido repetida por invasão da área de Morita, mas os artistas da APAF, a avaliar pelo desempenho, não devem saber as regras do jogo.

O segundo tempo foi uma verdadeira odisseia para a equipa portista. Nove contra dezasseis é muito fruto vermelho. Mas Dragões que são Dragões não viram a cara a luta e deixaram tudo em campo, batendo-se com muita raça e determinação até ao limite das suas forças. Tiveram oportunidades para pelo menos empatar, mas continuou a faltar um pouco de sorte e alguma pontaria no remate.

A derrota castiga exactamente essa falta de eficácia e premeia principalmente a mentira desportiva que vai ensombrando o desenrolar deste campeonato.

Enquanto a justiça não for capaz de cumprir o seu papel, os prevaricadores continuarão a sentirem-se como peixes na água. 


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