domingo, 4 de outubro de 2015

VITÓRIA TRANQUILA ALCANÇADA NO 2º TEMPO
















FICHA DO JOGO



























Foi com uma goleada que o FC Porto «despachou» o Belenenses, numa partida em que o resultado foi desbloqueado após o intervalo, apesar do maior domínio dos Dragões que desperdiçaram algumas boas oportunidade de começar a marcar mais cedo, pese embora a réplica  mais eficaz dos lisboetas, durante a primeira parte.

A equipa portista apresentou o onze titular que parecia ser a mais consensual e lógica (conforme apresentada na antevisão), com os regressos de Layún e Corona.

























Os Dragões entraram em campo cientes que seria necessário arregaçar as mangas para construir um resultado positivo e por isso comandaram as operações desde o apito inicial do juiz da partida.  Porém, a boa organização defensiva dos de Belém adicionada à lentidão de execução dos portistas, acabou por dificultar a tarefa dos Dragões, que permitiram algumas incursões perigosas junto da sua área. Os jogadores portistas foram desperdiçando algumas boas ocasiões de abrirem o marcador, tiveram inclusivamente um remate no ferro da baliza de Ventura, a remate de Brahimi que merecia melhor sorte, mas na resposta também Casillas se assustou com um remate de Kuca ao seu poste esquerdo. Ainda assim o FC Porto justificava sair para o intervalo em vantagem no marcador que só não aconteceu por pura ineficácia. Maicon saiu lesionado mesmo em cima do intervalo.

No segundo tempo os azuis e brancos entraram mais incisivos, eficazes e contendentes, com Danilo no lugar de Maicon. Em apenas três minutos, dos onze jogados nesse período, o marcador subiu para a vantagem de dois golos. O primeiro em resultado de um lance individual de Brahimi pela esquerda, cruzamento e Corona a rematar com êxito.






















O segundo num mergulho e cabeceamento espectacular do argelino (grande exibição), na sequência de um cruzamento da direita efectuado por Maxi.






















O jogo tornou-se cada vez mais fácil e quase de sentido único pelo que foi com toda a naturalidade que o resultado se avolumou.  O terceiro golo chegou aos 80 minutos, numa jogada construída e concretizada por dois suplentes que tinham sido chamados ao jogo. Cristian Tello, rompeu na direita, cruzou com peso, conta e medida para a entrada de Pablo Osvaldo, que com toda a categoria desviou para as redes, estreando-se a marcar de azul e branco.




















O quarto e último golo foi também de um estreante na concretização. Marcano subiu mais alto, na sequência de um canto marcado por Layún e fixou a goleada em 4-0.























Exibição positiva no geral, com destaques para Brahimi, o melhor, Rúben Neves e Corona.

Abandonado pelo manto protector encarnado, que o tornou anos a fio, quase imaculado em termos disciplinares, Maxi Pereira viu o quinto cartão amarelo, ao fim de sete jogos, estando por isso afastado do próximo jogo do Campeonato. Nada que eu não estivesse à espera.

Sem comentários:

Enviar um comentário