Ontem foi dia de festa no Dragão com o regresso às grandes enchentes de adeptos, para conhecerem o plantel para a nova época que vai arrancar, para o FC Porto, no próximo Sábado, em jogo da 1ª jornada do Campeonato nacional, frente ao Vitória de Guimarães.
Com as bancadas repletas de apaniguados portistas, ávidos de espectáculos coloridos e ricos de fervor clubista, a sessão começou, como habitualmente com a famigerada dança do Dragão.
O primeiro elemento portista a entrar em cena foi Julen Lopetegui a quem foi atribuído o papel de encarnar a cerimónia do «acordar do Dragão».
Depois chegou um dos momentos mais ansiados da plateia. A apresentação individual dos artistas que vão compor o actual plantel.
Um a um, à chamada do speaker de serviço, os atletas deram entrada, por ordem do número que vão ostentar na camisola, os atletas percorreram o trajecto até ao palco central, sob calorosos aplausos (uns mais que outros, naturalmente), ficando-se a conhecer, ainda que provisoriamente (pelo menos até 31 de Agosto), quem conta ou não para o técnico portista.
Contam:
1 Helton
2 Maxi Pereira
3 Martins Indi
4 Maicon
5 Ivan Marcano
6 Rúben Neves
7 Silvestre VArela
8 Brahimi
9 Aboubakar
10 Pablo Osvaldo
11 Cristian Tello
12 Iker Casillas
13 Sérgio Oliveira
14 José Angel
15 Evandro
16 Herrera
17 Hernâni
19 André Silva
20 André André
21 Ricardo Pereira
22 Danilo Pereira
23 Alberto Bueno
24 Igor Lichnovsky
25 Imbula
26 Alex Sandro
28 Aly Cissokho
71 Raúl Godiño
Não contam:
Ricardo Nunes
Quintero
Adrián López
O segundo momento mais esperado da tarde/noite foi o jogo frente ao Nápoles. Para a estreia da equipa no Dragão Lopetegui fez alinhar de início a equipa constituída por Casillas; Maxi; Maicon, Marcano e Cissokho; Rúben Neves, Imbula e Herrera, Varela, Aboubakar e Brahimi. Ainda no primeiro quarto de hora, o argelino lesionou-se e foi substituído por Tello. Antes do intervalo foi Cissokho a dar o lugar a José Angel, pelos mesmos motivos.
A equipa portista demonstrou o trabalho a que tem sido submetida, evidenciando uma assimilação de processos bem consolidada, com a posse de bola e construção de jogo desde o sector mais recuado a serem privilegiados.
Neste primeiro tempo foi evidente a segurança defensiva e a boa construção de jogo até ao último terço do relvado. Falta ainda afinar o último passe e a eficácia do remate, situações ainda demasiado frágeis.
No segundo tempo, agora com sabor a cacau (equipamento castanho) surgiram desde logo cinco alterações: Helton, Martins Indi, Danilo, André André e Bueno, entraram para os lugares de Casillhas, Marcano, Rúben Neves, Herrera e Varela.
O jogo não mudou muito de feição, com o FC Porto a mandar e a pautar o jogo, excepto nos últimos 15 minutos em que os italianos conseguiram criar algumas dificuldades que Helton e seus pares resolveram.
Jogaram ainda, Ricardo Pereira, Sérgio Oliveira e Pablo Osvaldo (63') e nos instantes finais, Lichnovsky e Hernâni (85'). Raúl Godiño, Alex SAndro e André Silva não foram utilizados.
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