quarta-feira, 29 de setembro de 2021

MASSACRE AO SOM DE MÚSICA DE BAILE

 















FICHA DO JOGO

SISTEMA TÁCTICO


O FC Porto foi hoje trucidado pela máquina de jogar futebol chamada Liverpool, que veio ao Dragão golear e ainda dar show de futebol, contra uma equipa completamente desbaratada, desnorteada e incapaz de dar uma réplica honrosa. Foi muito menos do que uma caricatura e assim sendo fica difícil qualquer argumento de defesa. Um jogo que pelo menos deverá servir para reflexão dos principais responsáveis pelo Clube.

Sem poder contar com o castigado Mbemba e o lesionado Pepe (este em testes até ao último momento), Sérgio Conceição procedeu a 4 alterações, relativamente ao jogo anterior em Barcelos. Em vez de Mbemba, Wendell, Vitinha e Fábio Vieira, surgiram Fábio Cardoso, Zaidu, Sérgio Oliveira e Toni Martínez.

























Era obviamente espectável a superioridade futebolística do categorizado Liverpool e, porque não reconhecer, a forte possibilidade de derrota. O que não era tão previsível foi a fragilidade quase infantil dos jogadores portistas, sem excepção, que se comportaram muito pior que amadores, com erros de palmatória só compreensíveis em iniciados.

Com tal réplica a equipa inglesa nem necessitou de se aplicar muito, limitando-se a aproveitar as «ofertas» dos jogadores azuis e brancos. Zaidu, no primeiro golo, Fábio Cardoso e Diogo Costa no segundo, Sérgio Oliveira no terceiro, Diogo Costa no quarto e Fábio Cardoso no quinto, colaboraram neste festim britânico.

Diogo Costa ainda foi capaz de fazer um bom punhado de defesas vistosas, evitando uma humilhação maior, mas não chega para apagar a culpa em dois golos.

Mehdi Taremi marcou o único golo portista. 







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