FICHA DO JOGO
No segundo jogo a «cheirar a bola», Portugal lá conseguiu chegar à ambicionada vitória, graças a um dos dois lances em que tiveram hipóteses de marcar. Cristiano Ronaldo (quem mais haveria de ser?), foi mais uma vez decisivo ao apontar o único golo da partida, aos 4 minutos.
O encontro acabou por ser quase uma cópia do anterior, mas curiosamente ainda de pior qualidade, ou seja, Portugal incapaz de ter a bola, a perder lances uns atrás dos outros, não conseguir ligar uma jogada e a sujeitar-se ao domínio territorial do adversário.
Marrocos foi um adversário incómodo, aguerrido e perigoso. Salvou à equipa das quinas a fraca capacidade do seu adversário para transformar em golos essa sua esmagadora superioridade que reduziu a equipa portuguesa a uma vulgaridade tão atroz quanto surpreendente.
Enfim, grande resultado em função da exibição confrangedora.
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