terça-feira, 22 de novembro de 2016

NÃO ATA NEM DESEMPATA

















FICHA DO JOGO































O FC Porto continua sem encontrar o caminho da baliza para fazer golos, queimando sucessivamente as oportunidades de vencer os seus desafios, alguns até de forma clara, afastando-se assim dos objectivos traçados no início da época.

Hoje em Copenhaga os Dragões confirmaram a pouca apetência para a finalização, desperdiçando uma efectiva oportunidade de garantir a passagem imediata aos oitavos-de-final da prova rainha do futebol europeu.

Nuno Espírito Santo apresentou o onze considerado mais forte e consensual do momento azul e branco, com as inclusões de Óliver Torres e Jesús Corona, para além de Casillas, que não tinham jogado em Chaves.























Grandes dificuldades na primeira parte para aguentar a tentativa de assalto da sua área pela equipa dinamarquesa, que foi mais ameaçadora, conseguindo controlar e até dominar na maior parte dos 45 minutos, apesar de não ter conseguido criar oportunidades claras de golo. Uma ou outra ameaça mais perigosa que a equipa portuguesa conseguiu suster.

No segundo tempo surgiu finalmente o FC Porto dominador, incisivo mas demasiadamente perdulário no momento da concretização, em função do caudal eminentemente ofensivo e das oportunidades flagrantes de golo.

Muita precipitação, pouca lucidez e alguma falta de maturidade foram os ingredientes que contribuíram de forma decisiva para que as redes do Copenhaga terminassem incólumes.

Sem golos não há vitórias e sem elas fica difícil sustentar quaisquer tipo de aspirações. Embora ainda seja matematicamente possível a qualificação já que a equipa portista continua a depender de si própria, a verdade é que a manter-se esta alergia ao golo tal desiderato poderá transforma-se em mais uma desilusão.

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