TRIUNFO VALE LIDERANÇA ISOLADA

 

FICHA DO JOGO

SISTEMA TÁCTICO

O FC Porto foi a Alvalade vencer o bi-campeão nacional, o Sporting, vitória que mantém a equipa 100% vitoriosa e agora na liderança da Liga, isolada.

Francesco Farioli continuou a não poder contar com Martim Fernandes e Pepê, a que se juntou à última da hora Gabri Veiga, todos por inferioridade física. Samu recuperou mas começou o jogo no banco de suplentes. Assim, o técnico portista elegeu Rodrigo Mora e utilizou Francisco Moura, no onze titular, este para somar minutos à sua recuperação.

Esta deslocação a Lisboa para defrontar o rival, que na temporada passada nos tinha vencido, era tida como uma prova de fogo, tais as dificuldades que previsivelmente iam ser colocadas.

Os Dragões responderam com classe, determinação, eficácia, solidariedade e ambição. Não foi uma exibição perfeita, longe disso, o melhor ainda estará para vir certamente, mas foi uma exibição prometedora, mais uma, onde prevaleceu a raça, a resiliência e alguma técnica com momentos de futebol espectáculo.

Os azuis e brancos mostraram ao que iam, logo na jogada inicial, com a saída de bola «sui generis», ensaiada em jogos anteriores, mas desta vez desenhada quase na perfeição já que só o poste evitou o golo, no remate de costas de Borja Sainz.

A equipa da casa não tremeu e tomou as rédeas do jogo logo a seguir, mas foi Sol de pouca dura, porque os comandados de Farioli rapidamente equilibraram a partida, levando o perigo à baliza leonina.

O intervalo chegaria sem golos, mas com algumas ameaças e num bom ritmo.

No segundo tempo a equipa da casa entrou mais forte e o FC Porto foi obrigado a recuar e a defender com galhardia. O técnico portista quis dar mais consistência atrás, optando por tirar Francisco Moura e Rodrigo Mora, entrando para os seus lugares Zaidu e o estreante médio defensivo Pablo Rosário, acabadinho de chegar do Nice.

A equipa recompôs-se um pouco e aos 60 minutos fez silenciar Alvalade com uma jogada ofensiva envolvente que terminou com o primeiro golo do desafio, da autoria de Luuk de Jong.

A ousadia portista não se ficou por aqui. Quatro minutos depois, em mais uma bela jogada, William Gomes tirou um coelho da cartola, com mais um remate em arco que fez levantar os 3000 adeptos portistas que tiveram assento em Alvalade. Que golo monumental!.

A perder por 2-0, a equipa da casa reagiu e os dragões voltaram a ter de se empenhar na sua defensiva. Aos 74 minutos acabou mesmo por sofrer um autogolo, numa atrapalhação infeliz. Bednarek tentou cortar, a bola bateu em Nehuén Pérez e dirigiu-se para a baliza, com Diogo Costa no chão sem poder evitar.

O Sporting empertigou-se e acreditou ser possível alterar o rumo dos acontecimentos. Diogo Costa brilhou então com defesa espectacular a remate de Suaréz, aos 85 minutos e a solidariedade portista foi notória até ao apito final do árbitro.

Vitória justa da equipa mais eficaz.

RANKING GOLEADORES PORTISTAS

 

O FC Porto goleou o Casa Pia por 4-0 com golos de Borja Sainz (2), William Gomes e Nehuén Pérez

O primeiro golo portista surgiu aos 20 minutos na sequência de uma boa arrancada de Froholdt pela direita, com cruzamento ao primeiro poste, onde surgiu Borja Sainz, muito oportuno a rematar de primeira.

Voltaria a marcar aos 67 minutos, o quarto golo da equipa portista, no aproveitamento de uma tentativa de atraso de bola de Tchamba que o extremo dos dragões interceptou, aproveitando para se isolar e bater o guardião contrário.

Borja Sainz estreou-se a marcar de dragão ao peito, subindo automaticamente ao 366º lugar deste ranking, na companhia de um recheado pelotão com a mesma marca.

O segundo golo foi obtido aos 25 minutos por William Gomes. Belo trabalho individual do avançado portista que recebeu a bola na direita, flectiu para o centro, ultrapassando vários adversários, enquadrou-se com a baliza e no momento certo disparou remate colocado e certeiro.

Primeiro golo na temporada para William Gomes, segundo enquanto atleta do FC Porto. Subiu ao 365º lugar.

O terceiro golo azul e branco foi aos 40 minutos. Canto marcado na direita por Gabri Veiga, Froholdt cabeceou, a bola foi embater num defesa ressaltando para Alan Varela que rematou de pronto. Mais um ressalto que foi aproveitado por Alberto Costa para disparar forte. A bola sofreu um desvio em Nuhén Pérez antes de se anichar na baliza do Casa Pia. O golo foi inicialmente atribuído a Alberto Costa, mas a Liga acabou por corrigir a opinião, dando o golo ao central argentino.

Primeiro golo na temporada para o nº 18 portista, segundo de dragão ao peito, subindo ao 367º lugar, na companhia de entre outros, os seus companheiros de plantel actual, William Gomes e Borja Sainz.

GOLEADA A ILUSTRAR EXIBIÇÃO AGRADÁVEL

 

FICHA DO JOGO

SISTEMA TÁCTICO

O FC Porto recebeu e bateu o Casa Pia por claros quatro golos sem resposta, com uma exibição, que sem ser perfeita foi muito positiva e agradável de seguir.

O técnico Francesco Farioli foi obrigado a proceder a duas alterações no onze titular, em função da lesão de Samu e da impossibilidade de última hora de Pepê, também por inferioridade física. Luuk de Jong e William Gomes foram os eleitos para colmatar essas falhas.

Foi um jogo de sentido único em que o pendor ofensivo portista acabou por dizimar o «autocarro» defensivo da equipa adversária. Foram necessárias alguma paciência, criatividade, empenhamento e eficácia.

Borja Sainz inaugurou o marcador aos 19 minutos, mas a baliza contrária correu riscos muito antes, com remates perigosos de William Gomes e de Luuk de Jong.

O futebol portista era tão demolidor que o marcador voltou a funcionar aos 26 minutos, desta feita por William Gomes, na conclusão de mais uma bela jogada.

Apesar dos dois golos de vantagem, os azuis e brancos não tiraram o pé do acelerador e as oportunidades para dilatar o resultado surgiam naturalmente. Destaque para o violento pontapé de Alan Varela aos 37 minutos que atingiu o poste.

Com tamanho volume atacante era óbvio que o resultado haveria de se avolumar. Aos 40 minutos, Alberto Costa, numa insistência conseguiu introduzir  a bola na baliza do Casa Pia, pela terceira vez.

A partir de então a equipa portista abrandou o ritmo, passando a controlar mais o jogo, mas sem nunca tirar os olhos da baliza contrária.

O segundo tempo ficou marcado exactamente por esse tipo de atitude. O Casa Pia nunca conseguiu perturbar minimamente a defensiva portista e os jogadores portistas dominaram a seu belo prazer o adversário, conseguindo mais um golo, por Borja Sainz, aos 67 minutos, a aproveitar uma preciosa oferta de Tchamba, que numa tentativa de atraso de bola a colocou ao alcance do nº 17 portista, que não se fez rogado.

Mais uma vez, o critério disciplinar da arbitragem deixou muito a desejar, castigando severamente os jogadores do Porto e sendo benevolente para os do adversário, em faltas perfeitamente similares.

Vitória insofismável com uma exibição prometedora.

RANKING GOLEADORES PORTISTAS

 

O FC Porto somou a segunda vitória consecutiva, nestas duas primeiras jornadas, agora em Barcelos, frente ao Gil Vicente, por 2-0. Victor Froholdt e Pepê foram os autores dos golos.

O jovem dinamarquês, reforço desta temporada, pegou de estaca no meio campo portista com exibições de encher o olho e aos 20 minutos de jogo, estreou-se a marcar (em jogos oficiais) de dragão ao peito.

Pontapé de canto batido sob o lado esquerdo por Gabri Veiga para a pequena área onde surgiu decidido Victor Froholdt a rematar de cabeça para abertura do marcador.

O nº8 portista inscreve assim o seu nome na recheada lista de marcadores de golos portista, ocupando a última posição (457º lugar) na companhia de um vasto pelotão de atletas com a mesma marca.

O segundo golo aconteceu nos primeiros minutos da segunda parte, mais precisamente aos 47 minutos, por Pepê.

Bela combinação na esquerda, protagonizada entre Gabri Veiga e Zaidu, com o nigeriano a ir à linha cruzar atrasado para a entrada de rompante de Pepê, a antecipar-se ao defesa e aplicar o remate demolidor.

Segundo golo na temporada, ele que já tinha também molhado a sopa frente ao Vitória, 27º com a camisola do FC Porto. Isolou-se no 91º lugar deste ranking.

DRAGÃO COMPETENTE TEVE ATÉ DE VENCER UM TAL DE BAIXINHO

 

FICHA DO JOGO

SISTEMA TÁCTICO

O FC Porto foi a Barcelos vencer o Gil Vicente, numa deslocação considerada muito complicada, tendo em conta os resultados negativos averbados nas duas épocas anteriores (empate e derrota).

Francesco Farioli foi obrigado a fazer uma alteração no onze titular, relativamente ao jogo anterior, face às lesões de Martim Fernandes e de Francisco Moura, que apesar de inscrtito na ficha de jogo, ainda não se encontrava a 100%. Zaidu foi o eleito para os substituir.

Foi uma entrada consistente, com trinta minutos muito positivos onde apenas faltou alguma contundência perto da área minhota. 

O jovem Froholdt desatou o nó aos 20 minutos com um belo golpe de cabeça, mas depois Samu (23 minutos) e Pepê (26 minutos) não foram eficazes nos seus remates, falhando apenas na direcção.

Até ao intervalo os minhotos tentaram equilibrar a partida, conseguindo acercar-se  da área portista,  criando dois lances perigosos mas sem a eficácia na finalização.

No segundo tempo o FC Porto marcou cedo (47 minutos), por Pepê e a partir daí o ritmo baixou com os dragões a controlarem até ao fim, o jogo e o resultado, que até poderia ter mais golos.

Vitória justa da equipa mais forte, a denotar grande melhoria, relativamente à época anterior, mas a necessitar de algum trabalho de entrosamento, natural neste arranque da temporada, ainda mais pelas alterações técnicas e a inclusão de novos atletas.

RANKING GOLEADORES PORTISTAS

 

Começaram as competições da nova época e o FC Porto arrancou um saboroso triunfo frente a um adversário tradicionalmente complicado, o Vitória SC.

Foram três os golos que coloriram o resultado final, dois da autoria de Samu e o inaugural de Pepê.

O primeiro golo da temporada oficial foi da autoria de Pepê, aos 12 minutos. Rápida transicção ofensiva, com Borja Sainz a assistir Pepê, que na cara de Charles aplicou um chapéu, obtendo um golo de belo efeito.

Pepê foi então o primeiro a marcar em jogos oficiais deste temporada, conseguindo o 26º golo de Dragão ao peito, subindo ao 94º lugar, na companhia de  Petrak (1939/40 e 1940/41 - 33 jogos), Ademir (1975/76 a 1977/78 - 68 jogos) e Alex Telles (2016/17 a 2019/20 - 195 jogos).

Samu marcou os dois golos seguintes. O seu primeiro aos 32 minutos, a rematar de cabeça, dando sequência a um cruzamento com peso, conta e medida de Alberto Costa.

O segundo, terceiro da partida, aos 79 minutos, numa recarga a remate forte de Eustaquio, que Charles não conseguiu segurar.

Com este bis, Samu chegou aos 29 golos de acumulado com a camisola do FC Porto, isolando-se no 89º lugar deste ranking de goleadores portistas.

HOMENAGEM PERFEITA

 

FICHA DO JOGO

SISTEMA TÁCTICO

Depois de uma semana de fortes emoções, devido à morte de Jorge Costa, um dos símbolos do clube, a equipa do FC Porto iniciou a sua participação na Liga portuguesa 2025/26, com a recepção ao Vitória SC, aproveitando para prestar mais uma sentida homenagem, com coreografia sugestiva.

O novo treinador, Francesco Farioli, optou por fazer alinhar o onze titular que tinha começado o jogo de apresentação frente ao Atlético de Madrid. Quatro novos reforços para esta temporada ou cinco se incluirmos Gabri Veiga que encerrou a temporada anterior no Mundial de Clubes.

Perspetivava-se um confronto complicado como de costume e havia alguma espectativa quanto à performance da equipa, por um conjunto de factores, desde logo pela nova orientação técnica, pelos novos atletas e pelas incidências vividas nos últimos dias.

A equipa mostrou-se unida, solidária e compenetrada nas acções a desempenhar, desenvolvendo um futebol criterioso, muito pressionante e dirigido à baliza contrária, na busca quase permanente do golo.

Notou-se algum nervosismo, próprio da responsabilidade de quem começa a dar os primeiros passos no clube, mas sempre com a determinação de querer contribuir para a vitória que acabou por acontecer com toda a naturalidade.

A equipa está em afinação e com mais tempo de trabalho, promete vir a dar que falar. 

Em conclusão, vitória justa que até talvez peque por escassa, face às ocasiões de golo desperdiçadas.