domingo, 24 de agosto de 2025

GOLEADA A ILUSTRAR EXIBIÇÃO AGRADÁVEL

 
















FICHA DO JOGO



























SISTEMA TÁCTICO

























O FC Porto recebeu e bateu o Casa Pia por claros quatro golos sem resposta, com uma exibição, que sem ser perfeita foi muito positiva e agradável de seguir.

O técnico Francesco Farioli foi obrigado a proceder a duas alterações no onze titular, em função da lesão de Samu e da impossibilidade de última hora de Pepê, também por inferioridade física. Luuk de Jong e William Gomes foram os eleitos para colmatar essas falhas.

Foi um jogo de sentido único em que o pendor ofensivo portista acabou por dizimar o «autocarro» defensivo da equipa adversária. Foram necessárias alguma paciência, criatividade, empenhamento e eficácia.

Borja Sainz inaugurou o marcador aos 19 minutos, mas a baliza contrária correu riscos muito antes, com remates perigosos de William Gomes e de Luuk de Jong.

O futebol portista era tão demolidor que o marcador voltou a funcionar aos 26 minutos, desta feita por William Gomes, na conclusão de mais uma bela jogada.

Apesar dos dois golos de vantagem, os azuis e brancos não tiraram o pé do acelerador e as oportunidades para dilatar o resultado surgiam naturalmente. Destaque para o violento pontapé de Alan Varela aos 37 minutos que atingiu o poste.

Com tamanho volume atacante era óbvio que o resultado haveria de se avolumar. Aos 40 minutos, Alberto Costa, numa insistência conseguiu introduzir  a bola na baliza do Casa Pia, pela terceira vez.

A partir de então a equipa portista abrandou o ritmo, passando a controlar mais o jogo, mas sem nunca tirar os olhos da baliza contrária.

O segundo tempo ficou marcado exactamente por esse tipo de atitude. O Casa Pia nunca conseguiu perturbar minimamente a defensiva portista e os jogadores portistas dominaram a seu belo prazer o adversário, conseguindo mais um golo, por Borja Sainz, aos 67 minutos, a aproveitar uma preciosa oferta de Tchamba, que numa tentativa de atraso de bola a colocou ao alcance do nº 17 portista, que não se fez rogado.

Mais uma vez, o critério disciplinar da arbitragem deixou muito a desejar, castigando severamente os jogadores do Porto e sendo benevolente para os do adversário, em faltas perfeitamente similares.

Vitória insofismável com uma exibição prometedora.

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