FICHA DO JOGO
O derradeiro encontro do ano de 2023, do FC Porto no Estádio do Dragão, redundou em mais uma vitória tangencial, frente ao último classificado, o GD de Chaves.
Depois do jogo para a Taça da Liga, contra o Leixões, Sérgio Conceição voltou ao escalonamento do melhor onze do momento, tendo em conta as lesões, castigos e opção técnica. Assim, regressaram ao onze titular, Diogo Costa, Wendell, Alan Varela, Stephen Eustaquio, Pepê, Mehdi Taremi e Toni Martínez.
O técnico portista tinha prognosticado um jogo complicado afirmando mesmo que ficaria feliz com a vitória, nem que fosse por 1-0. Pois bem, os atletas portistas fizeram-lhe a vontade.
De resto, o jogo só se tornou complicado porque a equipa voltou a fazer desfilar o rol de problemas já recorrentes em grande parte dos seus jogos. Mais uma vez, a equipa dominou de forma categórica, mas falhou clamorosamente no último passe, na decisão, no remate e na eficácia.
Foram 58 minutos de futebol ofensivo, de posse, de algumas boas jogadas desfeitas pela boa organização defensiva do adversário e de demasiadas estragadas por definição deficiente, algumas por precipitação, outras por incapacidades técnicas e ainda outras por falta de lucidez.
É verdade que este jogo, mais um, ficou marcado por uma arbitragem sem classe, sem carácter e sobretudo sem competência, defeitos que se estenderam ao VAR, que prejudicaram de forma indelével os Dragões.
Depois do golo de João Mário o FC Porto não soube explorar o adiantamento do Chaves, desperdiçando meia dúzia de lances que, em condições normais, deveriam resultar em golos, de forma a tornar o resultado bem mais confortável e ao abrigo de quaisquer surpresas que poderiam ter acontecido em dois lances, um com a bola a beijar os ferros do guardião portista e o outro a obrigá-lo a uma enorme intervenção.
Vitória justa e escassa. João Mário (Homem do Jogo), Pepê (Mérito e Valores Porto) e Diogo Costa (Clean Sheet), foram os premiados da noite.
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