sábado, 28 de outubro de 2017

DIFÍCIL ATÉ AO 1º, DEPOIS FAVAS CONTADAS!

















FICHA DO JOGO





























O derby portuense, no Bessa, levantava algumas expectativas, especialmente nas hostes dos dois rivais de Lisboa, uma vez que a equipa do regime tinha lá deixado os três pontos em disputa.

Sérgio Conceição voltou a apostar no onze titular que tão boa nota tinha deixado frente ao Paços de Ferreira.
























Primeira parte muito complicada face à réplica bastante competente dos boavisteiros que tiveram o mérito de roubar os espaços, condicionar a organização ofensiva portista, com uma pressão muito alta, obrigando os Dragões a cometerem muitos erros no passe e a não conseguirem ligar o seu jogo, afastando assim quaisquer ameaças à sua baliza. 

Jesús Corona, aos 44 minutos, protagonizou a única jogada portista com alguns resquícios de perigo, o que diz bem das dificuldades sentidas a somar a duas intervenções de grande dificuldade de José Sá.

Sérgio Conceição durante o intervalo terá sido bastante interventivo no sentido de recuperar a equipa para a imagem positiva que tem passado nas jornadas anteriores.

A verdade é que no recomeço o FC Porto mostrou-se mais desinibido, mais solto, mais ligado e por isso muito mais consistente e criterioso na construção do seu jogo ofensivo e em resultado disso o marcador funcionou na primeira jogada em que estas características estiveram presentes.

Cruzamento largo de Corona da direita para o segundo poste, com Brahimi a tocar, sem preparação para o meio, onde surgiu Aboubakar, livre de marcação e com enorme oportunismo, a marcar um golo fácil.





















O Boavista ainda esboçou uma reacção, o seu treinador sentiu que a perder, tinha de arriscar mais qualquer coisa e a sua ambição saiu-lhe cara.

Com mais espaço e tempo para pensar o seu jogo, o FC Porto sentiu-se nas suas grandes quintas e vai daí toca a marcar mais golos.

Brahimi e Herrera ameaçaram mas foi Marega que logrou ser mais feliz ao concretizar o segundo, depois de superiormente servido por Herrera, recebendo, enquadrando-se com a baliza e fazendo o disparo certeiro.





















Seis minutos depois foi Brahimi a aproveitar um contra ataque demolidor, surgindo na frente do guarda-redes boavisteiro, a fazer outro golo muito simples.





















Nota para a excelente réplica do Boavista que valorizou ainda mais esta vitória, para a segunda parte categórica do FC Porto e para o Mar Azul que continua soberbo.





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