PARTE II
Na segunda prova nacional, a Taça de Portugal, o comportamento do FC Porto foi quase exemplar uma vez que se apresentou na final do Jamor, invicto e sem golos sofridos. É certo que os sorteios foram bastante generosos, colocando pela frente adversários modestos, que obrigou a equipa a jogar sempre fora de casa, excepto no jogo da eliminatória da 2ª mão da meia-final.
Vencer a final passou a ser o único objectivo, depois de todos os outros terem sido prematuramente desbaratados. A equipa técnica, comandada por José Peseiro, tentou preparar da melhor maneira que sabia esta derradeira oportunidade de conquistar um título. Porém, a equipa mostrou-se demasiadamente permeável e dois erros de palmatória levaram tudo a perder, para desespero de toda a Nação portista.
Vencer a final passou a ser o único objectivo, depois de todos os outros terem sido prematuramente desbaratados. A equipa técnica, comandada por José Peseiro, tentou preparar da melhor maneira que sabia esta derradeira oportunidade de conquistar um título. Porém, a equipa mostrou-se demasiadamente permeável e dois erros de palmatória levaram tudo a perder, para desespero de toda a Nação portista.
Na Taça da Liga as coisas correram de pior feição, constituindo a mais desastrada participação de sempre da vida do Clube, numa qualquer prova.
Três jogos, três derrotas e último lugar do grupo, sem qualquer ponto conquistado, num grupo descaradamente acessível! Palavras para quê?
Em termos internacionais o FC Porto teve lugar garantido na fase de grupos da Champions League. Colocado pelo sorteio no Grupo G, com um leque de adversários aparentemente acessíveis, os Dragões que à 4ª jornada pareciam ter a passagem aos oitavos-de-final praticamente garantida, bastando-lhe empatar em casa frente ao Dínamo de Kiev, acabou por hipotecar esse desiderato com duas derrotas consecutivas. Dez pontos não chegaram para continuar na prova!
Relegado para a Liga Europa, os desígnios do sorteio colocaram uma das equipas mais fortes no seu caminho, os alemães do Borussia de Dortmund. Eliminatória equilibrada mas com erros portistas que custaram duas derrotas.
(Continua)
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