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Em Bruxelas, o FC Porto desbaratou duas vantagens no marcador, acabando o jogo com um empate a duas bolas.

Galeno (24' gp) e Fábio Vieira (83') foram os goleadores de serviço.

Foi de penalty que o FC Porto conseguiu adiantar-se no marcador. Falta na área sobre Francisco Moura que o VAR descortinou aos 24 minutos. Galeno foi exímio na cobrança não dando quaisquer hipótese de defesa.

Décimo segundo golo de Galeno, esta temporada (2 na supertaça, 8 no campeonato nacional, 1 na taça de Portugal e 1 na liga Europa). Mantem a 55ª posição deste ranking, com um acumulado de 45 golos, tantos quanto Valdir (1963/64 a 1967/68 - 54 jogos).

Fábio Vieira foi lançado no jogo aos 81 minutos e não necessitou de muitos minutos para fazer o gosto ao pé. O número 10 recebeu em zona central, puxou para o pé direito, colocando a bola ao canto inferior mais próximo da baliza do Anderlecht, consumando a segunda vantagem na partida.

Primeiro golo de Fábio Vieira na temporada e o 11º de acumulado pela equipa principal do FC Porto, que lhe permite atingir o 169º lugar, colando-se a mais 13 atletas com a mesma marca.

EMPATE É MELHOR QUE DERROTA

 

FICHA DO JOGO

SISTEMA TÁCTICO

O FC Porto conseguiu não sair derrotado em Bruxelas, em tempo de crise (depois de três derrotas consecutivas) e pode dar-se por feliz por isso, face a mais uma exibição nada consistente, pouco criteriosa, muito desorganizada, carregada de erros castigadores e demasiado ansiosa.

Vítor Bruno operou 5 alterações no onze titular, relativamente ao jogo anterior em Moreira de Cónegos. Diogo Costa, Otávio Ataíde, Stephen Eustaquio, Samu Aghehowa e Wenderson Galeno, deixaram no banco Cláudio Ramos, Tiago Djaló, Fábio Vieira, Fran Navarro e Danny Namaso.

Nesta deslocação difícil e depois de resultados desoladores, era suposto um jogo muito defensivo e quiçá a impossibilidade natural de suster a avalanche ofensiva da equipa belga.

Esse sinal foi transmitido logo aos 14 segundos com a bola a beijar as malhas de Diogo Costa, num lance já característico desta equipa portista. A sorte foi que o adversário estava ligeiramente adiantado e o golo não valeu.

A equipa pareceu sempre atarantada, pouco confiante e por isso a marcar mal os momentos do jogo, a perder lances uns atrás dos outros e a conceder espaços no seu terço defensivo.

Chegou à vantagem no marcador, de grande penalidade caída do Céu, aos 24 minutos, por Galeno, mas nunca conseguiu pôr o adversário em sentido, apesar da vantagem ao intervalo.

No segundo tempo voltou a falhar em toda a linha, permitindo o assédio à sua baliza e o empate em mais um erro de bradar ao Céu (52').

Teve alguma sorte pela menor eficácia do adversário, voltou a ganhar vantagem num belo remate de Fábio Vieira (83'), mas três minutos depois deixou-se empatar.

Até final o jogo partiu-se com a bola lá e cá. A vitória poderia ter caído para qualquer lado. Ambas as equipas tiveram oportunidades para isso, pelo que o empate acaba por ser justo.

O FC Porto soma 5 pontos e está cada vez mais longe de se apurar.

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O FC Porto está fora da Taça de Portugal, depois da derrota sofrida em Moreira de Cónegos (2-1), na 4ª eliminatória da prova rainha. Pepê foi o autor do único dolo portista, aos 35 minutos.

Jogada desenrolada pela direita com João Mário a fazer um cruzamento perfeito ao segundo poste para a finalização de cabeça do avançado brasileiro.

Quinto golo na temporada (3 no campeonato nacional, 1 na Taça de Portugal e 1 na Liga Europa). Soma 24 golos e sobe ao 100º lugar, na companhia de Pratas (1940/41 a 1942/43 - 45 jogos), Pavão (1965/66 a 1973/74 - 229 jogos) e André Silva (2015/16 e 2016/17 - 58 jogos).

DRAGÃO METEU A TERCEIRA... E VIU TAÇA VOAR

 

FICHA DO JOGO

SISTEMA TÁCTICO

O FC Porto sucumbiu no segundo jogo da Taça de Portugal efectuado esta temporada, na deslocação a Moreira de Cónegos.

Trata-se da terceira derrota consecutiva da turma portista, ainda que em provas diferentes.

Foram 5 as alterações no onze titular, relativamente ao jogo anterior, na Luz, promovidas pelo técnico Vítor Bruno. Diogo Costa, Martim Fernandes, Stephen Eustaquio, Samu Aghehowa e Wenderson Galeno, cederam os seus lugares a Cláudio Ramos, João Mário, Pepê, Fran Navarro e Danny Namaso.

Depois das duas derrotas anteriores, as expectativas nesta deslocação não eram muito risonhas. A exibição na Luz deixou evidente o mau momento que uma grande parte dos atletas do plantel portista está a atravessar, porém não tem sido normal a equipa somar derrotas em cima de derrotas com esta frequência.

Ainda assim, no que me diz respeito, antecipava mais uma exibição a roçar a mediocridade, mas suficiente para passar esta eliminatória. A verdade é que foi mesmo medíocre e de tal forma que a Taça foi-se, já era!

A equipa apenas conseguiu dar um cheirinho de futebol razoável, nos primeiros dez minutos, no fim dos quais começou a mergulhar numa panóplia de equívocos de fazer parar a respiração.

Cheguei a questionar-me se estaria mesmo a assistir a um jogo de futebol profissional ou amador, daqueles entre solteiros e casados. É que com tantos passes falhados, tantos remates para as nuvens, tantas decisões sem critério, tanta desorientação e desorganização, remeteram-me para esse tipo de jogos.

Não é nenhum drama, o mister não se esconde, não adianta chorar, ele vai trabalhar em cima dos erros, vão todos crescer com a aprendizagem, eles vão perceber, porque isto é para homens! (as mulheres ao menos ainda não perderam).

Enfim, haja paciência.

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O Canadá, de Stephen Eustaquio qualificou-se para a final four da CONCACAF Nations League, através de um resultado categórico.

Depois do triunfo pela margem mínima (1-0) na primeira mão, o Canadá não facilitou frente ao Suriname, garantindo uma vitória esclarecedora (3-0), com Eustaquio a titular em ambos os jogos.

O médio portista soma agora 47 internacionalizações, 29 das quais enquanto atleta do FC Porto.

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A Argentina continua a liderar a classificação com vista à qualificação para o Campeonato do Mundo 2026.

O defesa central portista Nehuén Pérez, foi chamado ao jogo contra o Perú (vitória por 1-0), aos 76 minutos, concretizando a sua 3ª internacionalização, primeira enquanto atleta do FC Porto.

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Quem também se qualificou para a fase seguinte da UEFA Nations League 2024/25, foi a Espanha, que venceu os dois jogos finais.

Samu Aghehowa, avançado do FC Porto foi desta vez chamado para o plantel principal,  fazendo a sua estreia no último jogo frente à Suíça, ao entrar depois do intervalo para se exibir em toda a segunda parte.

(Clicar nos quadros para ampliar)

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Já com a liderança do grupo assegurada, Portugal foi à Croácia empatar por 1-1, acabando a fase de grupos invicto.

Diogo Costa não foi utilizado por indisposição, mas o central portista Tiago Djaló teve a oportunidade de se estrear ao entrar aos 63 minutos a substituir Tomás Araújo que se lesionou.

O defesa portista soma assim a sua primeira internacionalização pela equipa principal de Portugal.

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A selecção nacional de Portugal concluiu a fase de grupos da UEFA Nations League 2024/25, na primeira posição, qualificando-se para a fase seguinte, como cabeça de série.

Neste interregno das provas de clubes, Portugal disputou os dois últimos encontros desta fase do torneio, primeiro frente à Polónia, no passado dia 15, disputado no Estádio do Dragão, com vitória por 3-1.

Diogo Costa foi titular a tempo inteiro, somando a sua 32ª internacionalização, todas enquanto atleta do FC Porto.

Não foi utilizado no segundo encontro, frente à Croácia, devido a uma indisposição sofrida antes do encontro.

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Da pálida imagem deixada no jogo da Luz, apenas sobressaiu a nota positiva do golo de honra, da autoria de Samu, aos 44 minutos, repondo na altura a igualdade, que teve o mérito de estar no sítio certo para aproveitar uma oferta caída do Céu, pelo falhanço de Otamendi que se atrapalhou, deixando que a bola seguisse para o avançado portista.

Samu chegou aos 12 golos na temporada (8 no campeonato nacional e 4 na liga Europa) e voltou a isolar-se no comando dos jogadores portistas mais realizadores desta época. Subiu ao 155º lugar deste ranking, colando-se entre outros aos seus companheiros de plantel Danny Namaso (desde 2023 no plantel principal do FC Porto - 80 jogos) e Stephen Eustaquio (desde 2021/22 - 109 jogos).

DRAGÃO TRUCIDADO POR PASSARINHO

 

FICHA DO JOGO

SISTEMA TÁCTICO

O FC Porto foi goleado no estádio da Luz, num jogo de sentido único e com um banho de futebol. Na gíria foi como dar em mortos, tal o péssimo nível que os jogadores portistas patentearam, durante quase todo o encontro.

Vítor Bruno optou por apresentar um onze com apenas uma alteração, relativamente ao jogo anterior em Roma. Em vez de Danny Namaso, voltou Nico Gonzalez para o meio campo.

Depois da derrota frustrante e quiçá injusta sofrida em Roma, era suposto os Dragões apresentarem-se na Luz imbuídos do espírito de desforra e por isso com muita vontade de demonstrarem que tinha sido apenas um infeliz acidente de percurso.

Qual quê! O que se assistiu foi a um FC Porto tímido, nervoso, desorganizado, desinspirado, lento na reacção à perda da bola, incapaz de ganhar os duelos, pondo-se a jeito para um massacre inevitável.

Ainda começou por disfarçar de algum modo durante a primeira parte, período em que o adversário aproveitou para tomar o pulso para depois dar a estocada final.

Sofreu o primeiro golo aos 30 minutos num lance em que a defesa praticamente actuou como espectadora, e saiu para o intervalo empatado (1-1), porque os lisboetas para além de terem sido pouco esclarecidos no remate ainda se deram ao luxo de oferecer o golo a Samu que só teve de encostar.

O descalabro total surgiu no segundo tempo, com a equipa azul e branca cada vez mais desunida e desnorteada, permitindo o tal massacre que só não foi mais castigador porque não calhou.

Exibição imprópria para quem pensa ser candidata a conquistar títulos. Assim não vai ser fácil.

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A deslocação a Roma para defrontar a Lázio, para a Liga Europa, constituiu uma grande frustração quanto ao resultado final, uma vez que a equipa portista só foi inferior em termos de eficácia no remate.

Uma derrota difícil de engolir, mas agora não adianta chorar. 

Stephen Eustaquio igualou o resultado (1-1), aos 66 minutos, na conclusão de uma das mais bonitas jogadas do encontro. Fábio Vieira lançou Galeno pela esquerda, com um passe magistral a rasgar a defensiva italiana, o brasileiro entrou na área, levantou a cabeça e cruzou atrasado para a entrada fulgurante de Eustaquio a rematar colocado e a fazer um belo golo.

Segundo golo na temporada para o médio portista (tinha marcado já, para a taça da liga). Acumula 12 golos, subindo ao 154º lugar, colando-se a Lima Pereira (1978/79 a 1988/89 - 264 jogos), Eloi (1985/86 e 1986/87 - 28 jogos), Branco (1988/89 a 1990/91 - 81 jogos), Demol (1989/90 - 39 jogos), Fernando Couto (1987/88 a 1993/94 - 158 jogos), João Manuel Pinto (1995/96 a 1999/00 - 109 jogos), Tarik Sektioui (2006/07 a 2008/09 - 57 jogos), Óliver Torres (2014/15 e 2016/17 - 55 jogos) e a Danny Namaso (desde 2022/23 na equipa principal - 79 jogos).

DERROTADOS PELO CINISMO ITALIANO

 

FICHA DO JOGO

SISTEMA TÁCTICO

O FC Porto voltou a perder na Liga Europa, desta vez em Roma frente à Lázio, num jogo equilibrado, em que os erros em momentos cruciais foram decisivos.

Foi com duas alterações no onze titular, relativamente ao jogo anterior (Eustaquio e Galeno, nos lugares de Nico e Pepê) que os Dragões entraram no Olímpico de Roma.

O encontro começou rasgadinho, por vezes demasiado ríspido, com a complacência do juiz búlgaro, mais rigoroso a admoestar protestos do que os prevaricadores, a cortar de alguma forma o ritmo normal da partida face às constantes paragens.

A primeira parte foi marcada pelo equilíbrio com momentos de ascendentes alternados e em que a equipa portista se mostrou menos competente em termos ofensivos, mas também defensivos. 

Num dos momentos da tal incompetência defensiva, o FC Porto sofreu o primeiro golo da partida, já em tempo de compensação da primeira parte (45'+5').

O segundo tempo foi jogado com bastante intensidade, bom ritmo e com algumas jogadas prometedoras, estragadas no último passe, a inviabilizarem a finalização, até que aos 66 minutos lá conseguiram gizar uma jogada bem elaborada com a finalização adequada, por Stephen Eustaquio, a repor a igualdade e alguma justiça no resultado.

Mas a menor lucidez e ligação portista, no último terço do relvado esteve sempre presente e pior que isso, o acumular de erros defensivos acabou por ser decisivo e penalizador, já que a equipa italiana acabaria por aproveitar, em cima do tempo de descontos, para garantir a vitória.

Derrota tão frustrante, quanto o empate com o Manchester United, a evidenciar falta de estofo para competir a este nível.

O FC Porto mantém os 4 pontos e a esperança de se qualificar para a fase seguinte, mas a margem começa a ficar cada vez mais curta.

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Na recepção ao Estoril, em jogo da 10ª jornada da Liga Portugal Betclic, Namaso e Pepê marcaram na primeira parte. Galeno entrou após o intervalo, ainda a tempo de bisar na partida.

O primeiro da partida aconteceu aos 19 minutos, na sequência de um passe longo de Martim Fernandes a isolar Damaso. O avançado portista rematou forte, Robles ainda tentou a defesa, mas a bola foi anichar-se caprichosamente nas suas redes.

Segundo golo nesta temporada (ambos para o campeonato nacional) e o 12º de acumulado pela equipa principal do FC Porto.

Subiu ao 153º lugar do ranking, passando a ter a companhia de Lima Pereira (1978/79 a 1988/89 - 264 jogos), Eloi (1985/86 e 1986/87 - 28 jogos), Branco (1988/89 a 1990/91 - 81 jogos), Demol (1989/90 - 39 jogos), Fernando Couto (1987/88 a 1993/94 - 158 jogos), João Manuel Pinto (1995/96 a 1999/00 - 109 jogos), Tarik Sektioui (2006/07 a 2008/09 - 57 jogos) e Óliver Torres (2014/15 e 2016/17 - 55 jogos).

Pepê ampliou a vantagem aos 28 minutos ao interceptar um passe errado de Boma para o seu guarda-redes. O número 11 portista teve esse feeling ganhou no espaço e rematou certeiro obtendo um golo fácil.

Quarto golo de Pepê esta temporada (3 no campeonato nacional e 1 na liga Europa). Soma 23 golos de Dragão ao peito, colando-se a Geraldão (1987/88 a 1990/91 - 128 jogos), Alenitchev (2000/01 a 2003/04 - 139 jogos) e Maniche (2002/03 a 2004/05 - 124 jogos).

Tocou a Galeno colorir o resultado final com dois golos, ele que tinha ficado no banco toda a primeira parte. O primeiro, aos 77 minutos surgiu de mais um passe errado de Jandro que o FC Porto recuperou, com Martim Fernandes a cruzar para a área e Galeno a ganhar a frente a Wagner Pina e a cabecear certeiro, para o terceiro golo da partida.

Dez minutos depois (87'), João Mário ganhou em velocidade a João Carvalho no corredor direito, assistiu Galeno no segundo poste e livre de marcação, o nº 13 portista rematou à vontade fazendo o 4-0.

Décimo primeiro golo nesta temporada (8 no campeonato nacional, 1 na taça de Portugal e 2 na supertaça), igualando Samu na liderança dos melhores marcadores portistas. Soma agora 44 golos de acumulado pela equipa principal do FC Porto, subindo ao 55º lugar deste ranking, de forma isolada.