quinta-feira, 30 de maio de 2024

BALANÇO DA TEMPORADA 2023/24 - PARTE II

Reconduzida a equipa técnica liderada por Sérgio Conceição, para a sua 7ª temporada no Clube, as expectativas de resgatar o título nacional, perdido por uma unha negra na edição anterior, eram altas mesmo sabendo de antemão que o plantel ia perder Matheus Uribe, elemento preponderante na manobra da equipa. O seu sucessor foi atempadamente acautelado, mesmo que tenha chegado muito em cima da do arranque das competições, à conta dos compromissos da sua selecção.

O técnico portista haveria de enfrentar novo revés, já depois do jogo da Supertaça Cândido de Oliveira, ao perder Otávio para o Al Nassr, da Arábia Saudita (ainda alinhou também na 1ª jornada do campeonato). Para esta surpresa não estaria Sérgio Conceição preparado, seguindo-se uma espécie de telenovela em redor da aquisição de Iván Jaime, que acabou mesmo por acontecer. Com ele vieram também Francisco Conceição e Jorge Sánchez, emprestados pelo Ajax, Fran Navarro, Nico González e Romário Baró, um regresso depois de empréstimo.

Em sentido contrário, saíram os já referidos Matheus Uribe e Otávio, mas também Rodrigo Conceição, Wilson Manafá, Bruno Costa e Fernando Andrade.























































A imagem dos reforços contempla a presença de Otávio Ataíde, contratado na janela de transferências de Inverno (Janeiro), para colmatar a saída por empréstimo de David Carmo ao Olympiakos, da Grécia para onde seguiu também Fran Navarro.

O plantel ficou então constituído por 30 atletas:



























































































De referir que a partir de determinada altura da época, os defesas da equipa B, Zé Pedro e João Mendes passaram a integrar o plantel principal, bem como o jovem Martim Fernandes, este já na parte final da temporada.

Clicar nos quadros para ampliar.

quarta-feira, 29 de maio de 2024

BALANÇO DA TEMPORADA 2023/24 (PARTE 1)

Ao contrário do que tem sido habitual neste espaço, o balanço da época que terminou começa por descrever as peles do Dragão, que o markting altera todas as épocas.

EQUIPAMENTO PRINCIPAL

Estiveram de volta as tradicionais riscas largas azuis e brancas, imagem de marca do clube ao longo de várias décadas.

A simplicidade e a tradição dominaram a camisola principal, elaborada com uma estrutura em malha jacquard, um design que respeita a tradição azul e branca, finalizada com uma gola redonda, azul marinho, para um acabamento elegante, que também surge na manga.

Os calções e as meias (com duas conjugações possíveis, azul ou branco) completam o look, da tecnologia NB Dry,  habitual no fabrico dos equipamentos, que permite aos jogadores manterem-se frescos e secos durante todo o jogo.










Para o equipamento do guarda-redes, foi escolhida a cor preta, fabricada com a mesma tecnologia.




















EQUIPAMENTO ALTERNATIVO

O equipamento alternativo apresentou um inédito pantone marzipã a dominar a camisola. Os detalhes em azul marinho fazem a diferença.

A camisola apresentou formas geométricas entrelaçadas na zona do peito, que emolduram o icónico emblema do Futebol Clube do Porto. Ao de leve, em estilo sombreado, riscas verticais deram um ar fresco e renovado à camisola. A cor marzipã é o que salta à vista.

Gola em V, com uma consistência assimétrica, que, de resto marcou todo o equipamento, desde esse detalhe até às mangas, fundo da camisola, calções e meias.











Amarelo foi a cor escolhida para o equipamento do guarda-redes.

































TERCEIRO EQUIPAMENTO

Azul safira foi a cor escolhida para o terceiro equipamento, misturando pormenores em dourado, explora a ligação do clube à cidade e ao rio que tanto influencia a vida na cidade. Um vinculo inquebrável, para um clube que, orgulhosamente, representa em Portugal, na Europa e no Mundo os valores do Porto.

O equipamento tem gola em V e um estilo assimétrico que vai até à manga, ficando caído da esquerda para a direita na parte frontal  junto aos calções.










Cor de rosa foi a escolhida para o guarda-redes.































Curiosamente, os equipamentos dos guarda-redes foram sendo utilizados arbitrariamente.

Resta acrescentar que os equipamentos desta época que terminou foram incluídos na campanha "Imortais por Direito".

OBS.: descrição dos equipamentos retirada em parte do site oficial do FC Porto.

terça-feira, 28 de maio de 2024

RANKING GOLEADORES PORTISTAS

 











O FC Porto encerrou a época no estádio do Jamor, com a conquista do TRI, na taça de Portugal, frente ao Sporting. Foi o título que soube a pouco, pelas expectativas geradas no início da temporada mas também pelos pergaminhos do clube.

Evanilson e Mehdi Taremi coloriram o resultado final (2-1), arrecadando a 20ª taça de Portugal da história portista.

Os Dragões sofreram golo aos 20 minutos, mas cinco minutos depois Evanilson aproveitou bem um erro de Catamo para repor a igualdade.


Evanilson concretizou o seu 25º golo da temporada (13 no campeonato nacional, 8 na taça de Portugal e 4 na liga dos campeões). Acumula 60 golos de Dragão ao peito e isolou-se no 30º lugar.




















O golo da vitória aconteceu já no prolongamento, mais precisamente ao minuto 100, de penalti a castigar derrube do guardião leonino a Evanilson. Mehdi Taremi não vacilou e rematou forte para o meio da baliza enquanto o guarda-redes se lançou para a sua esquerda.


Época pouco produtiva para o iraniano que conseguiu apenas 11 golos (6 no campeonato nacional, 2 na taça de Portugal, 1 na taça da liga e 2 na liga dos campeões), ficando na terceira posição dos melhores marcadores do FC Porto, esta temporada, atrás de Galeno (16) e Evanilson (25).

Vai deixar o Clube com um total de 91 golos, que o coloca isolado no honroso 13ª lugar deste ranking, a seis do Top-ten.



domingo, 26 de maio de 2024

TÍTULO FINAL QUE SABE A POUCO

 















FICHA DO JOGO



























SISTEMA TÁCTICO



























O FC Porto foi a Oeiras derrotar o Sporting, conquistando a sua 20ª Taça de Portugal, terceira consecutiva, tornando-se o clube português mais titulado, somando 85 troféus conquistados.

Apenas uma alteração no onze titular, com a troca de Martim Fernandes por João Mário, em relação ao jogo anterior frente ao Braga.























Vencer o novíssimo campeão nacional, perto da sua casa, não era tarefa considerada fácil, mas os Dragões souberam encarar as dificuldades com respeito, mas também com ambição, competência e muita paixão.

Foi um jogo como se previa, aberto na procura da vitória, com os lisboetas a adiantarem-se no marcador num remate de cabeça de St. Juste.

O FC Porto respondeu cinco minutos depois por Evanilson a aproveitar um erro de Catamo, para igualar (1-1).

O cariz do jogo alterou-se aos 30 minutos, altura em que St. Juste viu o cartão vermelho por falta grosseira sobre Galeno, passando a ter a ascendência natural dos azuis e brancos, com o Sporting muito mais recolhido no terço defensivo.

Ao contrário do que era suposto os dragões sentiram mais dificuldades na sua construção ofensiva, facto recorrente durante toda a época sempre que os blocos adversários se comprimem junto das suas áreas. Faltas de velocidade, criatividade, inteligência, lucidez a somar a precipitação e falta de pontaria, foram os habituais defeitos da exibição portista.

O Sporting ainda conseguiu incomodar Diogo Costa, principalmente nas jogadas aéreas, onde se mostraram mais fortes ganhando quase todas as bolas, mas sem conseguir atingir as redes portistas.

O jogo foi para o prolongamento e foi aí que o FC Porto ganhou vantagem, num lance em que o guardião leonino abalroou Evanilson, cometendo penalty claro. Mehdi Taremi não vacilou e coloriu o resultado com a vitória por 2-1.

Tarde histórica com esta vitória. O FC Porto isolou-se como o clube português mais titulado, com 85 troféus. Sérgio Conceição tornou-se o primeiro treinador a vencer 4 edições da Taça de Portugal pelo mesmo clube, igualando José Maria Pedroto e Otto Glória entre os mais titulados na prova. O FC Porto bateu o recorde de vitórias consecutivas na prova, agora com 21.

quarta-feira, 22 de maio de 2024

RANKING GOLEADORES PORTISTAS

 











Garantir a terceira posição no campeonato e consequentemente qualificação directa para a Liga Europa, era a missão portista na sua deslocação a Braga, que foi concluída com êxito, graças ao belo golo de Galeno, aos 84 minutos.

Recuperação de bola a meio campo a cargo de Stephen Eustaquio, com endosso imediato a Mehdi Taremi, um pouco à frente do círculo central. O avançado iraniano evitou um adversário e em progressão fez um passe magistral a rasgar para a entrada oportuna de Galeno que rematou em arco, batendo Matheus, para o golo da vitória.


Décimo sexto golo de Galeno na temporada (9 no campeonato nacional, 2 na taça de Portugal e 5 na liga dos campeões). Acumula agora 33 golos pela equipa principal do FC Porto que o guinda ao 78º lugar deste ranking, na companhia de Séninho (1969/70 a 1977/78 - 149 jogos) e Paulo Futre (1984/85 a 1986/87 - 115 jogos).




















domingo, 19 de maio de 2024

DRAGÃO GANHA NA PEDREIRA E GARANTE OBJECTIVOS POSSÍVEIS

 


FICHA DO JOGO

SISTEMA TÁCTICO

O FC Porto garantiu o terceiro lugar da Liga Portugal Betclic (Campeonato nacional), bem como a presença na fase de grupos da Liga Europa, ao triunfar em Braga, num jogo em que lhe bastava o empate.

Sérgio Conceição, arredado do banco por castigo (mais um), foi rendido por Vítor Bruno, sem quaisquer alterações no onze inicial, relativamente ao jogo anterior frente ao Boavista.



Jogar na Pedreira não tem sido fácil e mais uma vez as dificuldades mantiveram-se durante todo o encontro. Os Dragões levaram a vantagem de poder jogar com dois resultados (empate e vitória) para garantirem o terceiro lugar e se classificarem directamente para a Liga Europa.

Sérgio Conceição tinha prometido uma equipa ambiciosa na procura da vitória, mas pela frente encontrou uma equipa também ela ambiciosa, com a vantagem de jogar em casa. Estavam assim reunidas as condições para um grande espectáculo.

Contudo, ambas as equipas sentiram a responsabilidade do encontro e tornaram o jogo muito amarrado, muito táctico e cauteloso, prejudicando de algum modo a beleza do mesmo. Os minutos iniciais mostram uma equipa portista mais ousada mas também menos esclarecida na construção atacante, especialmente na chegada à área bracarense.

Essa ousadia, no entanto, provocou a expulsão do lateral direito minhoto, Victor Gomez, logo aos 12 minutos, por acumulação de cartões amarelos, fragilizando a sua equipa.

Ainda assim, o FC Porto, até ao intervalo e embora com mais posse de bola, nunca foi capaz de pôr em perigo a baliza de Matheus, muito pela falta de criatividade e de lucidez, quer na definição dos lances como do momento e direcção dos remates. Conseguiu sete não enquadrados com a baliza.

O segundo tempo foi um pouco melhor, mas com os mesmos defeitos. Talvez um pouco mais velozes mas sempre pouco práticos, pouco lúcidos e muito em esforço.

Mesmo em vantagem numérica, permitiram ao Braga algumas chegadas à sua área, com algum perigo, pelo que o golo adversário pairou em alguns momentos.

A entrada de Taremi foi fundamental para o triunfo portista. Foi graças à sua clarividência que Galeno apareceu na cara de Matheus, aos 84 minutos, para garantir esta vitória importante, em mais uma exibição pobrezinha.

Destaques para Diogo Costa (Clean Sheet), Mehdi Taremi (Mérito e Valores Porto) e Wenderson Galeno (Homem do jogo).


quarta-feira, 15 de maio de 2024

RANKING GOLEADORES PORTISTAS

 











O derby portuense disputado no Dragão, foi carregado de emoção e dramatismo, muito por culpa da falta de pontaria dos jogadores portistas que desperdiçaram uma mão cheia de boas oportunidades de construírem um resultado confortável que poriam a salvo de uma vitória sofrida, arrancada a ferros nos últimos segundos do jogo.

Zé Pedro e Mehdi Taremi foram os mais expeditos a encontrar as redes da baliza boavisteira, concretizando os golos suficientes para garantir os três pontos ambicionados.

Depois de uma primeira parte desoladora seguida de uma segunda mais positiva, mas que não evitou o golo do adversário aos 60 minutos. a procura da vitória intensificou-se ainda mais e o golo do empate acabaria por surgir de forma algo inusitada, aos 81 minutos, na sequência de um canto cobrado à direita por Francisco Conceição para a área axadrezada. A bola foi até Otávio que livre de adversários teve todo o tempo do Mundo para preparar o remate directo para a baliza, mas surpreendentemente falhou o pontapé de forma quase escandalosa, transformando um potencial remate certeiro numa maravilhosa assistência para Zé Pedro cabecear para o fundo das malhas.
 

Foi o segundo golo do central portista, pela equipa principal do FC Porto, esta temporada (ambos no campeonato nacional) os mesmos que leva de acumulado para este ranking que o faz abandonar a lanterna vermelha para ocupar a 356ª posição na companhia de um pelotão de atletas com a mesma marca.



















O golo redentor aconteceu alguns segundos antes do apito final, mais precisamente aos 98 minutos, por Mehdi Taremi. Jogada desenrolada pela direita com Pepê a lançar na profundidade para Francisco Conceição. O jovem ala portista recebeu, evitou um adversário, cruzando ao segundo poste onde surgiu Mehdi Taremi a cabecear para o golo.


Taremi, na sua época mais irregular em Portugal, chegou aos 10 golos (6 no campeonato nacional, 1 na taça de Portugal, 1 na taça da liga e 2 na liga dos campeões) e mantém o 14º lugar do ranking, com um acumulado de 90 golos, agora colado a António Oliveira (1970/71 a 1979/80 - 250 jogos).




















segunda-feira, 13 de maio de 2024

DERBY INTENSO E DRAMÁTICO ACABOU BEM

 
















FICHA DO JOGO



























SISTEMA TÁCTICO

























O FC Porto venceu o Boavista, no derby portuense, num jogo recheado de dramatismo, face às incidências registadas, que transformaram o encontro num turbilhão de emoções. Os Dragões estiveram a perder dos 60 minutos até aos 81  e só operaram a reviravolta nos últimos segundos da partida (98').

No onze titular, registo para os regressos de Wendell e Galeno, livres de castigos, deixando de fora João Mendes (jogou pela equipa B) e Mehdi Taremi (colocado no banco de suplentes), relativamente ao jogo de Chaves.




























Perante um adversário a necessitar de pontos como de pão para a boca para assegurar a manutenção no escalão principal do futebol português, apresentando-se com um bloco baixo, muito concentrado no seu terço defensivo, o FC Porto sentiu sérias dificuldades e muito desconforto, na  construcção ofensiva, principalmente perto da área axadrezada. 

A falta de agressividade, a lentidão de raciocínio e de execução, a somar a pouco discernimento, alguma precipitação e definição deficiente, contribuíram para uma primeira parte incaracterística, cinzenta e com poucos motivos de satisfação. Nesse período o destaque foi para o remate forte à barra de Pepê, iam decorridos 43 minutos.

No segundo tempo os Dragões entraram a corrigir alguns dos defeitos do primeiro, mas acabaram surpreendidos por um lance de pura classe  de Bruno Lourenço, que com um remate em jeito e colocado, abriu o marcador (60'), deixando o Dragão em estado de choque. É que o Boavista continuava bem organizado na defesa e os azuis e brancos mantinham a pontaria desafinada.

Porém, eis senão quando (64') o defesa boavisteiro Pedro Malheiro, que já estava amarelado, entrou de sola sobre Taremi, vendo de imediato o segundo amarelo, acabando excluído do jogo.

A partir de então só deu FC Porto e as oportunidades de golo foram aparecendo e sendo desperdiçadas a ritmo estonteante.

Sérgio Conceição aproveitou para colocar toda a carne no assador. Já tinha tirado o lateral direito Martim para introduzir o avançado Taremi (59'). Tirou também o lateral esquerdo Wendell para meter o avançado Namaso (66'). Com tanta gente lá na frente e um caudal ofensivo constante, os Dragões lá conseguiram empatar aos 81 minutos, num golpe de cabeça do central Zé Pedro. Poucos minutos depois o mesmo esteve muito perto de fazer a reviravolta no marcador, com dois potentes remates.

O golo redentor acabaria por chegar, muito merecidamente, já muito perto do apito final de Artur Soares Dias, por Taremi (98') a concluir de cabeça um cruzamento teleguiado de Francisco Conceição.

Vitória justa que peca por escassa, mas conseguida com mais coração do que cabeça. 

O FC Porto mantem assim o terceiro lugar, com mais um ponto que o Braga que será o seu próximo adversário, em jogo a ter lugar na cidade dos arcebispos.

Francisco Conceição foi considerado o Homem do Jogo e Mehdi Taremi recebeu a distinção de Mérito e Valores Porto.





 

quarta-feira, 8 de maio de 2024

RANKING GOLEADORES PORTISTAS

 











Na vitória justa e natural do FC Porto, na sua deslocação a Chaves, por 3-0, sobressaíram os golos de Francisco Conceição, Evanilson e Mehdi Taremi.

O primeiro golo do encontro surgiu ao minuto 27 na cobrança de um livre directo executado magistralmente por Francisco Conceição, quebrando um prolongado jejum de cerca de 3 anos,  no que diz respeito a golos apontados desta forma pela equipa portista.


Oitavo golo da temporada para o jovem ala portista (5 no campeonato nacional, 1 na taça de Portugal, 1 na taça da liga e 1 na liga dos campeões). Tem agora um acumulado de 11 golos pela equipa principal do FC Porto, subindo ao 165º lugar, juntando-se curiosamente a seu pai, entre outros, do seu tempo de atleta, superando-o em número de jogos de Dragão ao peito. Balbino (1921/22 a 1929/30 - 14 jogos), Carlos Manuel (1964/65 a 1966/67 - 37 jogos), Octávio (1975/76 a 1979/80 - 115 jogos), Romeu (1979/80 a 1982/83 - 98 jogos), Rui Filipe (1991/92 a 1994/95 - 98 jogos), Emerson (1994/95 e 1995/96 - 89 jogos), Mielcarski (1995/96 a 1998/99 - 56 jogos), Sérgio Conceição (1996/97 a 1997/98 e 2003/04 - 89 jogos), Mariano Gonzalez (2007/08 a 2010/11 - 121 jogos), Kléber (2011/12 a 2011/12 - 43 jogos), Miguel Layún (2014/45 e 2015/16 - 59 jogos) e Felipe (2016/17 e 2017/18 - 63 jogos).































O segundo golo pertenceu a Evanilson, aos 45'+1'. Recuperação de bola perto da área flaviense por Nico González, tocando para Pepê. O brasileiro, de costas para a baliza, rodou e colocou para o interior da área na direcção de Taremi. O avançado portista recebeu tocando de calcanhar para o espaço onde surgiu Evanilson a disparar de pronto para o fundo das redes.


Vigésimo quarto golo da temporada para o avançado brasileiro (13 no campeonato nacional, 7 na taça de Portugal e 4 na liga dos campeões). Subiu ao 32º lugar com um acumulado de 59 golos, tantos quantos Azumir (1961/62 a 1963/64 - 76 jogos) e Benny McCarthy (2001/02 e 2003/04 a 2005/06 - 126 jogos).


















Mehdi Taremi encerrou a contagem, aos 73 minutos na cobrança de uma grande penalidade a castigar derrube na área de Dário Essugo sobre Pepê. O iraniano não vacilou, com remate irrepreensível.


Nono golo de Taremi esta temporada (5 no campeonato nacional, 1 na taça de Portugal, 1 na taça da liga e 2 na liga dos campeões). Ao contrário dos anos anteriores , Taremi é o terceiro melhor marcador, atrás de Galeno e Evanilson. Mantem a 14ª posição isolado, neste ranking, com um total de 89 golos.