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O FC Porto goleou o Boavista (4-0) no derby da cidade do Porto e divide a liderança do campeonato com o Sporting.

Samu, com um bis, Nico González e Rodrigo Mora foram os protagonistas dos golos portistas.

O primeiro, aos 31 minutos, resultou de um passe longo de Nico González do centro do terreno para a direita, onde Martim Fernandes recolheu e na passada cruzou ao segundo poste a solicitar a entrada de Samu que encostou fazendo a bola beijar as malhas.

Mas Samu não se ficou por aqui e aos 88 minutos voltou a marcar, fixando o resultado final em 4-0. Cruzamento de Alan Varela pela direita, Nehuén Perez deu para o meio e Samu correspondeu com um remate certeiro.

Com estes dois golos, Samu consolida o seu estatuto de máximo goleador do plantel portista nesta temporada, com 18 golos (13 no campeonato nacional e 5 na liga Europa) subindo ao 125º lugar, na companhia de Joaquim Machado (1945/46 a 1954/55 - 202 jogos), Júlio (1971/72 a 1982/83 - 77 jogos), Vital (1977/78 a 1979/80 -57 jogos), Jorge Couto (1989/90 a 1995/96 - 181 jogos), Aloísio (1990/91 a 2000/01 - 474 jogos) e Costinha (2001/02 a 2004/05 - 164 jogos).

O segundo golo pertenceu a Nico González, aos 55 minutos. Livre cobrado do lado esquerdo, muito perto da bandeirola de canto, por Martim Fernandes para trás na direcção de Rodrigo Mora. O jovem portista avançou dois passos, cruzando de seguida para o coração da área onde apareceu Nico González, livre de marcação a rematar com toda a calma e pontaria.

O médio espanhol chegou aos 6 golos, nesta temporada (1 na Supertaça C.O. e 5 no campeonato nacional), subindo ao 196º lugar com um acumulado de 8 golos, tantos quanto Carlos Pereira (1933/34 a 1940/41 - 154 jogos), Amaury (1965/66 - 30 jogos), Mihtarski (1991/92 e 1992/93 - 16 jogos), Toni (1991/92 a 1993/94 - 34 jogos), Paulinho Santos (1992/93 a 2002/03 - 316 jogos), Quinzinho (1995/96 e 1998/99 - 24 jogos) e André André (2015/16 e 2016/17 - 70 jogos).

O terceiro golo, aos 59 minutos foi o mais espectacular da noite. Saída em contra-ataque com Nico González a lançar Rodrigo Mora. O jovem e promissor dragão avançou rápido, bailou entre os centrais, evitou com talento outro adversário, enquadrou-se com a baliz rematando em arco fazendo a bola entrar na gaveta. Golo portentoso a fazer levantar todo o estádio, num trabalho recheado do mais puro talento.

Terceiro golo na temporada (todos no campeonato nacional), tantos quantos conseguidos na equipa principal do FC Porto. Subiu ao 307º lugar deste ranking, na companhia de um pelotão constituído por mais 34 atletas com a mesma marca.

GOLEADA CONTRA A SARRAFADA

 

FICHA DO JOGO

SISTEMA TÁCTICO

O FC Porto continua invicto a jogar em casa esta temporada, depois de receber e golear o Boavista, em mais um derby da cidade do Porto.

Os Dragões surgiram com apenas uma alteração no onze titular. André Franco no lugar de Fábio Vieira, que nem se equipou.

Os primeiros 25 minutos do jogo mostraram um FC Porto carregado dos defeitos que vem patenteando ao longo desta temporada, com futebol pouco criterioso, desorganizado, trapalhão, insípido, sem ligação ofensiva e por isso estéril.

Depois do primeiro golo, aos 31 minutos por Samu, a equipa acordou e começou a procurar a baliza com mais critério mas a pecar na finalização, razão pela qual até ao intervalo não se registaram mais golos.

O segundo tempo foi bem diferente para melhor. Os azuis e brancos encontraram melhor ligação e as oportunidades e os golos começaram a surgir com toda a naturalidade, mas também com a magia do menino prodígio, de seu nome Rodrigo Mora, com mais uma assistência para o golo de Nico González, aos 55 minutos e um golo soberbo, aos 59 minutos, depois de um trabalho de craque.

Samu fecharia a contagem aos 88 minutos com remate à matador.

Destaques para Rodrigo Mora (Homem do jogo), Samu (Mérito e Valores Porto) e Diogo Costa (Clean Sheet).

Uma palavra final para o artista do apito que teve uma noite desastrada no que ao aspecto disciplinar diz respeito. Permitiu a arte do sarrafo aos jogadores boavisteiros, mas também os encostos e empurrões. Apitou a tudo contra o FC Porto, mesmo em jogadas nitidamente forçadas em que os adversários se atiravam para o chão nas disputas de bola e foi demasiado rigoroso com os jogadores do FC Porto exibindo o cartão amarelo de forma despudorada. 

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O FC Porto venceu o Moreirense com uns claros 3-0, numa deslocação que era considerada de alto risco.

Samu, Rodrigo Mora e André Franco foram os autores dos golos que mantém a equipa portista em condições de continuar a luta pelo título.

O golo inaugural surgiu aos 16 minutos. Passe em profundidade de Fábio Vieira para Rodrigo Nora, este evitou um adversário, cruzando de imediato para a área com Samu a desviar de cabeça para o fundo da baliza.

Samu continua de pontaria afinada, levando já 16 golos na sua conta pessoal, nesta temporada de estreia de Dragão ao peito (11 no campeonato nacional e 5 na liga Europa). Subiu ao 134º lugar, na companhia de Freitas (1944/45 a 1948/49 - 35 jogos), Boavida (1945/48 e 1946/47 - 12 jogos), Celso (1985/86 a 1987/88 - 96 jogos), Cristian Rodríguez (2008/09 a 2011/12 - 121 jogos) e Walter (2010/11 e 2011/12 - 32 jogos).

O segundo golo apareceu aos 66 minutos. Rodrigo Mora conduziu o esférico até à entrada da grande área do Moreirense, de pé esquerdo tentou abrir à direita para Fábio ir à linha cruzar, mas a bola ressaltou num defesa contrário e regressou a Mora que disparou de pronto. A bola teimosamente voltou a bater no amaranhado de pernas de defensores minhotos voltando ao jovem portista que na insistência e agora de pé direito atirou certeiro, dilatando o resultado.

Segundo golo de Mora na equipa principal do FC Porto (ambos no campeonato nacional), ele que é um produto das escolas de formação do FC Porto (começou na equipa sub-10 na temporada de 2016/17), tendo percorrido todos os outros escalões com destaque o que o levaria a ser considerado o atleta jovem do ano de 2023, sendo distinguido com o respectivo Dragão de Ouro.

Vítor Bruno escolheu-o para realizar a pré-época desta temporada e o jovem portista correspondeu positivamente a essas expectativas, ficando a trabalhar no plantel principal com algumas incursões pela equipa B.

Leva 11 participações na equipa principal e mais 5 na equipa B. Soma apenas 213 minutos de utilização na equipa principal e o jogo frente ao Moreirense ficará na sua memória como a estreia a titular, com uma assistência e um golo.

Subiu ao 361º lugar, na companhia de um pelotão de atletas com a mesma marca.

O terceiro e último golo do encontro aconteceu aos 88 minutos por André Franco que tinha entrado aos 83 minutos. Jogada desenrolada pela direita, com triangulação entre Eustaquio, Samu e André Franco, com este a rematar em arco, sem hipóteses de defesa.

Primeiro golo esta temporada para André Franco e o 5º de acumulado com a camisola do FC Porto. Subiu ao 245º lugar deste ranking, juntando-se a mais 19 atletas com a mesma marca, entre os quais os seus companheiros de plantel, João Mário e Iván Jaime.

A TODOS UM BOM NATAL

 

EM MOREIRA DE CÓNEGOS A VITÓRIA JÁ LÁ MORA

 

FICHA DO JOGO

SISTEMA TÁCTICO

O FC Porto saiu vencedor na deslocação difícil a Moreira de Cónegos, quebrando o enguiço de não vencer fora de casa, que já durava desde o passado mês de Outubro nas 5 anteriores deslocações.

O técnico portista Vítor Bruno operou a apenas uma alteração no onze titular ao colocar o menino de 17 anos, Rodrigo Mora em vez de Danny Namaso, relativamente ao jogo anterior, frente ao Estrela da Amadora.

A expectativa relativamente a este jogo era alta devido à derrota sofrida neste estádio em jogo da Taça de Portugal e também pelo comportamento invicto do Moreirense em sua casa, onde também já tinha derrotado o Sporting e empatado com o Benfica.

A entrada portista foi de alguma contenção, controlo e domínio, ainda que, em termos ofensivos se sentisse as habituais dificuldades para a correcta ligação das jogadas e consequentemente a falta de criação de oportunidades claras de golo.

Jogo muito denunciado, lento e pouco criativo, mas mais seguro em termos defensivos. Foi assim quase toda a primeira parte com excepção para dois lances, um dos quais resultou o golo inaugural de Samu, aos 16 minutos, com assistência primorosa de Rodrigo Mora, um jovem que se bem orientado vai ser um caso sério.

O segundo tempo trouxe um Moreirense mais ousado mas pouco esclarecido pelo que o jogo conheceu um período de futebol mais dividido, mas sem verdadeiras oportunidades de golo.

Tudo se alterou a partir do minuto 66, altura em que Rodrigo Mora, numa jogada de insistência fez a bola beijar as malhas, num gesto técnico de grande categoria.

Os Dragões tomaram as rédeas do jogo de forma definitiva, com um futebol mais incisivo e consistente, chegando mesmo ao terceiro golo por André Franco (88'), que tinha entrado a substituir Fábio Vieira, aos 63 minutos.

Rodrigo Mora (Homem do jogo), Stephen Eustaquio (Mérito e Valores Porto) e Diogo Costa (Clean Sheet), foram os premiados do jogo.

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O triunfo caseiro contra o Estrela da Amadora, por 2-0, foi o 11º triunfo da temporada no Estádio do Dragão, relvado onde o FC Porto leva um score de 28 golos marcados, 5 sofridos, somando 8 jogos sem sofrer golos, num total de 12 jogos ali disputados, com apenas um empate.

Nico González e Gonçalo Borges foram os protagonistas do jogo ao marcarem os dois golos desse triunfo.

O golo inaugural surgiu relativamente cedo, aos 12 minutos. Canto batido a meia altura por Fábio Vieira, da direita. A bola passou pelo bloco defensivo do Estrela sem que alguém conseguisse afastar, indo ao encontro do médio espanhol ao segundo poste. O nº 16 limitou-se a encostar sem grande força mas com a direcção certa.

Quinto golo do médio portista (1 na supertaça C.O. e 4 no campeonato nacional), nesta temporada. Tem de acumulado 7 golos de Dragão ao peito que o guinda para o 209º lugar do ranking dos goleadores portistas, na companhia de mais 13 atletas com a mesma marca.

O segundo golo aconteceu aos 93 minutos por Gonçalo Borges, num contra-ataque portista conduzido por Rodrigo Mora pelo corredor central. O jovem endossou a bola a Gonçalo que recebeu, evitou um adversário e na passada rematou certeiro.

Gonçalo Borges estreou-se a marcar pela equipa principal do FC Porto, ao fim de 67 participações, ele que é um produto da formação portista e que faz parte do plantel principal desde a temporada 2022/23.

Nascido em Lisboa deu os primeiros toques nas escolas de formação do Benfica, tendo mudado aos 15 anos para o FC Porto, onde concluiu a sua formação. 

Estreou-se pela equipa principal em 15 de Dezembro de 2021, no Estádio do Dragão, frente ao Rio-Ave (vitória por 1-0), para a Taça da Liga, tendo entrado aos 60 minutos a substituir Jesús Corona.

Nessa temporada trabalhou já algumas vezes com o plantel principal, fez parte da ficha de jogo de mais algumas partidas, mas só voltou a ser chamado em 16 de Janeiro de 2022, para fazer os últimos minutos contra o B SAD, para a 18ª jornada do campeonato nacional, jogo realizado no estádio nacional, com vitória portista, por 4-1.

Só a partir da temporada passada (2023/24) deixou de ser chamado à equipa B.

O IMPORTANTE NÃO É VENCER?

 

FICHA CO JOGO

SISTEMA TÁCTICO

O FC Porto cumpriu a missão de receber e vencer o Estrela da Amadora, em mais um jogo cinzentão, mantendo intactas as ilusões de chegar ao título de campeão nacional.

Os Dragões apresentaram-se com Nico González em vez de Alan Varela, no onze titular, relativamente ao jogo anterior frente ao Midtjylland.

Se o mais importante é ganhar, independentemente da exibição, então siga para bingo, porque o campeão será o clube que no final somar o maior número de pontos e eu prefiro mil vezes que o meu clube ganhe, mesmo jogando abaixo do que eu gostaria, do que perca mesmo jogando bem.

A equipa do FC Porto venceu com justiça porque foi a equipa que mais procurou a vitória, marcou os dois golos que coloriram o resultado e desperdiçou mais  boas oportunidades que o seu modesto adversário, que diga-se de passagem, se apresentou sem grandes ambições, muito concentrado no seu terço defensivo, assim a modos que um autocarro estacionado à frente da sua baliza.

Na equipa portista não abundam aqueles capazes de tirarem um coelho da cartola, os que inventam lances mirabolantes, os génios do malabarismo com a bola, capazes de desmoronar esses muros defensivos. 

Mas com mais discernimento, mais concentração, mais inteligência, mais rapidez de pensamento e execução e mais alguma paciência, o difícil pode muito bem transformar-se em fácil.

Esta equipa continua a atravessar um momento menos bom, com deficits de confiança que conduzem alguns dos atletas mais decisivos para patamares muito abaixo das suas reais potencialidades, com reflexo na menor performance do conjunto.

Hoje, frente a uma equipa bastante modesta voltou a sentir-se isso mesmo. Uma primeira parte que se transformou num deserto de ideias, com apenas um remate enquadrado, o tal que deu o golo a Nico González, aos 12 minutos, relativamente cedo mas que nem por isso se transformou em catalisador para uma exibição mais positiva.

A equipa mostrou-se ansiosa, com falta de criatividade e como habitualmente, a estragar alguma boas iniciativas, por precipitação, por falta de lucidez, também algumas vezes por deficiências técnicas, más abordagens e piores decisões finais.

A segunda parte trouxe algumas melhorias, até porque o Estrela da Amadora teve que arriscar mais e conceder mais espaços, mas a maior parte dos defeitos que emperram a máquina portista mantiveram-se quase inalteráveis.

Mesmo a jogar em superioridade numéria, por expulsão de Danilo, aos 74 minutos, os azuis e brancos não conseguiram ser demolidores e pior que isso ainda concederam alguma abébias que por acaso não tiveram consequências.

O golo da confirmação apareceu já em tempo de compensação, mais precisamente aos 93 minutos, por Gonçalo Borges, o que diz bem das dificuldades por que passa esta equipa.

Valeu a vitória e a baliza inviolável. Nico González (Homem do jogo), Gonçalo Borges (Mérito e Valores Porto) e Diogo Costa (Clean Sheet) foram os premiados da noite.

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O FC Porto bateu o Midtjylland por 2-0, na 6ª jornada da Liga Europa, mantendo-se no lote de equipas classificadas para o play-off de acesso à fase final da prova.

Danny Namaso e Samu Aghehowa foram os autores dos golos que coloriram o resultado final.

O golo inaugural surgiu aos 29 minutos por Danny Namaso. Eustaquio cruzou da direita, Fábio Vieira penteou, a bola sobrou para Namaso cabecear na direcção da baliza, beneficiando do ressalto em Bech que acabou por trair o seu guarda-redes Olafsson.

Terceiro golo na temporada do nº 19 portistas (2 no campeonato nacional e 1 na liga Europa).

Sobe ao lugar 146 deste ranking com um acumulado de 13 golos, colando-se a Reboredo (1936/37 a 1938/39 - 39 jogos), Humaitá (1959/60 - 23 jogos), Mangala (2011/12 a 2013/14 - 97 jogos), Danilo (2011/12 a 2014/15 - 141 jogos) e Maicon (2009/10 a 2015/16 - 177 jogos).

O segundo golo foi de Samu, aos 56 minutos. Fábio Vieira lançou a rasgar para a entrada de Pepê que recebeu e na cara do guardião contrário preferiu assistir o avançado espanhol. Samu entre dois adversários foi suficiente rápido para tocar para a baliza.

Décimo quinto golo para Samu (10 no campeonato nacional e 5 na liga Europa), passando a ocupar a 139ª posição e colando-se a Nelo (1950/51 a 1952/53 - 30 jogos), Diamantino (1951/52 d 1952/53 - 32 jogos), Ricardo (1967/68 a 1973/74 - 93 jogos), Marco Aurélio (1973/74 a 1979/80 - 50 jogos) e Matheus Uribe (2019/20 a 2022/23 - 176 jogos).

DRAGÃO DE FOGO LENTO MANTEM OBJECTIVO DE QUALIFICAÇÃO

 

FICHA DO JOGO

SISTEMA TÁCTICO

O FC Porto melhorou o posicionamento no lote de qualificação na Liga Europa, ao bater os dinamarqueses do Midtjylland, no Dragão, por 2-0.

Vítor Bruno não pode contar com Nico González, a cumprir castigo por acumulação de cartões amarelos, não se limitando a essa alteração obrigatória no onze titular. Também Francisco Moura ficou de fora, este por opção técnica. Alan Varela e Danny Namaso foram as novidades, relativamente ao jogo anterior em Famalicão.

Frente a um adversário perfeitamente acessível, os Dragões foram bastante dominadores mas muito pouco consistentes, principalmente nas acções ofensivas.

A equipa patenteia uma atroz falta de confiança que tolhe os movimentos e principalmente a criatividade, mergulhando sistematicamente na mediocridade técnica e anímica, enervantes para quem se sacrifica para acompanhar de perto o seu clube do coração.

A primeira parte deste jogo foi um tormento, com a equipa a construir relativamente bem mas a estragar a maior parte das jogadas por decisões caricatas.

Depois de algumas trapalhadas, lá apareceu o golo desbloqueador, aos 29 minutos, mas ainda assim com ressalto num defesa, numa jogada corrida e bem delineada, finalizada por Danny Namaso.

O segundo tempo foi bem melhor. A turma portista apareceu mais confiante e a criar perigo junto da baliza contrária. Dispôs de boas ocasiões para construir um resultado tranquilizador, mas a ineficácia voltou a impedi-lo.

Aos 55 minutos os Dragões conseguiram materializar em golo a superioridade que vinham demonstrado, com Samu a concretizar o seu quinto golo na prova e a partilhar a liderança com mais três atletas.

Até final, os azuis e brancos desperdiçaram mais algumas boas oportunidades e acabaram os últimos minutos do jogo em inexplicável sobressalto.

A vitória é indiscutível mas a exibição muito fraquinha. 

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A curta viagem até Famalicão redundou em mais um empate desolador, que voltou a atrasar o FC Porto na corrida pela liderança do campeonato nacional.

Samu voltou a picar o ponto, desta vez à passagem do minuto 52, estabelecendo o resultado final (1-1).

Cobrança de um livre à esquerda por Pepê que o guarda-redes Zlobin sacudiu para a frente, na direcção de Samu que parou com o peito, rematando de imediato, forte e colocado.

Leva 14 golos de Dragão ao peito (10 no campeonato nacional e 4 na liga Europa), subindo à 140ª posição deste ranking, agora na companhia de Bernardo da Velha (1964/65 a 1968/69 - 72 jogos)