sábado, 7 de março de 2020

ROUBO DE IGREJA IMPEDE VITÓRIA DO FC PORTO

















FICHA DO JOGO





























SISTEMAS DE JOGO


















































O FC Porto foi hoje impedido de vencer o Rio Ave, pela equipa de arbitragem + VAR (Artur Soares Dias + Vasco Santos) ao sonegarem um golo limpo e uma grande penalidade.

O que se assistiu hoje no Dragão foi um autêntico roubo de igreja similar aos que aconteciam do tempo da «outra senhora». Era necessário evitar que o clube do regime ficasse ainda mais distanciado na tabela, depois do empate fabricado pela dupla João Pinheiro/Luís Godinho, em Setúbal e os agentes da APAF trataram disso mesmo nos dois jogos, sem a menor falta de vergonha, à descarada mesmo!

Este proteccionismo ao clube do regime atingiu já níveis estratoesféricos sem que alguém consiga por termo a isto. Trata-se de mais um campeonato falso, sem verdade desportiva com todos a beneficiar o do costume. Assim não vale a pena continuar a despender tempo nem dinheiro para assistir semana a semana, jogo a jogo a tal farsa.

O FC Porto entrou em campo depois de saber que o seu rival directo na luta pelo título tinha perdido mais dois pontos e portanto ainda mais motivado para vencer o seu jogo para alargar a diferença pontual.

Sérgio Conceição apostou num onze titular muito parecido com o que utilizou nos Açores, com apenas uma alteração. Wilson Manafá ficou no banco e o eleito foi Nakajima.

























A entrada portista foi forte e decidida com uma grande oportunidade de golo aos 5 minutos, negada por Kieszek a corresponder com uma defesa de dificuldade elevada a um remate de cabeça de Sérgio Oliveira.

A insistência portista haveria de dar os seus frutos aos 18 minutos. Canto batido por Alex Telles, desvio de Danilo ao primeiro poste, a bola sobrou para Nakajima ao segundo poste, assistência com passe atrasado para Mbemba rematar e bater o guardião sadino.

Aos 30 minutos foi Danilo a aparecer em situação privilegiada, mas o cabeceamento saiu ao lado.

O Rio Ave que quase não tinha tempo para avançar no terreno, conseguiu marcar na primeira jogada de ataque. Lance bem construído e melhor finalizado pelo iraniano Mehdi (32').

Balde de água fria no Dragão e nos jogadores portistas que sentiram de algum modo o toque. A equipa perdeu intensidade e também alguma lucidez pois logo a seguir permitiu um remate muito perigoso de Nuno Santos, obrigando Marchesín a uma defesa complicada e o empate foi o resultado com que as equipas foram para o balneário.

No segundo tempo o FC Porto voltou a entrar com vontade de ganhar vantagem, mas o Rio Ave apareceu mais organizado e também mais perigoso. 

Foi nesta fase que a equipa da APAF decidiu ignorar as leis do jogo e prejudicar o FC Porto em dois lances dignos de destaque.

O primeiro, aos 55 minutos. Marega entrou na área e foi derrubado por Borevkovic. Grande penalidade do tamanho da Torre dos Clérigos que o árbitro e o VAR sonegaram.

O outro aconteceu aos 77 minutos. Violento remate de Sérgio Oliveira que Kieszek defendeu com dificuldade para a frente, sobrando para Soares que na passada rematou para nova defesa do guardião sadino, a bola foi para Marega. O maliano rematou de primeira, a bola embrulhou-se nas pernas de um defesa e encaminhou-se para o interior da baliza. O árbitro validou o golo mas esteve cerca de 6 minutos (!!!) à espera do visionamento da jogada. Resultado, o VAR (Vasco Santos) descortinou um fora de jogo de Soares, de 3 cm (!!!!!!). FABULOSO (Grande invenção).

Bom, depois foi o tudo por tudo até final, já sem grande lucidez, mais com o coração do que com a cabeça. Foi então que o Rio Ave pode explorar o adiantamento portista e criar alguns calafrios. Não fora a grande exibição de Mbemba e seus pares e a aposta da  APAF teria resultado mais em cheio.




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