sexta-feira, 22 de setembro de 2017

EXIBIÇÃO DE GALA DÁ GOLEADA
















FICHA DO JOGO





























O FC Porto venceu e convenceu no jogo de hoje com uma vitória gorda e exibição a condizer, frente a um adversário valoroso e atrevido mas que não teve como travar a cavalgada avassaladora dos Dragões, que em apenas 6 minutos decidiram o jogo.

Sérgio Conceição voltou a apostar na mesma equipa da jornada anterior, com apenas uma alteração no onze titular. Otávio ficou no banco e regressou Jesús Corona.






















Foi um jogo bastante interessante e rico de jogadas vistosas, de futebol muito bem jogado e de golos espectaculares.

Desde o primeiro minuto os Dragões partiram para o assalto à redes do Portimonense mas a primeira situação de golo aconteceu apenas à passagem do minuto 15 com um remate intencional de Ricardo Pereira, muito por culpa da defensiva algarvia que até aí ia dando conta do recado.

Mas num ápice, o resultado ficou praticamente sentenciado, pela forma como aos azuis e brancos foram capazes de desbloquear o jogo e avolumar o resultado. Entre os minutos 20 e 26, os Dragões chegaram ao 3-0, com a maior facilidade deste Mundo, graças à eficácia e à capacidade técnica evidenciada nesse período. Simplesmente avassalador.

Primeiro foi Marcano a acertar com a baliza, na sequência de um canto apontado por Alex Telles que a defesa do Portimonense não conseguiu afastar, sobrando a bola para o defesa portista rematar de pé esquerdo, sem hipóteses de defesa.





















Dois minutos depois, numa incursão pela direita, Corona entrou na área, ganhou a linha e no limite cruzou atrasado para Aboubakar cabecear contra um defesa e na recarga atirar uma bomba de pé esquerdo.























Finalmente e 4 minutos volvidos, mais uma vez Corona a conduzir um ataque rápido, flectindo para o interior, fez um passe a rasgar para a entrada de Marega, que à saída do guarda-redes, rematou com classe e pontaria.























Simplicidade, entendimento, capacidade técnica e eficácia, foram os quatro principais ingredientes para desbaratar a defensiva algarvia.

O Portimonense não se deu por vencido e teve uma reacção interessante chegando ao golo de honra num lance muito bem congeminado de contra-ataque, superiormente concretizado pelo jovem japonês Nakajima, num trabalho de puro tecnicismo, que deixou água na boca. Um jovem talentoso a merecer alguma atenção.

Depois do intervalo o FC Porto voltou a entrar forte e decidido e como consequência chegaria ao 4º golo. Jogada pela direita conduzida por Ricardo Pereira, cruzamento para Aboubakar recolher, fazer uma finta e rematar contra um defesa, bola a ressaltar para Marega em posição frontal mas tapado, toque oportuno mais para a esquerda para a entrada de Brahimi que completamente solto, apontou à baliza dirigindo a bola para o poste mais longe do guarda-redes, num golo muito fácil.

Os azuis e brancos continuavam esfomeados e à procura de dilatar o resultado e aproveitando algum adiantamento do adversário, Alex Telles esteve perto do golo aos 56 minutos.

O golo mais bonito apareceria 11 minutos depois. Jogada corrida, Brahimi a desmarcar Marega como o maliano a devolver de calcanhar para o coração da área, Herrera deixou a bola passar entre as pernas para ser recolhida pelo argelino, evitando dois defensores para atirar para o fundo das malhas.





















Os últimos minutos da partida os jogadores portistas abrandaram ligeiramente o ritmo e permitiram novo golo do Portimonense, golo esse muito consentido.

Vitória concludente com uma exibição muito perto da perfeição, não fossem os golos sofridos,  especialmente o último.




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