FICHA DO JOGO
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Na foto, da esquerda para a direita, em cima: Helton, Danilo, Fernando, Jackson Martinez, Mangala e Otamendi; Em baixo: João Moutinho, Defour, Lucho Gonzalez, Alex Sandro e Silvestre Varela
Os bi-campeões nacionais voltaram a entrar no já seu habitual salão de festas, com o intuito de repetir mais uma vitória e deixar a «mourama» em mais uma noite de desespero, mesmo sabendo que o campo tenderia a ser inclinado por essa ave de rapina, que, com o apito na boca, consegue sempre inventar situações mirabolantes, até mesmo mais espectaculares que o tradicional voo da sua concorrente Vitória, para proteger o seu clube do coração.
A verdade é que, com apenas trinta e poucos minutos de jogo, de um excelente jogo diga-se, o «artista», em 4 apitadelas para fora de jogo, a jogadores portistas, tinha apenas acertado numa, duas das quais, impedindo que Defour e Silvestre Varela caminhassem isolados para a baliza!
Tirando estes «pequenos pormenores», o jogo prometeu imenso com o resultado final a ser construído nos primeiros 17 minutos, num arranque louco e frenético, onde os erros defensivos foram bem explorados pelos atacantes das duas equipas, especialmente nos segundos golos de cada uma delas.
Se Artur contribuiu decisivamente para que Jackson lhe roubasse a bola e fizesse golo, também Helton ficou mal na fotografia, fazendo uma defesa incompleta, dentro da pequena área para depois também Otamendi falhar o alívio, colocando a bola ao alcance de Gaitan, que agradeceu. Helton no entanto, viria a redimir-se ao fazer uma defesa quase impossível, quando aos 77 minutos o paraguaio Cardozo lhe apareceu isolado, conseguindo desviar o seu remate para fora, resvalando ainda no ferro da sua baliza.
O FC Porto voltou a demonstrar na Luz toda a sua classe, assumindo o jogo, sem medo e com vontade de ganhar, impondo o perfume do seu futebol. Falhou onde costuma ser mais forte, exactamente na defesa, permitindo o golo do empate (2-2), numa falha clara do seu bloco defensivo, já que no primeiro golo sofrido, o remate de Matic foi tão indefensável como espectacular.
De resto, o jogo só teve emoção e interesse, ao longo dos primeiros 45 minutos, altura em que ambas as equipas se empenharam com intensidade e dinâmica.
O segundo tempo foi jogado nas calmas, com maiores cuidados, menor intensidade e menor espectacularidade. Igual a si próprio continuou o João (foi você que pediu um João Ferreira? - Não sei se estarei a confundir um slogan publicitário com uma determinada escuta!), perdoando a expulsão a Matic, não lhe mostrando o segundo amarelo, depois de ter parado em falta, um contra-ataque portista e indo adiando até à exaustão o amarelo a Maxi Pereira que depois de se ter safado, por derrube a Alex Sandro, por obstrução intencional a Mangala e por nova falta grosseira sobre Silvestre Varela, só viu o amarelo numa entrada assassina sobre Moutinho, aos 86 minutos! Haja Deus!
O empate sabe naturalmente a pouco, em mais um jogo em que o FC Porto voltou a silenciar os arautos e publicitários que vinham anunciando a extraordinária supremacia encarnada, que mais uma vez não se confirmou.
Destaque para o colectivismo patenteado pela turma azul e branca, onde sobressaíram Mangala, Alex Sandro e Jackson Martinez.
Quanto ao João pode ser o Ferreira, penso que já merece uma estátua ao lado do Eusébio, na entrada da catedral.
sábado, 12 de janeiro de 2013CONTRARIAR A PROVÁVEL INCLINAÇÃO DO CAMPO
O FC Porto vai-se deslocar à capital do império, para defrontar o «mais melhor clube do mundo e arredores», com a desvantagem de três pontos, mas com menos um jogo.
Trata-se de um jogo de dificuldades acrescidas, tendo em conta que para além do adversário, os azuis e brancos vão ter pela frente a equipa da APAF, liderada pelo João, pode ser o Ferreira, um dos preferidos do Kadafi dos Pneus, o tal que apregoa aos sete ventos que os árbitros não passam de uma corja de vendidos. Ora, a ser verdade, este é um dos que fazem parte do stock vermelho, conforme se pode depreender da escuta abafada, aquando do famigerado Apito dourado.
Será certamente, por isso, um jogo num campo inclinado, que a equipa portista, procurará vencer, apelando a toda a sua capacidade e coragem, que tem caracterizado o espírito do Dragão e transformado a LUZ no salão mais privilegiado das suas festas.
O russo Marat Izmaylov é a grande novidade na lista dos convocados de Vítor Pereira, para este jogo, que regista os regressos de Helton e Jackson Martinez, jogadores que descansaram a meio da semana, bem como a manutenção dos jovens da equipa B, Tozé e Sebá.
LISTA DOS CONVOCADOS
Com James Rodríguez, ausente por lesão, o técnico portista vai ter de arranjar uma solução alternativa, que poderá passar pela inclusão de Defour, esta é a que me parece mais lógica, ou mesmo de Izmaylov, embora me pareça que, tendo em conta os poucos dias em que chegou ao Dragão, seja menos provável, pelo menos de início.
EQUIPA PROVÁVEL
COMPETIÇÃO: Liga Zon Sagres 2012/13 - 14ª Jornada PALCO DO JOGO: Estádio da Luz - Lisboa DATA E HORA DO JOGO: 13 de Janeiro de 2013, às 20:15 h ÁRBITRO NOMEADO: João Ferreira - A.F. Setúbal TRANSMISSÃO: SportTv1 quarta-feira, 9 de janeiro de 2013JOGAR CONTRA 14 E GANHAR, É OBRA!
(Clicar no quadro para ampliar)
O FC Porto apurou-se, como se esperava, para as meias-finais da Taça da Liga, ao vencer o V. Setúbal, num jogo que se tornou mais difícil face à gritante dualidade de critérios, imposta pela equipa de arbitragem que tudo fez para desequilibrar a partida, quase sempre em prejuízo dos campeões nacionais, dando sentido a quem rebaptizou este troféu como Taça Lucílio Baptista. Desde o jogo duro, às vezes violento, permitido aos jogadores do Setúbal, passando por empurrões, rasteiras e jogo de braços na cara do adversário, não sancionados para uns e sancionados para os outros, este «Capela & Cª.» protagonizou o pior que há no futebol. Mas não foram os únicos a meter nojo! Também os imbecis da TVI que comentaram o jogo, não conseguiram esconder a estupidez e o facciosismo que os caracteriza, o que me leva a pensar serem esses os requisitos essenciais para serem aceites como comentadores desportivos, nesta como em mais algumas estações de rádio e televisão. Vítor Pereira, como previsto, fez algumas alterações no onze titular, fazendo alinhar uma mescla de jogadores nucleares com outros mais utilizados na equipa B (Fabiano, Abdoulaye, Kelvin e Sebá), que evidentemente acabou por se reflectir no rendimento da equipa, especialmente na primeira parte, onde as acções ofensivas não saíram particularmente bem.
Com o tridente atacante entregue a Kelvin, Sebá e Defour, os dois primeiros muito perdidos mas também, diga-se em abono da verdade, geralmente mal servidos (passes longos demasiado cumpridos, quer de Maicon quer de Abdoulaye), as oportunidades de golo foram escasseando e o FC Porto só conseguiu chegar ao golo através da marca de grande penalidade, que o árbitro assinalou muito bem (uma das poucas coisas acertadas que fez ao longo dos 90 minutos), a castigar um derrube de Nélson Pedroso sobre Sebá, sem margem para dúvidas, apesar da «besta» de serviço da TVI lhe ter chamado de lance duvidoso, de ter dito que ele não marcaria, mas ter ressalvado que o jogador setubalense preocupou-se primeiro com o jogador portista e só depois com a bola. O atleta em causa, no final da primeira parte foi ter com o árbitro explicando-lhe que tinha sido carga de ombro!
Ora o que aconteceu realmente é que Nélson Pedroso ao tentar ganhar a posição esticou a perna direita, com o jogador portista a disputar a bola, derrubando-o com a anca, num movimento deliberado que lhe provocou a queda, impedindo-o de jogar a bola. Claro como água!
João Moutinho não se deixou impressionar com as reacções sadinas e atirou a contar, em cima do intervalo.
Para o segundo tempo o técnico portista deixou nos balneários Maicon e Fernando, introduzindo mais dois titulares habituais, Alex Sandro e Lucho Gonzalez. O futebol portista beneficiou com a classe e criatividade de «El Comandante» bem como com o maior pendor atacante do lateral brasileiro e as oportunidades de golo apareceram como cogumelos.
Sebá esteve perto de se inaugurar a marcar por três ocasiões mas o acerto do guardião sadino Kieszek impediu que tal acontecesse. O Setúbal ficou mesmo a dever ao seu guarda-redes a diferença mínima do resultado.
Para o FC Porto, missões cumpridas, a do apuramento e o da gestão do plantel.
terça-feira, 8 de janeiro de 2013LUTAR COMO DRAGÕES CONTRA AS ADVERSIDADES
O FC Porto vai fechar a sua participação na fase de grupos da Taça da Liga, recebendo o V. Setúbal, no Dragão, jogo que vai decidir a continuidade ou não dos Dragões na prova.
O empate no Estoril, na anterior jornada, deixou a classificação muito equilibrada com as três primeiras equipas a poderem sonhar ainda com a qualificação, mas só FC Porto e Setúbal dependem de si próprios. Uma vitória de qualquer destas duas formações garantirá a respectiva passagem às meias-finais.
Este jogo vem numa altura particularmente difícil para os comandados de Vítor Pereira, em função das lesões (James Rodríguez e Kléber), das ausências por estarem ao serviço das suas selecções (Iturbe e C.Atsu) e das poupanças, tendo em vista o clássico do próximo Domingo. Assim, para além dos lesionados e seleccionados referidos, o técnico portista decidiu deixar de fora das suas opções para este jogo, Helton e Jackson Martinez e ainda Dellatorre que esteve no banco frente ao Nacional da Madeira. Em compensação, destaque para a estreia do jovem médio ofensivo da equipa B, Tozé e para os regressos de Maicon (finalmente recuperado da lesão), Kadú e Quiñones.
LISTA DOS CONVOCADOS
Nestas circunstâncias, arriscar uma equipa provável é uma tarefa de pura imaginação, pois não é fácil perceber o que vai na cabeça do treinador portista. Estou certo que vai querer garantir a vitória para continuar na prova, mas também vai querer fazê-lo com o menor desgaste possível. Por isso acredito num onze titular constituído por uma mescla de atletas normalmente utilizados que garantam a coesão e a caracterização de equipa, com outros de menor utilização. Privado de um ponta de lança de raiz, não me custa admitir o recurso a um sistema de jogo diferente do habitual 4-3-3, passando talvez por um 4-3-1-2, com Kelvin como médio mais perto da baliza adversária.
EQUIPA PROVÁVEL
COMPETIÇÃO: Taça da Liga - 3ª Jornada - Grupo A PALCO DO JOGO: Estádio do Dragão - Porto DATA E HORA DO JOGO: 9 de Janeiro de 2013, às 17:30 h ÁRBITRO NOMEADO: João Capela - A.F. Lisboa TRANSMISSÃO: TVI24 segunda-feira, 7 de janeiro de 2013INTERNACIONAIS PORTISTAS (ESTRANGEIROS) - PARTE XLVIII
Fernando Belluschi - Internacional E48: Vestiu a camisola da Selecção nacional da Argentina por 5 vezes (1 pelo Newell's Old Boys, 1 pelo River Plate e 3 pelo FC Porto). A sua estreia aconteceu a 10 de Março de 2005, em Los Angeles, num jogo de carácter particular entre as selecções da Argentina e do México, que registou um empate a 1 golo.
Enquanto jogador do FC Porto, voltaria à selecção principal do seu país, para concretizar a sua 3ª internacionalização, em 30 de Março de 2011, em San José, no amigável frente à Costa Rica, que terminou com uma igualdade sem golos.
Belluschi ainda não esteve presente nas fases finais das maiores competições, a não ser no ano de 2003, altura em que se sagrou Campeão Sul-americano, Sub-20, com a Argentina, no Torneio disputado no Uruguai. O médio argentino destacou-se participando em 7 dos 9 jogos que conduziram a sua selecção ao triunfo final, frente ao Brasil.
Natural de Los Quirquinchos, Santa Fé, Argentina, iniciou a sua formação no Club Atlético Federación, da sua terra natal, tendo-a concluído no Club Newell's Old Boys de Rosário, a cerca de 130 km. Ali se tornou profissional em 2002, estreando-se no escalão principal do futebol argentino, tendo conquistado o Torneo Apertura de 2004.
Convertido numa das maiores esperanças do futebol argentino, o Boca Juniors adquiriu 50% dos seus direitos e económicos e desportivos, continuando o atleta no Newell's até Julho de 2006, altura em que deveria apresentar-se no seu novo clube. Porém, à última hora, o River Plate, que perdera Lucho Gonzalez para o FC Porto, bateu a cláusula de rescisão então fixada e em Julho de 2007, a troco de 5 milhões de dólares, passou a ser seu jogador, pela compra de 100% dos seus direitos desportivos e 80% dos económicos, com os restantes 20% a pertencerem ao Newell's.
No River Plate, sob o comando de Daniel Passarela, Belluschi nunca foi um titular indiscutível, mas participou o suficiente para se sagrar campeão do Torneo Clausura 2007/08. Em Janeiro de 2008 foi cedido aos gregos do Olympiakos, po 6,5 milhões de euros, por apenas 60% do passe, clube onde se sagrou bi-campeão nacional e vencedor da Supertaça grega, durante a época e meia que lá permaneceu.
O Scouting portista há muito que o tinha referenciado. Esteve mesmo para vir para o Dragão antes de assinar pelos gregos, mas o negócio nessa altura complicou-se.
Em 6 de Julho de 2009 assinou mesmo pelo FC Porto um contrato válido por 4 temporadas, pela verba de 5 milhões de euros (50% do passe) e com uma clausula de rescisão de 30 milhões de euros. A contratação destinava-se a colmatar a saída para Marselha de «El Comandante» Lucho Gonzalez, numa réplica da razão que o levou ao River Plate.
Chegou caracterizado como um médio ofensivo repentista, de excelente técnica, boa visão de jogo, versatilidade e remate fácil de longa distância. A sua estreia oficial com a camisola do FC Porto aconteceu em 9 de Agosto de 2009, em Aveiro, contra o Paços de Ferreira, jogo da final da Supertaça Cândido de Oliveira, que os Dragões venceram por 2-0.
O médio argentino prometeu muito, a sua qualidade era inegável, mas mostrou-se muito intermitente. Tinha pormenores deliciosos, de craque, de predestinado, mas logo a seguir entrava num espiral de erros primários e comprometedores. Por isso não foi um titular indiscutível, apesar de muito utilizado.
Fez duas épocas com alguma regularidade, mas na 3ª (2011/12) começou a ficar sem espaço. O regresso de Lucho Gonzalez ao Dragão, no mercado de Inverno, implicou a sua dispensa, sendo cedido por empréstimo, ao Génova de Itália, com opção de compra fixado no valor de 5 milhões de euros.
Enquanto jogador do FC Porto, Fernando Belluschi participou em 113 jogos das diversas competições oficiais, obtendo 9 golos, conforme mapa estatístico que se segue:
Em Itália a sua performance foi aceitável e o Génova manifestou a intenção de accionar a opção de compra, mas as dificuldades financeiras do clube italiano impediram a sua continuidade. Turquia foi o seu destino imediato. O Bursaspor mostrou-se interessado na sua aquisição, assumindo um compromisso válido por 4 temporadas, pagando alegadamente 2,5 milhões de euros ao FC Porto, pelos 50% do passe que detinha.
Palmarés ao serviço do FC Porto:
1 Liga Europa (2010/11)
2 Campeonatos Nacionais (2010/11 e 2011/12)
2 Taças de Portugal (2009/10 e 2010/11)
3 Supertaças Cândido de Oliveira (2008/09, 2009/10 e 2010/11)
(Continua) Fontes: Worldfootball.net; Transfermarkt.co.uk; Home of Football Statistics and History e base de dados actualizados de Rui Anjos domingo, 6 de janeiro de 2013RESULTADO ESCASSO
FICHA DO JOGO
(Clicar no quadro para ampliar)
O FC Porto entrou hoje e mais uma vez, no relvado do Dragão, para cumprir o seu destino: ganhar. Desde o apito inicial do árbitro, os Dragões «arregaçaram as mangas» e tomaram o comando do jogo, como lhes competia. Com um futebol intenso e eminentemente ofensivo, os azuis e brancos partiram em busca do golo, obrigando o adversário a recuar e a organizar-se no último terço do campo. Só de longe a longe o Nacional chegava lá mais à frente, quase sempre sem perigo com a excepção de um canto, que deixou a defensiva portista em apuros.
Água mole em pedra dura, tanto bate até que fura. Este provérbio popular bem se pode aplicar ao trabalho portista, principalmente durante toda a primeira parte. Depois de aos 10 minutos, o árbitro Rui Costa ter perdoado uma grande penalidade contra o Nacional, num derrube de Miguel Rodrigues sobre Moutinho e de aos 15 minutos Danilo, solto na área, não conseguir ter dado o melhor seguimento ao lance, o matador Jakson Martinez, na sequência de um canto, saltou mais alto que a concorrência e enfiou a bola nas redes, estabelecendo o resultado com que terminou o encontro.
Até ao final da primeira parte, os campeões nacionais ainda criaram soberanas ocasiões para ampliarem o marcador para darem uma expressão mais justa ao resultado, mas a ineficácia no remate acabaram por atraiçoar belos gestos técnicos e jogadas de fino recorte. Estou a lembrar-me de uma jogada ocorrida por volta dos 30 minutos, em que a bola saiu dos pés de Moutinho para a cabeça de Jackson, que com um toque colocou na frente de Lucho, que em posição frontal e à entrada da área recebeu com o peito e de pronto rematou forte, mas ligeiramente por cima e ainda de uma outra, por volta dos 40 minutos em que o guarda-redes Vladan pontapeou a bola para o meio campo, onde Jackson Martinez, aproveitando o adiantamento do guardião, respondeu prontamente com um chapéu de tão longe, golo evitado no último momento, em cima da linha fatal. Poucos minutos depois foi James Rodríguez que obrigou o guarda-redes contrário a mais uma defesa impressionante para evitar novo golo. Depois disso o jovem colombiano teve de sair do jogo por lesão.
Para a segunda parte, Vítor Pereira meteu no jogo Defour e o FC Porto passou a praticar um jogo mais pausado e menos intenso, mas sempre focado na baliza contrária. Por sua vez, os insulares apresentaram-se mais ousados mas também sem conseguir ludibriar o bloco defensivo portista que se mostrou sempre à altura da situação.
Os azuis e brancos foram controlando o jogo e desperdiçando mais duas ou três situações de golo, sempre com o guardião Vladen em grande estilo. A ele o nacional pode agradecer a magreza do resultado.
A vitória portista é mais do que justa e sobretudo escassa. Boa primeira parte e segunda quanto baste. Destaque para mais uma exibição muito positiva de Jackson Martinez, autor do golo solitário, a impor-se de forma decisiva como um verdadeiro matador.
sexta-feira, 4 de janeiro de 2013SEM ESPERAR FACILIDADES
Os Campeões nacionais vão receber o Nacional da Madeira, no regresso da Liga Zon Sagres, após a paragem de Natal e depois da deslocação ao Estoril onde a equipa portista não conseguiu mais que um empate.
Agora com mais uma semana de trabalho, espera-se que o rendimento da equipa se aproxime da melhor performance, dado que o adversário vai certamente exigir muito trabalho. Apesar das duas recentes vitórias na Madeira frente a este mesmo adversário, não se esperam facilidades. Convém por isso que os atletas azuis e brancos entrem em campo dispostos a resolver e a simplificar, o mais depressa possível para evitarem sobressaltos.
No quadro classificativo, o FC Porto apresenta-se na 2ª posição, por força do jogo que tem em atraso que será disputado no próximo dia 23, para acerto de calendário.
As chamadas de James Rodríguez e Dellatorre são as principais novidades da lista dos convocados para este jogo. O colombiano regressa após lesão que o impediu de jogar no Estoril e o avançado brasileiro da equipa B, faz a sua estreia em convocatórias da equipa principal.
Christian Atsu, ao serviço da sua selecção e Quiñones, são os dois ausentes, em relação à convocatória anterior. Maicon e Kléber são os únicos ainda aos cuidados de departamento médico.
LISTA DOS CONVOCADOS
EQUIPA PROVÁVEL
![]() COMPETIÇÃO: Liga Zon Sagres 2012/13 - 13ª Jornada PALCO DO JOGO: Estádio do Dragão - Porto DATA E HORA DO JOGO: 05 de Janeiro de 2013, às 20:30 h ÁRBITRO NOMEADO: Rui Costa - A.F. Porto TRANSMISSÃO: SportTv1
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