segunda-feira, 20 de janeiro de 2025

DRAGÃO IMOLADO NAS PRÓPRIAS CHAMAS

 
















FICHA DO JOGO



























SISTEMA TÁCTICO

























O FC Porto foi a Barcelos colher a terceira derrota consecutiva, numa demonstração clara de crise profunda que só não vê quem não quer. 

A situação tem vindo a agravar-se de dia para dia sem que os responsáveis máximos tomem medidas. Estão evidentemente dispersos em arranjar dinheiro para pagar as dívidas que a administração anterior deixou, a tentar encetar a recuperação financeira e a procurar castigar quem se aproveitou dos recursos económicos do Clube. É este o campeonato da nova administração.

OK, vamos lá ganhar esse campeonato. Temos alguns atletas cobiçados. Iván Jaime, Gonçalo Borges, Wenderson Galeno, Alan Varela, Diogo Costa, Rodrigo Mora... Aproveitemos a onda e recuperemos alguns milhões.

Afinal mesmo sem esses não daríamos pior resposta em campo, certamente.

Enquanto isto, as equipas de futebol vão dando uma imagem deplorável por esses campos fora, somando derrotas atrás de derrotas e exibições vulgares, nada condizentes com a história gloriosa deste clube.

Esta noite, frente ao Gil Vicente foi mais do mesmo. Onze matrecos a tratar muito mal a bola e a envergonhar o emblema que ostentam, a desdizer os discursos bonitos e bem intencionados, as promessas de trabalho para ultrapassar a situação. 

A falta de organização e de critério levam os atletas a vulgarizarem-se e a permitir que as equipas de menores recursos lhe batam o pé e os derrotem sem grandes dificuldades.

É o que se tem visto esta temporada, com derrotas sucessivas como já não aconteciam há décadas.

Vítor Bruno fez cinco alterações no onze titular, relativamente ao jogo anterior na Madeira. Martim Fernandes (lesionado), Rodrigo Mora, Vasco Sousa, André Franco e Pepê (este nem no banco esteve), foram preteridos em favor de João Mário, Francisco Moura, Nico Gonzalez, Fábio Vieira e Danny Namaso.
























Muito francamente, eu não tinha grandes expectativas relativamente à performance desta equipa, ainda por cima fora de casa, que tem sido um autêntico calvário (8 derrotas em todas as provas, 5 vitórias e 2 empates).

Essas não foram defraudadas por mais uma exibição sem nexo, de atletas sem rumo, sem comando e agora também sem cabeça e sem disciplina.

A jogar desta forma, vão ser mais as vezes para lamentar do que para festejar.

Equipa completamente anárquica, sem ideias com cada qual a ver quem é o mais azelha. Assim não há pachorra.

Fiquem com o resumo:

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