quinta-feira, 30 de janeiro de 2025

VITÓRIA DA MEDIOCRIDADE VALEU APURAMENTO

 
















FICHA DO JOGO































SISTEMA TÁCTICO
























O FC Porto saiu de Belgrado, casa emprestada ao Maccabi Tel-Aviv, com uma vitória lisonjeira, que lhe garantiu o apuramento para o play-off da Liga Europa.

Na estreia do técnico argentino Martín Anselmi, os Dragões apareceram com 5 alterações no onze titular, relativamente ao jogo anterior frente ao Santa Clara.João Mário, Stephen Eustaquio, Nico Gonzalez, Pepê e Danny Namaso, renderam  Martím Fernandes, Vasco Sousa, Gonçalo Borges, Deniz Gul e Wenderson Galeno.


























A última jornada da fase de grupos da Liga Europa encerrava uma importância crucial para a equipa portista já que apenas a vitória serviria o propósito de continuar na prova.

Pela frente o modesto adversário israelista, o Maccabi Tel-Aviv, a ter de jogar na Sérvia em função dos conflitos militares no seu território, equipa já sem hipóteses de qualificação.

A atravessar um período francamente negativo, os azuis e brancos não foram capazes de mostrar um futebol satisfatório. Pouco critério, pouca organização, sobretudo ofensiva, nenhuma criatividade e uma enorme falta de inspiração acompanhada de uma forte carga de falta de confiança.

Por isso, um jogo com muitas falhas, pouca ligação, incapacidade de criar jogadas perigosas e um deserto de ideias. 

Uma primeira parte desoladora e uma segunda parte pouco melhor. Uma ou duas jogadas ofensivas de maior perigo, mas apenas uma bem aproveitada, por Nico González, a fabricar o resultado final aos 58 minutos.

Depois foi sofrer até ao fim e só por sorte o resultado não se alterou.

A equipa conseguiu qualificar-se, mas denotou mais uma vez falta de andamento para esta prova.

Martín Alselmi vai ter pela frente um trabalho hercúleo para conseguir transformar esta equipa e estes jogadores.

terça-feira, 28 de janeiro de 2025

RANKING GOLEADORES PORTISTAS

 











A atravessar um período francamente negativo, o FC Porto não foi além de um empate (1-1) na recepção ao Santa Clara, jogo em que os dragões andaram atrás do prejuízo durante 43 minutos.

O defesa central Otávio Ataíde conseguiu o empate, aos 76 minutos na sequência de um livre batido por Alan Varela que fez a bola sobrevoar até perto da quina da pequena área, onde surgiu Otávio, muito oportuno a elevar-se e a cabecear de forma certeira.


Primeiro golo para este atleta, enquanto jogador do FC Porto, adicionando o seu nome a esta vasta lista de marcadores de golos do FC Porto, de todos os tempos.

Ocupa assim a última posição, ou seja o 453º lugar deste ranking.



















Otávio Ataíde da Silva nasceu no dia 21 de Abril de 2002 (22 anos), em São Paulo, no Brasil.

Foi no Rio de Janeiro, ao serviço do Flamengo, que cumpriu praticamente toda a formação, conquistando 5 títulos nas camadas jovens e, já como sénior, venceu um campeonato carioca e um brasileirão.

Chegou a Portugal via Famalicão, por empréstimo, dividindo as suas prestações entre as equipas de sub-23 e a principal, onde acabaria por afirmar-se na temporada seguinte.

Em 2023/24, o central de 1,88 m, disputou 19 jogos pelos minhotos, tendo apontado 2 golos antes de se mudar para o FC Porto, em Janeiro de 2024, como reforço de Inverno.

A sua estreia de Dragão ao peito aconteceu no dia 17 de Fevereiro de 2024, no Estádio do Dragão, frente ao Estrela da Amadora, com vitória portista por 2-0, em jogo da 22ª jornada do campeonato nacional.

Otávio ainda não conseguiu fixar-se na defesa portista, onde tem alternado as boas exibições com outras bem mais fracas. Vai somando 34 jogos oficiais a titular e a tempo inteiro.

domingo, 26 de janeiro de 2025

DRAGÃO ADOPTOU FÓRMULA B DE BRANDÃO E SOMA 5 JOGOS CONSECUTIVOS SEM CONHECER A VITÓRIA









FICHA DO JOGO



























SISTEMA TÁCTICO

























O FC Porto continua o seu calvário, a esbanjar pontos e a desaproveitar oportunidades oferecidas pelos seus rivais para almejar os objectivos ambiciosos.

A equipa principal parece ter optado pela fórmula da equipa B, sempre a "enfardar" com vitórias morais. Hoje não perdemos, estivemos muitos minutos atrás do prejuízo a tentar evitar aquilo que seria o horrível e inédito registo de cinco derrotas consecutivas, mas o máximo que conseguimos foi o empate desolador e frustrante, quantos dois penaltis falhados possam explicar.

Ainda sob a orientação técnica interina de José Tavares, o onze titular foi de algum modo de recurso, em função dos castigos de Eustaquio, Nico e Samu, para além dos já habituais lesionados. Assim, foram 6 as alterações, em relação ao jogo anterior frente ao Olympiacos.
Martim Fernandes, Otávio Ataíde, Fábio Vieira, Vasco Sousa, Gonçalo Borges e Deniz Gul, surgiram em vez de João Mário, Nehuén Pérez, Nico González, Rodrigo Mora, Pepê e Samu.

























O jogo foi quase de sentido único, o que diz bem da miséria gritante do futebol praticado por um conjunto de jogadores sem noção do que é necessário para desfeitear blocos baixos e bem organizados defensivamente e ainda capazes de dar abébias que permitam esses blocos ir à área portista uma vez e fazer golo, com toda a facilidade.

São um conjunto de jogadores desconcentrados, displicentes em alguns momentos, sem critério, sem noção da baliza, com problemas técnicos, tácticos e anímicos, que os transformam em jogadores banais, vulgares e fáceis de anular. Quando a bola passa a ser motivo de atrapalhação, está tudo dito. 

Atrapalhação ao ponto de causar problemas de recepção, de controlo, de percepção da força do toque, incapaz de a colocar no sítio certo, enfim, uma aselhice pegada.

Deste modo podem ter posses esmagadoras completamente estéreis, como foi o caso de hoje, frente a um adversário que se permitiu também cometer uma série de erros, mas assim sem consequências. 

Falhar dois penalties foi o cúmulo da incompetência. Como acreditar nesta equipa?

quinta-feira, 23 de janeiro de 2025

DRAGÃO DIVERTE-SE EM CARROSSEL DA DERROTA










FICHA DO JOGO































SISTEMA TÁCTICO
























A crise no FC Porto está instalada e ao que parece para durar. Agora, os dragões estenderam a veia da derrotista até própria casa, somando a quarta consecutiva, igualando uma marca que já contava 60 anos. E esta heim?

Com José Tavares no banco como treinador interino, o onze titular apresentou 4 alterações, relativamente à derrota anterior, frente ao Gil vicente. Tiago Djaló, Alan Varela, Rodrigo Mora e Pepê foram os eleitos, deixando de fora Otávio Ataíde, Stephen Eustaquio, Fábio Vieira e Danny Namaso.
























Depois das três derrotas anteriores, Gonçalo Borges e João Mário vieram a público afirmar que o plantel necessitava de homens para encarar as dificuldades.

A verdade é que realmente quem vê esta equipa a jogar fica mesmo com a convicção que se trata de um conjunto de criancinhas a dar os primeiros pontapés na bola, tal a displicência, a falta de concentração, a falta de critério e lucidez, que deixam o mais apaixonado pelo jogo e pelo clube num autêntico desespero.

Hoje voltou a ser assim. Que dizer de uma cavalgada de João Mário, pela direita a deixar dois adversários no chão para à entrada da área entregar a um defesa contrário? ou atirar a bola contra o seu opositor de forma constante? ou cruzar sempre para o pior sítio? Que dizer das constantes paragens de contra ataque, promovidas por Nico González, com companheiros bem colocados para receberem passes que não acontecem? Que dizer de recepções consecutivamente defeituosas de Samu? Que dizer das trapalhadas e estorvos entre eles, como aconteceu num remate de Néhuen Pérez, com mais dois elementos portistas? ou do lance do golo sofrido com Zé Pedro a ser estorvado por Pérez, o Fábio a recuar em camara lenta, já para não falar de Galeno a assistir com toda a calma enquanto recuava a passo de caracol? Que dizer dos passes constantes para trás e para os lados, entre os defesas? Enfim!

Isto só pode ser brincadeira pegada. Estes matrecos acham que estão na feira popular a divertirem-se no carrossel da derrota.

O presidente, o tal da cadeira de sonho, está a sentir a cadeira a virar pesadelo. Afirmou que é necessário trabalhar mais! Trabalhar mais? Assim fico com a ideia que os treinos são a brincar, o que começa a fazer algum sentido.

Eu entendo que a solução é antes trabalhar melhor, com mais qualidade, mais competência, mais empenho, mais disciplina, mais rigor.

E não me venham com a desculpa que o plantel é fraco. Eu sou do tempo em que o mestre José Maria Pedroto, montava equipas competitivas com meia dúzia de matrecos.

Só nos resta aguardar que a feira popular encerre as portas. Que chegue alguém capaz de fazer crescer as criancinhas, de lhes insuflar confiança, organização, critério, lucidez, profissionalismo, disciplina, paixão e ambição.

Demora muito?

terça-feira, 21 de janeiro de 2025

RANKING GOLEADORES PORTISTAS

 











A deslocação a Barcelos para defrontar o Gil Vicente redundou em nova derrota, a oitava da temporada, no conjunto de todas as provas oficiais, por 3-1.

A única nota positiva desse jogo foi o golo de Gonçalo Borges, no início da segunda parte (48'), ele que entrara a substituir Galeno para realizar toda a parte complementar, a repor na altura a igualdade no marcador (1-1) e a lançar alguma esperança na reviravolta do marcador, que de resto não se viria a confirmar.

Trabalho de Gonçalo pela esquerda com tentativa de cruzamento. Bola rechaçada por um defensor minhoto para a entrada da área onde apareceu Nico González a ganhar na disputa e a tocar para Namaso, dois passos à sua frente. O britânico recolheu mas foi desarmado com a bola a ir ao encontro de Gonçalo Borges, descaído à esquerda. O nº 70 portista, bem colocado e livre de adversários, rematou de pronto e em jeito para o golo da igualdade (1-1).


Segundo golo de Dragão ao peito, pela equipa principal, ambos no Campeonato nacional, cedendo o lugar de lanterna vermelha deste ranking (452º), subindo para o 362º lugar, na companhia de um pelotão de atletas, entre os quais os seus companheiros de plantel, Alan Varela, Zé Pedro, Deniz Gul e Tiago Djaló.



segunda-feira, 20 de janeiro de 2025

DRAGÃO IMOLADO NAS PRÓPRIAS CHAMAS

 
















FICHA DO JOGO



























SISTEMA TÁCTICO

























O FC Porto foi a Barcelos colher a terceira derrota consecutiva, numa demonstração clara de crise profunda que só não vê quem não quer. 

A situação tem vindo a agravar-se de dia para dia sem que os responsáveis máximos tomem medidas. Estão evidentemente dispersos em arranjar dinheiro para pagar as dívidas que a administração anterior deixou, a tentar encetar a recuperação financeira e a procurar castigar quem se aproveitou dos recursos económicos do Clube. É este o campeonato da nova administração.

OK, vamos lá ganhar esse campeonato. Temos alguns atletas cobiçados. Iván Jaime, Gonçalo Borges, Wenderson Galeno, Alan Varela, Diogo Costa, Rodrigo Mora... Aproveitemos a onda e recuperemos alguns milhões.

Afinal mesmo sem esses não daríamos pior resposta em campo, certamente.

Enquanto isto, as equipas de futebol vão dando uma imagem deplorável por esses campos fora, somando derrotas atrás de derrotas e exibições vulgares, nada condizentes com a história gloriosa deste clube.

Esta noite, frente ao Gil Vicente foi mais do mesmo. Onze matrecos a tratar muito mal a bola e a envergonhar o emblema que ostentam, a desdizer os discursos bonitos e bem intencionados, as promessas de trabalho para ultrapassar a situação. 

A falta de organização e de critério levam os atletas a vulgarizarem-se e a permitir que as equipas de menores recursos lhe batam o pé e os derrotem sem grandes dificuldades.

É o que se tem visto esta temporada, com derrotas sucessivas como já não aconteciam há décadas.

Vítor Bruno fez cinco alterações no onze titular, relativamente ao jogo anterior na Madeira. Martim Fernandes (lesionado), Rodrigo Mora, Vasco Sousa, André Franco e Pepê (este nem no banco esteve), foram preteridos em favor de João Mário, Francisco Moura, Nico Gonzalez, Fábio Vieira e Danny Namaso.
























Muito francamente, eu não tinha grandes expectativas relativamente à performance desta equipa, ainda por cima fora de casa, que tem sido um autêntico calvário (8 derrotas em todas as provas, 5 vitórias e 2 empates).

Essas não foram defraudadas por mais uma exibição sem nexo, de atletas sem rumo, sem comando e agora também sem cabeça e sem disciplina.

A jogar desta forma, vão ser mais as vezes para lamentar do que para festejar.

Equipa completamente anárquica, sem ideias com cada qual a ver quem é o mais azelha. Assim não há pachorra.

Fiquem com o resumo:

domingo, 12 de janeiro de 2025

DRAGÃO CANDIDATO? A QUÊ?

 
















FICHA DO JOGO



























SISTEMA TÁCTICO

























Depois de eliminado das Taças, de Portugal e da Liga, o FC Porto deslocou-se à Madeira para concluir o jogo frente ao Nacional que havia sido interrompido devido ao nevoeiro, aos 14 minutos e 30 segundos, do passado dia 3 de Janeiro.

Tinha a possibilidade de passar a liderar a classificação, em caso de vitória, face aos resultados dos rivais. As declarações de treinador e de alguns atletas apontavam para o desejo do assalto ao primeiro lugar, mostrando uma prova de força.

Para tanto seria necessário encarar o jogo de forma profissional, séria, carregada de determinação, ambição, paixão, competência, rigor, organização, criatividade e muita chama de dragão.

Tudo isto não passou de uma mera ilusão. A frustrante realidade mostrou o contrário de tudo isto. Dir-se-ia que o nevoeiro não regressou ao estádio da Choupana, mas invadiu de forma ainda mais espessa a mente da equipa do FC Porto, tal a mediocridade da exibição patenteada, que justifica a derrota mais que merecida.

Exibição imprópria de quem se diz candidata ao título nacional, único troféu que ainda seria legítimo ambicionar, se este plantel fosse credível.

O onze titular apresentado desta vez, sofreu uma alteração, relativamente ao que iniciou o jogo no dia 3. Vasco Sousa surgiu no lugar do lesionado Alan Varela. Os regulamentos permitiram esta alteração sem que fosse considerada substituição.

























A foto da equipa é a do onze titular que se apresentou no dia 3, a única captada naquele estádio, uma vez que o jogo de hoje começou com bola ao solo e o cronómetro a marcar 14 minutos e 30 segundos de jogo.

Péssimo recomeço da equipa portista que entrou algo alheia, completamente despassarada e a permitir o golo na sua baliza, dois minutos e meio após.

Nem este aviso a conseguiu acordar, mantendo a toada desinspirada, incapaz de ligar jogo, gizar uma jogada com princípio, meio e fim, de conseguir sequer enquadrar um remate com a baliza, enfim uma pobreza deplorável não admissível nem mesmo a equipas de amadores.

Este desacerto confrangedor acabaria por ter nova consequência com o segundo golo do Nacional, ainda antes do intervalo, mais precisamente aos 44 minutos, já Vítor Bruno tinha trocado Martim Fernandes por João Mário, por lesão e Pepê por Danny Namaso.

O segundo tempo tinha inevitavelmente de trazer melhorias, pois não seria desculpável que a equipa mantivesse o nível bem baixo com que foi para os balneários. 

Os dragões regressaram com outra disposição, mas ainda com demasiados equívocos, muitos desacertos e muita ineficácia nos remates, que finalmente tiveram lugar. Foi uma segunda parte com algum desespero, algum coração e nenhuma cabeça, a justificar uma derrota justa.

O FC Porto continua no segundo lugar a um ponto do Sporting e com mais dois que o Benfica, ao fim da primeira volta. Nada estaria perdido se a equipa desse sinais positivos, mas pelo andar da carruagem não tardará a vir por aí abaixo. 

A ver vamos, mas é caso para perguntar: A jogar desta forma somos candidatos? de quê?

terça-feira, 7 de janeiro de 2025

DRAGÃO SEM CHAMA, DE FORA DA MALDITA TAÇA DA LIGA

 















FICHA DO JOGO





























SISTEMA TÁCTICO

























O FC Porto foi eliminado da Taça da Liga, ao ser derrotado em Leiria pelo Sporting, por um golo solitário, num jogo pouco interessante pela fraca perfomance de ambas as equipas.

Vítor Bruno repetiu o onze inicial que goleou o Boavista, para a Liga Portugal Betclic, no passado dia 28 de Dezembro.


























Depois dos mais recentes resultados destas equipas, era suposto assistirmos a um jogo disputado com maior qualidade. Afinal estavam em confronto as duas equipas do topo da classificação do nosso campeonato, que por si só não é coisa pouca.

Nesse particular o encontro acabou por ser uma desilusão, já que as equipas entraram algo medrosas, a temerem-se mutuamente e por consequência a praticarem um futebol lento, muito fechado e sem grandes alardes ofensivos.

No que ao FC Porto diz respeito, ficaram vincadamente visíveis as dificuldades de criar lances complicados em zonas de finalização, muito por culpa de um Pepê incrivelmente desastrado na definição dos lances (estragou uma mão cheia de lances prometedores com decisões estapafúrdias), também pelas dificuldades de recepção de Samu e pela menor criatividade do meio campo, onde Nico, Eustáquio e André Franco não foram capazes de servir com qualidade o sector atacante.

Só o jovem Rodrigo Mora mostrou alguma da sua genialidade em alguns momentos, mas sem efeitos práticos.

No segundo tempo as coisas não se alteraram com a agravante da ligeira melhoria do adversário que acabou por aproveitar uma das poucas oportunidades que criou e por isso justificando a passagem à final.

Vítor Bruno demorou demasiado a mexer na equipa, talvez com a consciência plena da qualidade, ou falta dela, que tinha no banco de suplentes. A grande verdade é que os substitutos não acrescentaram nada. Iván Jaime e Deniz Gul, foram zero, Fábio Vieira foi tão desastrado quanto Pepê, Zaidu mostrou compreensível falta de ritmo e o menos mau foi João Mário.

Derrota merecida ainda que o Sporting não tenha sido muito melhor.