RANKING GOLEADORES PORTISTAS

 

Samu e William Gomes foram os autores dos golos portistas, da vitória em Tondela (2-0), que fizeram os Dragões reforçarem a liderança no campeonato nacional.

Samu abriu o activo aos 48 minutos, na sequência de um canto cobrado por Rodrigo Mora à esquerda. Kiwior rematou de cabeça, Bernardo correspondeu com grande defesa e na recarga o nº9 portista rematou com êxito.

Onze golos da sua lavra nesta temporada (7 na liga portuguesa, 3 na taça de Portugal e 1 na liga Europa) e um acumulado de 38 golos que o coloca na 70ª posição deste ranking, na companhia Vital (1948/49 a 1951/52 - 58 jogos).

William Gomes facturou o segundo golo portista, um minuto depois, ao roubar a bola a Bernardo, numa distracção fatal do guarda-redes, em zona proibida. O dianteiro portista só teve depois de empurrar a bola para o interior da baliza deserta.

Sexto golo de William na temporada (4 na liga portuguesa e 2 na liga Europa) e um acumulado de 7 golos de Dragão ao peito.

Subiu ao 211º lugar, na companhia de mais 12 atletas com a mesma marca.

TRIUNFO EM TONDELA DEIXA DRAGÃO MAIS ISOLADO NA LIDERANÇA

 

FICHA DO JOGO

SISTEMA TÁCTICO

O FC Porto manteve invicto o seu percurso na liga nacional, ao vencer em Tondela. Mais que isso, alargou a diferença pontual para os seus mais directos perseguidores (Sporting 5 pontos e Benfica 8 pontos).

O técnico portista, Francesco Farioli, depois da revolução efectuada no onze titular, no jogo anterior para a taça da liga, recuperou quase na totalidade os mais utilizados. Repetiu curiosamente o mesmo onze que iniciou o jogo em Famalicão, na 11ª jornada.

Depois da desoladora exibição no jogo anterior, frente ao Vitória SC, cresceu a expectativa para esta deslocação.

Os rivais tinham empatado entre si e com isso abria-se a possibilidade dos azuis e brancos aproveitarem para cimentar a liderança. Seria a equipa capaz de se libertar dos complexos hipoteticamente surgidos com as mais recentes performances?

A primeira parte mostrou-nos um FC Porto cauteloso, muito coeso em termos defensivos mas pouco esclarecidos da sua área para a frente. Construção habitual a partir de trás, com a bola a rodar entre os defesas, especialmente entre os centrais, de forma lenta, denunciada, sem progressão. Depois de várias trocas de bola, tentativa de passe longo, muitas vezes mal dirigidos, a inviabilizar a ligação entre os sectores.

Deste panorama nada famoso, surgiram algumas (poucas) excepções que terão contribuído para que o Tondela não desmanchasse o seu bloco e raras vezes se aventurasse no ataque, ainda que quando o fez tivesse revelado algum critério.

As oportunidades de golo foram poucas, a bola chegou a entrar nas duas balizas, mas em lances feridos de ilegalidades. O nulo ao intervalo era por isso um resultado aceitável.

No segundo tempo, o FC Porto entrou com outra determinação e em dois minutos coloriu o resultado da vitória. Aos 48 minutos Samu abriu o activo e um minuto depois William Gomes sentenciou a partida.

A partir de então o jogo perdeu entusiasmo, ritmo e ambição. O FC Porto limitou-se a gerir o resultado, sem grande esforço, diga-se e o Tondela mostrou-se resignado.

RANKING GOLEADORES PORTISTAS

 

A derrota (1-3) frente ao Vitória SC, para a Taça da liga, proporcionou, ainda assim, que Gabri Veiga, autor do golo portista, subisse 34 posições neste ranking de goleadores portistas.

Foi no minuto 8,  num passe longo de Pablo Rosário para as costas da defensiva vitoriana, com Gabri Veiga numa recepção orientada com o peito complementada de remate de pé direito, a desfeitear com um chapéu perfeito o guardião Castillo.

Tratou-se do quarto golo da temporada para o nº 10 portista (1 na liga portuguesa, 1 na taça da liga e 2 na liga Europa). Fecha agora no 278ª lugar, o pelotão constituído por 28 atletas com a mesma marca.

A DERROTA QUE JÁ PAIRAVA NO HORIZONTE

 

FICHA DO JOGO

SISTEMA TÁCTICO

O FC Porto foi eliminado da Taça da Liga, na recepção ao Vitória SC, por esclarecedores 1-3, num jogo com abordagem a cheirar a sobranceria e exibição mais do que medíocre, caracterizada por erros graves e primários, derrota aliás que pairava já no horizonte em face das últimas performances, em que a sorte foi mais benevolente.

Francesco Farioli procedeu a uma revolução no onze titular, relativamente ao jogo anterior frente ao Estoril. Só Pablo Rosário e Borja Sainz resistiram às mudanças. Cláudio Ramos, Martim Fernandes, Prpic, Zaidu, Alan Varela, Stephen Eustaquio, Gabri Veiga, Alarcón e Karamoh foram os eleitos para renderem Diogo Costa, Alberto Costa, Jan Bednarek, Kiwior, Froholdt, Rodrigo Mora, William Gomes e Samu.

Decididamente a Taça da Liga mantem-se como a Taça maldita do FC Porto, quiçá um karma pela forma como durante longos anos foi desconsiderada.

Com tantas alterações no onze titular, numa gestão compreensível do plantel e do esforço, face ao calendário demasiadamente exigente, não era espectável uma performance agradável e segura, tanto mais que mesmo com os mais utilizados, as exibições mais recentes não foram nada animadoras.

A verdade é que a equipa voltou a apresentar um futebol lento, indeciso e confuso, com a bola muito perto da sua área, quando em fase de construcção, a ser trocada pelos defesas e médios, recorrendo exageradamente ao atraso ao guarda-redes, sem progressão, sugerindo ao adversário uma pressão alta.

Os Dragões até se adiantaram cedo ao lograr marcar aos 8 minutos, mas logo a seguir caíram na arrogância e na displicência, entregando o ouro ao bandido, durante toda a primeira parte  e em alguns momentos da segunda.

O Vitória nem necessitou de fazer uma grande exibição, apenas foi aproveitando com eficácia os erros primários, fruto da desconcentração generalizada dos azuis e brancos. Dir-se-ia que a malta estava ainda a pensar na bonita performance do filme de Natal.

Enfim, uma derrota provavelmente escrita em letras garrafais nas estrelas, que deverá ser objecto de responsável reflexão, sem a tentação de desviar as atenções para bodes expiatórios.

Para terminar, a ter sofrido a derrota, ainda bem que foi neste troféu.

DRAGÕES DE OURO 2025

 

Decorreu esta Segunda-feira, no Dragão Arena, a Gala de atribuição dos Dragões de Ouro, às entidades e figuras que mais se destacaram ao serviço do FC Porto durante a época de 2024/25.

Cerimónia, como de costume, de grande nível organizativo e de produção, mas também de grande fervor clubista.

Depois da intervenção do presidente do FC Porto, André Villas-Boas, os dragonados começaram a desfilar.

DRAGÃO DE OURO SECCIONISTA - MÁRIO LOPES ( Secção de veteranos FC Porto Vintage)

DRAGÃO DE OURO PROJECTO - PORTAL DO SÓCIO

DRAGÃO DE OURO FUNCIONÁRIO - MAFALDA MAGALHÃES ( Directora do Museu FC Porto)

DRAGÃO DE OURO DEDICAÇÃO - VÍTOR SANTOS (Motorista)

DRAGÃO DE OURO CASA DO FC PORTO - CASA DO FC PORTO PONTE DA BARCA

DRAGÃO DE OURO PARCEIRO - REVIGRÉS

DRAGÃO DE OURO MODALIDADES AMADORAS - ANA FILIPA CASTRO (Natação adaptada)

DRAGÃO DE OURO MODALIDADES DE PAVILHÃO - RAFA (Hóquei em patins)

DRAGÃO DE OURO REVELAÇÃO - BERNARDO LIMA (Futebol sub-17)

DRAGÃO DE OURO TREINADOR - DANIEL CHAVES (Treinador da equipa principal feminina do FC Porto)

DRAGÃO DE OURO ATLETA - XAVI MALIÁN (Hóquei em patins)

DRAGÃO DE OURO EQUIPA - EQUIPA FEMININA DO FC PORTO

DRAGÃO DE OURO VINTAGE - ANTÓNIO FRASCO (Futebol velhas guardas)

DRAGÃO DE OURO FUTEBOLISTA - RODRIGO MORA Equipa principal de futebol FC Porto)

DRAGÃO DE OURO SÓCIO - LUIS BACELAR

DRAGÃO DE OURO CARREIRA - JOÃO PINTO (Futebol)

DRAGÃO DE OURO RECORDAÇÃO - JORGE COSTA (Futebol)

DRAGÃO DE HONRA - JORGE NUNO PINTO DA COSTA (homenagem póstuma)

TODOS OS DRAGONADOS

Foi uma cerimónia séria, emotiva, linda e muito bem organizada, com a marca de excelência do FC Porto.

RANKING GOLEADORES PORTISTAS

 

A vitória sobre o Estoril proporcionou apenas um golo, da autoria de William Gomes, na exploração de uma falha da defesa contrária, num atraso de bola defeituoso que o ala portista aproveitou com todo o oportunismo e atenção, para desfeitear o guarda-redes Joel Robles.

Quinto golo na temporada para William Gomes (3 na liga portuguesa e 2 na liga Europa), com o acumulado de 6 golos de Dragão ao peito, que lhe permite ascender ao 227º lugar, na companhia de um lote alargado de atletas com a mesma marca.

Clicar nos quadros para ampliar.

MAIS UMA VITÓRIA SOFRIDA E FELIZ

 

FICHA DO JOGO

SISTEMA TÁCTICO

O FC Porto recebeu e venceu o Estoril Praia, mantendo a invencibilidade na liga nacional e a liderança isolada, num jogo muito complicado em que passou por momentos de subjugação.

Francesco Farioli operou 4 alterações no onze titular, relativamente ao jogo anterior frente ao Nice. Jan Bednarek, Rodrigo Mora, William Gomes e Borja Sainz, renderam Alan Varela, Gabri Veiga, Pepê e Deniz Gul.

O jogo não começou bem para os Dragões que desde logo começaram a evidenciar dificuldades na ligação do seu jogo, perdendo muitos lances promissores com passes transviados e até disparatados, acumulando alguma atrapalhação.

Ainda assim, marcou primeiro no aproveitamento de um erro crasso da defensiva do Estoril, muito bem aproveitado por William Gomes para inaugurar o marcador (9').

Este golo deveria devolver a serenidade que a equipa nunca foi capaz de encontrar, muito por culpa de uma exibição exemplar do seu adversário, a apresentar um futebol consistente, ligado, criterioso e muito perigoso, a por à prova a defensiva portista.

A vantagem ao intervalo soava a falso, especialmente pelas oportunidades flagrantes falhadas pelos estorilistas, que a serem concretizadas poderiam ter lançado o escândalo.

Os azuis e brancos melhoraram um pouco na segunda metade, mas nunca conseguiram uma bitola exibicional satisfatória, permitindo momentos de domínio do adversário e acabando o jogo em verdadeiro sofrimento.

Valeram os três pontos, importantes para a manutenção da liderança isolada na prova.

Não vou valorizar as dificuldades do calendário porque as grandes equipas têm que estar preparadas para as ultrapassar.

RANKING GOLEADORES PORTISTAS

 

O FC Porto venceu o Nice na 5ª ronda da Liga Europa, colocando-se em boa posição para a passagem à fase a eliminar.

Três golos sem resposta foi o resultado final com Gabri Veiga a bisar e Samu a picar o ponto.

O primeiro golo portista aconteceu aos 20 segundos do jogo. Pontapé para inicio do jogo, o lance desenrolou-se pela direita com Pepê a romper e a entrar na área, cruzando atrasado, numa assistência perfeita a Gabri Veiga, que na passada desferiu o remate fatal.

Aos 33 minutos Froholdt recebeu no miolo e serviu de seguida magistralmente Gabri Veiga que recebeu, entrou na área e diante do guardião Diouf atirou colocado fazendo a bola beijar as redes e bisando na partida.

Terceiro golo na temporada para Gabri Veiga (tinha-se estreado a marcar de Dragão ao peito frente ao Rio Ave, para o campeonato nacional). Subiu 149 lugares, estacionando por agora na 312ª posição, na companhia de um alargado pelotão de atletas com a mesma marca.

O terceiro e derradeiro golo da partida foi alcançado aos 61 minutos, por Samu, na cobrança de um penalti a punir falta sobre si. Samu disparou para a sua direita, enganando o guarda-redes.

Samu chegou aos 10 golos na temporada (6 no campeonato nacional, 3 na taça de Portugal e 1 na liga Europa).

Subiu ao 71º lugar com um acumulado de 37 golos, tantos quantos Semedo (1983/84 a 1995/96 - 311 jogos).

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