segunda-feira, 19 de dezembro de 2016

DUAS "BOMBAS" DERRUBARAM EQUIPA DE ARBITRAGEM E CHAVES

















FICHA DO JOGO






























Foi necessário recorrer à raça, à atitude, ao inconformismo e até à raiva para o FC Porto conseguir derrotar um adversário super confiante e competente que complicou imenso a tarefa portista, mas que também beneficiou de mais uma escandalosa arbitragem, que além de ter estado mal técnica e  disciplinarmente teve o topete de anular um golo legal e fazer vista grossa a mais uma descarada grande penalidade, condicionando de forma ardilosa a performance azul e branca.



















O técnico portista voltou a apostar no onze inicial que vem repetindo nas últimas partidas, mas a equipa não conseguiu  impor o seu habitual futebol, durante a primeira parte, a despeito dos bons primeiros cinco minutos.
























Muita lentidão na execução e raciocínio, pouca inspiração, dificuldades de ligação e de penetração a juntar ao bom desempenho do adversário, foram os outros ingredientes que contribuíram para o «apagão» do futebol azul e branco. Como se isto não fosse suficiente, aos 12 minutos Felipe na abordagem a um lance de contra-ataque flaviense, escorregou, permitindo que Rafael Lopes ganhasse a bola e atirasse para a baliza, beneficiando de um ressalto em Danilo Pereira, suficiente para trair Casillas.

Os Dragões procuraram reagir ao infortúnio mas quase sempre de forma precipitada, dando alguns trunfos ao adversário, que bem organizado defensivamente ia facilmente anulando qualquer tentativa e ainda se dava ao luxo de levar algum perigo à baliza de Casillas. O guardião portista esteve em grande estilo a negar o dilatar do marcador aos 32 e 38 minutos.

No segundo tempo tudo se modificou. O FC Porto assumiu-se como efectivo candidato ao título e puxou dos galões, contra tudo e contra todos, ou seja, contra o adversário, contra a vergonhosa arbitragem, contra o «sistema» e contra a falsa verdade desportiva, entrando no relvado com determinação, empenhamento, união, raça, raiva, ambição e eficácia.

Começou a intensificar as suas acções ofensivas, a criar reais problemas na defensiva contrária e aos 52 minutos marcou mesmo, por intermédio de André Silva, que mais rápido e mais alto cabeceou fazendo balançar as redes. Não valeu por determinação da equipa de arbitragem que entendeu que o Chaves não merecia tal castigo, invalidando o golo limpinho, limpinho!

Continuou a carregar a equipa azul e branca. Aos 56 minutos Corona esteve perto do empate e na sequência do seu remate que Filipe rechaçou, a bola sobrevoou na direcção de Maxi Pereira, que ao saltar para cabecear foi albarroado nas «fuças» do artista do apito que achou melhor ignorar as leis do jogo, elevando para uns fenomenais 14 penaltis por marcar a favor do FC Porto!

No minuto seguinte André Silva atirou ao ferro e aos 60 foi Casillas a brilhar pela terceira vez no encontro.

A bola parecia não querer entrar na baliza flaviense e Nuno E. Santo chamou ao jogo Depoitre, numa feliz decisão já que o avançado belga demorou apenas oito minutos para marcar o golo da igualdade, num espectacular e violento golpe de cabeça, fazendo as bancadas do Dragão explodir de alegria.


















O caudal ofensivo era já esmagador e os jogadores portistas sentiam que podiam dar a reviravolta no marcador, mesmo jogando contra 14. As oportunidades foram aparecendo com frequência até que aos 76 minutos Danilo Pereira recebeu em posição frontal um passe à medida de Óliver Torres, disparando de meia distância o míssil da vitória tão ambicionada pelos apaniguados do Dragão, aniquilando simultaneamente a «manobra» de bastidores dos corruptos do futebol português.






















Depois e até final foi só controlar e esperar o último apito do «artista».



quinta-feira, 15 de dezembro de 2016

VITÓRIA INEQUÍVOCA EM EXIBIÇÃO QB

















FICHA DO JOGO





























Em  jornada antecipada para permitir mais uns dias de descanso na época de Natal, o FC Porto recebeu e venceu o Marítimo num jogo mais ou menos tranquilo e com uma exibição não mais que razoável.

O técnico portista, Nuno E. Santo, voltou a apostar no onze que fez alinhar nos dois jogos anteriores, dando a ideia de ter encontrado a equipa tipo.

























Não foi fácil chegar ao golo, já que como se previa, a estratégia da equipa insular era retardar o mais possível que isso acontecesse, privilegiando obviamente as suas acções defensivas, optando por um bloco muito baixo, provocando dificuldades de penetração das ofensivas portistas.

Os azuis e brancos foram tentando por todos os meios atingir a baliza de Gottardi. Criou mesmo assim algumas oportunidades mas sem a eficácia necessária para fazer balançar as redes. Aos 8 minutos, na sequência de um canto Felipe cabeceou com perigo, estorvando Danilo Pereira que estaria melhor colocado e aos 11, Maxi Pereira foi ostensivamente derrubado na área com uma pisadela de Erdem Sem, nas barbas do árbitro que entendeu deixar jogar, mandando as leis do jogo às málvas (e vão 13!).

Mas a persistência ofensiva portista acabaria por dar os seus frutos quase em cima do intervalo. Corona conduziu o esférico até perto da entrada da área, sob o lado direito, endossou-o a Diogo Jota, em posição central mas de costas para a baliza que recebeu, rodou e tentou o remate. A bola ressaltou nas pernas de um defesa do Marítimo, indo ao encontro de Brahimi que entrava pela esquerda, depois recebeu, evitou um adversário e à saída do guardião contrário fez a bola passar entre ele e o poste, obtendo um belo golo (mais um).





















Pouco depois o árbitro apitou para o intervalo.

A perder, a equipa da Madeira abandonou a estratégia inicial, estendendo-se mais no terreno, aproveitando de algum modo a forma mais relaxada da equipa da casa. Ainda que sem grande perigo, a verdade é que a equipa de Daniel Ramos pôde jogar sem tantas preocupações defensivas, aparecendo mais no meio campo portista.

Só depois da hora de jogo o FC Portou voltou a intensificar o seu futebol e em consequência surgiu o segundo golo. Óliver Torres, no meio campo lançou para Brahimi que recolheu, levantou a cabeça e assistiu a entrada de André Silva que rematou no momento exacto para o melhor lugar, dilatando o marcador.





















Nuno E. Santo aproveitou para fazer alterações e a equipa não pareceu perder qualidades, mas nos últimos minutos passou por alguma ansiedade aparente perfeitamente escusada, mas provocada por um golo espectacular de Djoussé aos 85 minutos.

Os Dragões acabaram o jogo a defender a magra vantagem mas sem nunca dar a ideia de poderem entregar o ouro ao bandido. Acho mesmo que souberam guardar a baliza de Casillas não conseguindo no entanto manter a bola e fazê-la circular, defendendo com bola.

Vitória justa da melhor equipa em campo.

quarta-feira, 14 de dezembro de 2016

RANKING GOLEADORES PORTISTAS - Nº 171













MIGUEL LAYÚN - Goleador Nº 171

Apontou oito golos em 59 participações com a camisola do FC Porto, ao longo da época anterior (2015/16) e o que está decorrido da presente (2016/17).

Miguel Arturo Layún Prado, nasceu no dia 25 de Junho de 1988, em Córdoba, México. Começou a dar os primeiros pontapés na bola nas ligas infantis do Córdoba, onde sempre mostrou habilidade, disposição, atitude para o futebol e sobretudo bastante disciplina.

Aos 14 anos foi um dos escolhidos dos treinos de captação do Cruz Azul e aos 17 anos mudou para o Quéretaro. Teve uma pequena passagem pelo Tijuana, mas regressou para ser transferido para o Vera Cruz, clube onde se tornou profissional com 18 anos de idade.

Em 2009, com 21 anos, treinou três semanas à experiência na Atalanta (Itália). Ficou e fez dois jogos, tornando-se no primeiro jogador mexicano a jogar na Série A, mas voltou de imediato ao México, iniciando uma ligação de seis anos com o Club América, passando a ser chamado com regularidade à selecção mexicana.

Voltou à Europa na temporada de 2014/15 impondo a sua utilidade e polivalência no Watford, actuando em 21 jogos, alguns com performances bastante positivas.

Chegou ao FC Porto em cima do fecho do mercado, para a temporada 2015/16, na condição de emprestado com clausula de opção de compra no valor de seis milhões de euros.

























Julen Lopetegui, treinador portista de então, apreciou as suas qualidades e após um curto espaço de tempo para se integrar apostou nele como titular indiscutível.

A sua estreia oficial de Dragão ao peito aconteceu no dia 12 de Setembro de 2015, no Estádio Municipal de Arouca, frente à equipa local, em jogo da 4ª jornada da Liga NOS 2015/16, com vitória portista por 3-1. É desse jogo a imagem que se segue:
























A velocidade e o tiro de meia distância são algumas das armas deste lateral que nasceu destro, mas que por jogar várias vezes no lado oposto se tornou ambidestro e que desempenha com a mesma competência as zonas adiantadas no terreno, sobretudo como médio. Polivalência e versatilidade são mais duas das suas imagens de marca.

Layún é um jogador que reúne características várias e pouco comuns para quem ocupa aquela posição. Graças à sua excelente condição física, é capaz de fazer todo o corredor, num vaivém constante e incansável entre a defesa e o ataque, em que se incorpora com facilidade.Tecnicamente evoluído, não se limita a ir à linha para fazer uso do seu habitual bom cruzamento, também deriva para o centro para aplicar o seu poderoso remate que lhe tem garantido alguns golos.

Estas foram as principais razões para que os responsáveis portistas chegassem a acordo com o clube inglês para a transferência em definitivo, ao abrigo da tal clausula de opção de compra. Layún ficou com ligação contratual com o FC Porto até 2020.










Fontes: Site oficial do FC Porto e Zeroazero.pt

domingo, 11 de dezembro de 2016

DEBELADA A SECA, CONTINUA A CHUVA DE GOLOS

















FICHA DO JOGO






























Não há mal que sempre dure nem fome que não dê em fartura. Este é um provérbio popular que se pode aplicar aos resultados do FC Porto. Depois de quatro jogos sem marcar, eis que os jogadores azuis e brancos descobriram o caminho certo para a baliza, apontando dez golos em três jogos.

Desta vez a vítima foi o Feirense na sua própria casa, que teve de «agasalhar» 4 bolas nas suas redes.

Nuno E. Santo voltou a apostar na mesma formação que tão bem se tinha comportado frente aos campeões ingleses, na Quarta-feira passada.
























Esperava-se um Feirense muito recuado e um FC Porto dominador na procura de um golo o mais cedo possível para serenar qualquer tipo de ansiedade. O golo portista aconteceu provavelmente bem mais cedo do que esperado, já que ao 4º minuto André Silva, de grande penalidade, a castigar falta sobre si mesmo, inaugurou o marcador, com um remate forte e colocado que não deu hipóteses de defesa. Ícaro, o autor da infracção viu o cartão vermelho e deixou a sua equipa em inferioridade numérica desde logo.





















Os Dragões ficaram com a vida teoricamente facilitada, mas na prática, principalmente durante a primeira parte, não foi bem assim. O Feirense nunca se limitou a defender, procurando muitas vezes discutir o jogo e até a criar alguns calafrios à defensiva portista, obrigando-a a aplicar-se. Foi assim quando aos 17 minutos Tiago Silva fez a bola beijar o poste direito de Casillas, perdendo uma rara oportunidade de chegar ao empate.

A superioridade portista ia-se acentuando e aos 33 minutos Brahimi apontou o segundo golo na sequência de um lançamento lateral efectuado por Maxi Pereira, sentenciando praticamente a tendência da partida.



















No segundo tempo o domínio dos Dragões foi ainda mais vincado e o avolumar do resultado foi consequência dessa disposição. Marcano aos 51 minutos fez o 3-0, cabeceando uma bola que já levava a direcção das redes em cabeceamento anterior de Felipe.



















André Silva fechou a contagem aos 67 minutos, também de cabeça, dando seguimento a um cruzamento da esquerda de Alex Telles.





















O conjunto portista entrou então em regime de poupança, baixando o ritmo e fazendo a gestão do resultado. Até ao final da partida foram desperdiçando mais algumas boas oportunidades de dilatar o marcador, mas  a equipa da casa teve também mais uma bola nos ferros.

Vitória tranquila e justa frente a uma equipa que apesar de jogar quase toda a partida com menos um elemento, acabou por valorizar esta vitória com uma réplica interessante.

quarta-feira, 7 de dezembro de 2016

OITAVOS GARANTIDOS COM GOLEADA

















FICHA DO JOGO






























Foi com uma goleada das antigas que o FC Porto garantiu hoje, última jornada da fase de grupos, a sua 12ª qualificação, em 21 presenças, para os oitavos-de-final da Champions League.

Resultado inesperado quanto aos números mas, temos que ser claros, algo facilitado pelo facto do adversário de hoje se ter apresentado com apenas três dos habituais atletas titulares, em função da liderança do grupo já garantida.

Os Dragões pelo contrário,  apresentaram-se praticamente na sua máxima força, uma vez que só Otávio não foi opção por se encontrar lesionado, já que apenas a vitória garantiria a qualificação.























Em todo o caso, a vitória gorda dos azuis e brancos jamais poderá ser posta em causa tanto mais que ficou evidente no jogo de hoje a determinação, a recuperação de confiança, a união e a ambição, qualidades que bem conjugados contribuíram de forma decisiva para a eficácia e simultaneamente para a concretização de golos de belo efeito e grande qualidade.

Foi notória a fluidez do jogo portista, durante quase todo o jogo, com predominância no primeiro tempo, onde o caudal ofensivo foi bastante intenso e difícil de travar.

Os golos começaram a surgir cedo, o primeiro logo aos 6 minutos, ajudando a eliminar alguma hipotética ansiedade. Canto do lado direito do ataque portista, cobrado por Corona, que André Silva aproveitou para cabecear com êxito.
























As acções ofensivas portistas evidenciavam critério, visão e classe e por isso o segundo golo seria uma questão de tempo.

Aos 25 minutos Alex Teles cruzou para a área e Corona apareceu a rematar de primeira, obtendo um golo espectacular.

Como em dias de inspiração, não há duas sem três, o terceiro golo foi também uma obra de arte. Maxi Pereira entrou na área, foi à linha cruzar e Brahimi apareceu num ápice a desviar a bola de calcanhar.

No segundo tempo o FC Porto baixou o ritmo aproveitando a turma inglesa para se tornaram mais afoitos, conseguindo dividir mais o jogo e até aproximar-se da área azul e branca com algum perigo, dando mais algum trabalho aos defensores azuis e brancos.

Os Dragões porém não estavam satisfeitos e procuraram fazer mais golos. Aos 63 minutos André Silva foi derrubado na área inglesa e chamado a marcar a respectiva penalidade, atirou com classe, mandando a bola para o lado contrário da estirada do guarda-redes.

Treze minutos depois, o avançado portista assistiu Diogo Jota para o quinto e último golo do jogo.

Vitória tranquila num jogo de grande responsabilidade que garantiu a passagem em segundo lugar e com isso uma receita de mais 5,5 milhões de euros.



sábado, 3 de dezembro de 2016

"BEBÉ" DESCOBRIU O CAMINHO DAS REDES!

















FICHA DO JOGO

Uff!!! finalmente um golo! Este terá sido o desabafo mais repetido no jogo de hoje pelos adeptos portistas face ao desespero causado pela apetência para o desperdício, dos jogadores azuis e brancos, repetidamente manifestada até à exaustão. Ao contrário de outros jogos recentes, desta vez tal defeito foi debelado «in-extremis» por um menino com idade de júnior que demonstrou aos demais e de forma categórica, a arte de bem bater o guarda-redes contrário.

Nuno E. Santo, com todos os atletas à sua disposição, à excepção do defesa central Boly, por motivos já conhecidos, promoveu a uma alteração, em relação à equipa tipo que tem vindo a apresentar. Miguel Layún surgiu na lateral esquerda em vez de Alex Telles que viu o jogo do banco.
























Este jogo despertava desde logo grande expectativa, não só pelo registo negativo dos sucessivos empates nos últimos cinco jogos, mas também pelo facto de uma vitória portista permitir ultrapassar na classificação o seu adversário de hoje e sobretudo recuperar 3 pontos ao líder do campeonato, depois da sua derrota no Funchal. Condimentos mais que suficientes para que a equipa do FC Porto, hoje entrasse determinada e ambiciosa.

O jogo dividiu-se em dois momentos bem diferentes. O antes e o depois da expulsão do defesa bracarense Artur Jorge, aos 35 minutos, na sequência da falta para penalty cometida sobre André Silva.

Antes, os Dragões ainda que com uma ligeira supremacia tiveram que dividir o jogo com os minhotos, sobretudo a meio campo, uma vez que Casillas não teve uma única defesa. Já os azuis e brancos, que até estavam a jogar relativamente bem, até chegar à área adversária, começaram o seu calvário de desperdícios a partir do minuto 20, com uma perdida incrível de Diogo Jota a cabecear, livre de marcação e em posição frontal, por cima, com a baliza toda escancarada! Aos 27 minutos foi Óliver Torres que não aproveitou um brinde de Marafona, atirando para fora! Aos 30', de novo Diogo Jota, em boa posição para rematar com êxito, permitiu a intervenção do guarda-redes minhoto. Aos 34' a grande penalidade sobre André Silva que o próprio cobrou, mais uma vez muito mal, permitindo a defesa.

Depois deste lance e com o Braga reduzido a 10 unidades, o FC Porto tomou definitivamente conta do jogo e foi mesmo avassalador. Jogou de uma forma geral muito bem, com intensidade, com critério, salvo num ou noutro lance, mas na hora do remate o disparate foi uma constante. Muita precipitação, muita imaturidade, muita sofreguidão, muita ansiedade, algum infortúnio, alguma oposição de qualidade de Marafona, enfim, a bola não parecia interessada em beijar as malhas.

O técnico portista, hoje sem culpas no cartório, arriscou tudo. Brahimi ocupou o lugar do lesionado Otávio (o médio brasileiro vem perdendo o fulgor inicial), Herrera entrou para a saída de Miguel Layún e o FC Porto passou a jogar com três defesas, como se impunha e finalmente Óliver Torres deu o seu lugar ao jovem Rui Pedro que haveria de ser a figura do encontro, ao encontrar finalmente e com muita classe o caminho das redes contrárias, garantindo o regresso às vitórias, após cinco penosos empates.

Lance muito bonito desde a assistência de Diogo Jota, com um gesto técnico perfeito, a dominar a bola com o peito e em rotação todo no ar a lançar a desmarcação entre os defesas, de Rui Pedro, que recebeu a bola, correu a fugir dos defesas, entrou na área e à saída de Marafona picou por cima obtendo um golo de belo efeito, provocando uma enorme explosão de alegria, como não se via há já muitos minutos.





















Vitória mais que justa, assente numa exibição agradável e conseguida (finalmente) mas também sofrida e arrancada a ferros, pela ineficácia no remate, num autêntico festival de golos perdidos.

Aparentemente, esta vitória aliada à derrota do líder, relança o campeonato, mas... será que o FC Porto acerta de vez o passo?