quarta-feira, 21 de maio de 2025

RANKING GOLEADORES PORTISTAS

 











O FC Porto encerrou a sua participação na liga Portugal Betclic com uma vitória frente ao Nacional da Madeira (3-0), no jogo disputado do estádio do Dragão.

Francisco Moura, Samu e Rodrigo Mora foram os autores dos golos.

Golo madrugador de Francisco Moura (45''), na sequência de um cruzamento ao segundo poste, efectuado por Martim Fernandes, a que o lateral esquerdo portista deu seguimento com cabeçada certeira.


Quarto golo com a camisola do FC Portro (3 na liga nacional e 1 na liga Europa), com subida ao 274º lugar, colando-se a um largo pelotão de atletas com a mesma marca.



















Foi de penalti que Samu ampliou o marcador; á passagem do minuto 69, depois de ter sofrido carga dentro da área de rigor. Remate certeiro a enganar o guardião contrário.


Samu soma agora 25 golos de Dragão ao peito (19 na liga nacional e 6 na liga Europa), que lhe permite subir ao 97º lugar deste ranking, agora na companhia de Norman Hall (1922/23 a 1930/31 - 25 jogos), José Carlos (1989/90 a 1995/96 - 102 jogos), Jorge Costa (1992/93 a 2004/05 - 383 jogos) e Clayton (1999/00 a 2002/03 - 117 jogos).


























Rodrigo Mora fechou a contagem aos 83 minutos. Contra ataque rápido pela direita com o jovem portista a receber a bola bem antes da linha de meio campo. O nº 86 portista galgou terreno e na cara de Rui Encarnação rematou para o golo.


Décimo golo na temporada e na equipa principal do FC Porto (todos no campeonato), subindo ao 181º lugar, na companhia de Francisco Castro (1929/30 a 1934/35 - 27 jogos, Daucik (1959/90 - 16 jogos), Rodolfo Reis (1971/72 a 1983/84 - 331 jogos), Albertino (1979/80 a 1981/82 - 57 jogos), Stéphane Paille (1990/91 - 27 jogos), Secretário (1993/94 a 1995/96 e 1997/98 a 2003/2004 - 309 jogos), César Peixoto (2002/03 a 2005/06 - 56 jogos), João Moutinho (2010/11 a  2012/13 - 140 jogos), Otamendi (2010/11 a 2013/14 - 125 jogos), Cristian Tello (2014/15 e 2015/16 - 57 jogos) e Zé Luís (2019/20 - 32 jogos)




















sábado, 17 de maio de 2025

DESPEDIDA COM TERCEIRA VITÓRIA CONSECUTIVA, FINALMENTE!

 
















FICHA DO JOGO




























SISTEMA TÁCTICO

























O FC Porto encerrou a sua participação no campeonato, com uma vitória (3-0), na recepção ao Nacional da Madeira, por sinal e pela primeira vez, a terceira consecutiva na era Anselmi.

Foram duas as alterações no onze titular, relativamente ao jogo anterior. Nehuén Pérez (a cumprir castigo) e Stephen Eustaquio (lesionado) foram substituídos por Martim Fernandes e Pepê.



























Já com a terceira posição garantida, os dragões tinham tudo para encarar esta partida, sem pressão e sem ansiedade. A verdade é que o golo inaugural no primeiro minuto não foi suficiente para que a exibição portista ganhasse o élan necessário para um domínio avassalador, que esta equipa definitivamente  não é capaz em nenhuma circunstância.

O Nacional da Madeira conseguiu inclusivamente largos momentos de algum ascendente, obrigando Diogo Costa e uma mão cheia de defesas decisivas, incluindo uma grande penalidade, para evitar um volte face no marcador. Só a partir dos 69 minutos, altura em que Samu ganhou um penalti e a expulsão de um adversário, é que o FC Porto conseguiu ascendente claro e mais golos.

Exibição frouxa, com direito a assobios da plateia, num resultado demasiado dilatado, que não ilustra as dificuldades sentidas pelos azuis e brancos.

quarta-feira, 14 de maio de 2025

RANKING GOLEADORES PORTISTAS

 

O FC Porto deslocou-se ao Bessa para derrotar o Boavista, por 2-1, isolando-se na terceira posição do campeonato, agora com 3 pontos de vantagem para o SC Braga, tornando muito improvável qualquer tipo de alteração, na última jornada.

Rodrigo Mora e Iván Marcano assinaram os golos portistas, aos 20 e 25 minutos, respectivamente.

Estava então a decorrer o minuto 20 da primeira parte quando, numa jogada desenrolada sobre a esquerda, Francisco Moura endossou a Mora, ainda antes do vértice da grande área. O jovem avançado recebeu, caminhou para a entrada da área, ensaiou o seu bailado característico à ilharga de três adversários, nos seus movimentos sentou Kakay, fitou a baliza, desferindo de seguida um remate artístico e colocado, com a bola a encaixar-se na gaveta, num golo portentoso, mais um digno de figurar na enciclopédia do futebol espectáculo.

Trata-se do nono golo de Rodrigo Mora, pela equipa principal do FC Porto (todos na liga portuguesa desta temporada), que lhe permite subir ao 190ª lugar, na companhia de de Montaño (1959/60 e 1960/61 - 24 jogos), Carlos Baptista (1962/63 a 1966/67 - 37 jogos), Naftal (1963/64 a 1965/66 - 18 jogos), Bandeirinha (1981/82 a 1995/96 - 170 jogos), Esquerdinha (1998/99 a 2000/01 - 87 jogos), Belluschi (2009/10 a 2011/12 - 113 jogos), Diogo Jota (2016/17 - 30 jogos), Mbemba (2018/19 a 2021/22 - 138 jogos) e Nico González (2023/24 até 30 de Janeiro de 2025 - 68 jogos).



















Cinco minutos depois, o FC Porto dilatou a vantagem na sequência de um canto cobrado na esquerda por Alan Varela para a pequena área. A bola caiu entre três jogadores, ganhou altura e na queda Nehuén Pérez, de costas para a baliza, rematou contando com o desvio em Marcano que fez enganar o guardião contrário.


O golo foi atribuído a Marcano que se estreou a marcar esta temporada. Soma 31 golos de acumulado, subindo ao 86º lugar deste ranking, colando-se a Alberto Costa (1978/79 a 1984/85 - 199 jogos), André (1984/85 a 1994/95 - 382 jogos), Jesús Corona (2015/16 a 2020/21 - 287 jogos) e Otávio (2016/17 a 14 de Agosto 2024 - 283 jogos)




















segunda-feira, 12 de maio de 2025

VITÓRIA NO BESSA GARANTE TERCEIRO LUGAR

 

















FICHA DO JOGO



























SISTEMA TÁCTICO

























O FC Porto deslocou-se ao estádio do Bessa para garantir a terceira posição na liga portuguesa, vencendo o derby da cidade do Porto (2-1), frente ao Boavista, clube que se encontra na última posição e por isso praticamente com o destino traçado rumo à descida de divisão.

Martin Anselmi procedeu a duas alterações no onze titular, relativamente ao jogo anterior contra o Moreirense. Diogo Costa regressou, depois de debelada a lesão que o afastou nos dois jogos anteriores e  também Alan Varela, após cumprimento de um jogo por acumulação de cartões amarelos. Cláudio Ramos e Pepê foram os preteridos.

























Os confrontos entre Porto e Boavista são sempre desafios intensos, muito disputados e renhidos. Este não fugiu à regra.

Os azuis e brancos, hoje de laranja (!), entraram bem, a prometer finalmente uma exibição agradável. Boas combinações ofensivas, boa ligação, jogadas interessantes e sobretudo muito perigo na área axadrezada, com Samu, Fábio Vieira e Marcano a ameaçarem a baliza contrária.

Os golos apareceriam aos 20 e 25 minutos como corolário dessa atitude ofensiva, por Mora e Marcano, respectivamente.

Contudo, os dragões, a partir de então começaram a entrar numa fase mais negativa, a perder a boa ligação e a capacidade para manter o adversário longe da sua área.

Para piorar a situação, aos 34 minutos Zé Pedro e Nehuén Pérez protagonizaram um momento deveras caricato que acabaria por dar motivo ao golo do Boavista.  Jogada atacante da equipa da casa, aparentemente inofensiva, com Francisco Moura a cortar a jogada e a endossar a Zé Pedro. O central portista, livre de adversários, rodou para tirar a bola da sua área, arrancando um pontapé forte. Ora a bola foi embater no braço levantado de Nehuén Pérez, que estava feito sinaleiro a indicar ao seu companheiro para onde devia atirar a bola. 

O árbitro não hesitou em apontar para a marca de grande penalidade e o VAR concordou, ignorando a recomendação da FIFA, para considerar nestes casos bola na mão e não o seu contrário. Penalti indevido por alegada ignorância das regras.

O Boavista aproveitou para reduzir o marcador e o jogo passou a ter maior equilíbrio. 

No segundo tempo a qualidade de jogo baixou muito e a bola andou a rondar ambas as balizas, com algum perigo, mas sempre muito mal aproveitado por ambas as equipas, com destaque para o duelo entre Samu e Vaclik, sem reflexos no resultado final.

Destaque especial para mais um golo prodigioso de Rodrigo Mora, um hino ao futebol espectáculo.

quarta-feira, 7 de maio de 2025

RANKING GOLEADORES PORTISTAS

 











O FC Porto venceu em casa o Moreirense, por 3-1, com golos de Francisco Moura e de Samu Aghehowa (2).

O primeiro golo portista da partida pertenceu a Francisco Moura, aos 40 minutos, repondo na altura a igualdade (1-1). Iván Marcano cruzou da esquerda para a direita, com a bola a viajar para os pés de Fábio Vieira que recebeu, dominou e com um defesa contrário à ilharga fez um cruzamento dirigido ao segundo poste, aparecendo Francisco Moura, nas costas da defesa adversária a desviar de cabeça para o fundo das malhas.


Terceiro golo do defesa esquerdo portista, com a camisola do FC Porto (2 na liga portuguesa e 1 na liga Europa). Sobiu ao 308º lugar deste ranking, na companhia de um lote de mais 34 atletas, com a mesma marca.



















Samu regressou aos golos, após um prolongado jejum. O primeiro, aos 70 minutos, de grande penalidade, aos 70 minutos, a castigar toque com o braço de Maracás, prontamente assinalado pelo árbitro e confirmado pelo VAR. Bola para o lado esquerdo, com remate forte e colocado não dando hipóteses de defesa, apesar do guarda-redes Caio Secco se ter lançado para esse lado.


O terceiro e último golo portista aconteceu aos 79 minutos. Jogada desenrolada pela esquerda, com Rodrigo Mora a conduzir a bola até à entrada da área. Parou face à presença de dois defensores adversários, simulou sair para a direita, sainda precisamente para o lado contrário, enganando os defensores, cruzando de seguida já em esforço para a entrada de Samu, que ganhou o duelo com dois adversários, rematando de seguida a contar.


Vigésimo quarto golo do jovem avançado espanhol, de Dragão ao peito (18 na liga portuguesa e 6 na liga Europa), subindo ao 101º lugar do ranking, colando-se a Pratas (1940/41 a 1942/43 - 45 jogos), Pavão (1965/66 a 1973/74 - 229 jogos) e André Silva (2015/16 e 2016/17 - 58 jogos) e Pepê (desde 2021/22 - 188 jogos).



























(Clicar nos quadros para ampliar.)

sábado, 3 de maio de 2025

REGRESSO TÍMIDO ÀS VITÓRIAS

 
















FICHA DO JOGO




























SISTEMA TÁCTICO

























O FC Porto regressou às vitórias na recepção ao Moreirense, num jogo marcado por uma assistência das mais baixas que há memória, no Dragão (27.374), sinal mais do que evidente da insatisfação dos adeptos portistas, não só pelos maus resultados como pelas exibições inqualificáveis.

Alan Varela, a cumprir castigo por acumulação de cartões amarelos e Deniz Gul, por opção, foram as ausências notadas no onze titular, em relação à jornada anterior. Nehuén Pérez e Samu Aghehowa foram os eleitos para os substituir.


























Depois da péssima exibição na Reboleira, com direito a derrota, como afinal das exibições gerais deste plantel, na presente temporada, as minhas expectativas encontram-se efectivamente muito abaixo de tal forma que estou muito céptico com a possibilidade de conseguir o terceiro lugar.

Por isso, o jogo de hoje, frente a uma equipa sem problemas de classificação,  poderia enquadrar-se, não vou dizer em mais uma desilusão, melhor em mais um jogo desinteressante.

A primeira parte confirmou isso mesmo. Muito domínio, muita posse de bola, mas uma gritante incapacidade para lhe dar o seguimento correcto. Quando a bola atrapalha e se transforma num instrumento desconfortável, a exibição torna-se enfadonha. Foi assim o futebol portista, com a agravante de voltar a dar as abébias defensivas, já devidamente entranhadas, que permitiram ao adversário o adiantamento no marcador (31'), e obrigar Cláudio Ramos a uma defesa de nível elevado, para evitar a derrocada.

Felizmente a equipa acordou antes do intervalo, repondo a igualdade (40').

A segunda parte foi uma cópia da primeira, até ao segundo golo portista, conseguido de grande penalidade bem assinalada, aos 70 minutos e cobrada com êxito por Samu.

A partir de então a equipa serenou, ganhou alguma consistência e 9 minutos depois Samu bisou, na conclusão de uma boa jogada, dilatando o marcador para 3-1.

Vitória justa num jogo pouco esclarecido, especialmente na primeira parte.